Brasil, membro da OMS, implementa a Lei n° 15.069, que estabelece a Política Nacional de Cuidados, visando garantir acesso à saúde e combater desigualdades sociais. A indústria farmacêutica é essencial para essa transformação.
O Brasil, como membro da Organização Mundial da Saúde (OMS), deve seguir as diretrizes que promovem o acesso universal à saúde. A Lei Orgânica de Saúde (Lei n° 8.080/1990) estabelece o Sistema Único de Saúde (SUS), que garante a todos os cidadãos o direito à saúde. Em dezembro de 2024, a nova Lei n° 15.069 entrou em vigor, criando a Política Nacional de Cuidados, que visa assegurar acesso a cuidados de saúde, levando em conta as desigualdades sociais do país.
A indústria farmacêutica desempenha um papel crucial na construção de um sistema de saúde acessível. Além de produzir e distribuir medicamentos, ela investe em pesquisa e desenvolvimento de novos tratamentos. As parcerias entre farmacêuticas e o Estado são essenciais para garantir que a população tenha acesso a medicamentos e vacinas. A produção nacional de fármacos reduz a dependência de importações e amplia a oferta de terapias a preços mais acessíveis.
As indústrias farmacêuticas também são fundamentais em situações de emergência sanitária, como pandemias. Elas aceleram a pesquisa, ensaios clínicos e a produção em larga escala, contribuindo para a saúde pública. As Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) entre o Ministério da Saúde, instituições públicas e empresas privadas visam fomentar a pesquisa farmacêutica nacional, ampliando o acesso a produtos estratégicos.
Essas parcerias permitem o desenvolvimento de novas tecnologias, com a absorção e aquisição dos produtos pelas instituições públicas. Assim, tanto o Estado quanto a indústria se beneficiam, mas, principalmente, a população, que tem acesso a inovações de forma inclusiva. A colaboração entre diferentes setores da sociedade é vital para garantir que o direito à saúde seja plenamente exercido.
A indústria farmacêutica é uma aliada na promoção de soluções que ampliem o acesso a medicamentos essenciais e inovadores. Isso contribui diretamente para a saúde da população e para o cumprimento dos objetivos globais de saúde da OMS, que o Brasil ratificou. A implementação de políticas públicas eficazes é fundamental para enfrentar as desigualdades no acesso à saúde.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos. Projetos que visem apoiar a saúde pública e o acesso a medicamentos essenciais são cruciais e podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas. A mobilização da sociedade civil é essencial para fortalecer essas iniciativas e garantir que todos tenham acesso aos cuidados de saúde que merecem.
Bella Campos desabafou em seu Instagram sobre os constantes comentários racistas que enfrenta, ressaltando sua importância como representação para mulheres pretas e a valorização dos cabelos naturais. A atriz, conhecida por seu papel em "Vale Tudo", compartilhou sua jornada de transição capilar e o impacto positivo que causa em suas seguidoras.
O Festival Mais Direitos Humanos, parte da Conferência Ethos, promoveu debates sobre desigualdade social e responsabilidade corporativa em São Paulo, com inscrição gratuita e parceria com a cozinha solidária da Ocupação 9 de Julho.
Uma nova geração de produtores baianos investe na produção de cacau fino e chocolates artesanais, buscando qualidade e rastreabilidade, enquanto integra turismo e educação ao processo. A Bahia, que já foi líder na produção de cacau, agora se reinventa após a praga vassoura-de-bruxa, com iniciativas que valorizam a agricultura familiar e a identidade local.
Estão abertas as inscrições para a "Academia LED – Jornalismo Globo", que busca estudantes para desenvolver pautas sobre emergência climática até 30 de abril de 2025. A iniciativa, parte do Movimento LED, oferece mentorias e publicação garantida.
O Museu Nacional/UFRJ já recebeu mais de 15 mil visitantes desde o início da programação "Entre Gigantes". A nova iniciativa para o público neurodivergente oferece acesso exclusivo aos domingos.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) desenvolve um plano de segurança hospitalar para combater a violência nas unidades de saúde, visando proteger servidores e usuários. O projeto, liderado por Valmir Lemos, envolve articulação interna e experiências passadas, buscando um ambiente mais seguro e acolhedor. Medidas imediatas já estão em vigor para lidar com agressões e danos ao patrimônio.