A Administração Regional do Jardim Botânico regulamentou o trabalho de ambulantes nas imediações do Complexo Penitenciário da Papuda, concedendo 25 autorizações formais. A medida visa promover dignidade e inclusão produtiva para esses trabalhadores, que atendem famílias de detentos há quase 30 anos.
O comércio informal nas imediações do Complexo Penitenciário da Papuda, que existe há quase 30 anos, recebeu um importante avanço nesta segunda-feira, 9 de junho. A Administração Regional do Jardim Botânico concedeu 25 autorizações formais para ambulantes que atuam na região, regulamentando suas atividades e promovendo dignidade e inclusão produtiva.
A iniciativa visa reconhecer o trabalho desses profissionais, que atendem visitantes e familiares de detentos. O administrador regional, Aderivaldo Cardoso, enfatizou que a ação vai além de uma simples autorização, destacando a importância de promover dignidade e inclusão para aqueles que fazem parte do cotidiano de milhares de famílias.
Essa regulamentação é resultado de uma reivindicação antiga dos ambulantes, que foi abordada em uma reportagem especial do Correio, publicada no dia anterior. A ação foi realizada em parceria com a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF), que também apoiou a formalização do trabalho.
O comércio informal, que se desenvolveu ao longo de três décadas, é uma fonte de renda para muitas famílias que dependem dessa atividade para sobreviver. A regulamentação traz segurança jurídica e melhores condições de trabalho para os ambulantes, que agora podem atuar de forma legal e organizada.
Além de beneficiar os trabalhadores, a medida também melhora a experiência dos visitantes do complexo penitenciário, que terão acesso a produtos e serviços de maneira mais estruturada e segura. Essa mudança representa um passo significativo na valorização do trabalho informal e na promoção da inclusão social.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois ajudam a transformar a realidade de muitos trabalhadores. A união em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de quem depende do comércio informal para sustentar suas famílias.
Uma revisão publicada no British Journal of Sports Medicine confirma que exercícios físicos são eficazes na redução de efeitos colaterais do tratamento do câncer e na melhoria da qualidade de vida. Pesquisadores do Hospital Shengjing, na China, analisaram dados de oitenta estudos, revelando que a atividade física diminui complicações como cardiotoxicidade e melhora o bem-estar psicológico. Além disso, a prática regular pode reduzir o risco de câncer metastático em até setenta e dois por cento, conforme evidenciado por estudos de instituições renomadas. A adesão a diretrizes de atividade física pode resultar em economias significativas para o Sistema Único de Saúde (SUS) no futuro.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a emergência em Casa Nova, Ipupiara e Lapão, permitindo acesso a recursos federais para combater a estiagem. As prefeituras podem solicitar ajuda para fornecer alimentos e água.
A estudante Bruna Oliveira da Silva foi encontrada morta em um terreno da Prefeitura de São Paulo destinado à construção de um equipamento de saúde que nunca foi realizado. A deputada Luciene Cavalcante pediu investigação sobre a omissão da gestão municipal e a construção urgente do complexo Paulistão da Saúde.
Uma colaboração entre três CEPIDs resultou na descoberta de 62 novos fagos, que podem ser usados no combate a infecções hospitalares e contaminações alimentares. O projeto, liderado por Julio Cezar Franco, abre novas possibilidades na luta contra bactérias resistentes a antibióticos.
Gilberto Schwartsmann, escritor e médico gaúcho, tem seu livro "Dibuk" reconhecido internacionalmente, enquanto Moacyr de Oliveira Filho lança "O desabrochar dos agapantos". No dia 30, será apresentado o Projeto Maturidade, que oferecerá aulas de artesanato em igrejas do Rio de Janeiro, promovendo inclusão e renda para a terceira idade.
Marcos Lopez, fotógrafo argentino, apresenta esculturas feitas com materiais naturais na exposição “Diálogos: conexões criativas e meio ambiente” em Niterói, até 14 de junho. A entrada é gratuita.