A Administração Regional do Jardim Botânico regulamentou o trabalho de ambulantes nas imediações do Complexo Penitenciário da Papuda, concedendo 25 autorizações formais. A medida visa promover dignidade e inclusão produtiva para esses trabalhadores, que atendem famílias de detentos há quase 30 anos.
O comércio informal nas imediações do Complexo Penitenciário da Papuda, que existe há quase 30 anos, recebeu um importante avanço nesta segunda-feira, 9 de junho. A Administração Regional do Jardim Botânico concedeu 25 autorizações formais para ambulantes que atuam na região, regulamentando suas atividades e promovendo dignidade e inclusão produtiva.
A iniciativa visa reconhecer o trabalho desses profissionais, que atendem visitantes e familiares de detentos. O administrador regional, Aderivaldo Cardoso, enfatizou que a ação vai além de uma simples autorização, destacando a importância de promover dignidade e inclusão para aqueles que fazem parte do cotidiano de milhares de famílias.
Essa regulamentação é resultado de uma reivindicação antiga dos ambulantes, que foi abordada em uma reportagem especial do Correio, publicada no dia anterior. A ação foi realizada em parceria com a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF), que também apoiou a formalização do trabalho.
O comércio informal, que se desenvolveu ao longo de três décadas, é uma fonte de renda para muitas famílias que dependem dessa atividade para sobreviver. A regulamentação traz segurança jurídica e melhores condições de trabalho para os ambulantes, que agora podem atuar de forma legal e organizada.
Além de beneficiar os trabalhadores, a medida também melhora a experiência dos visitantes do complexo penitenciário, que terão acesso a produtos e serviços de maneira mais estruturada e segura. Essa mudança representa um passo significativo na valorização do trabalho informal e na promoção da inclusão social.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois ajudam a transformar a realidade de muitos trabalhadores. A união em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de quem depende do comércio informal para sustentar suas famílias.
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