Hospitais estão implementando receitas médicas eletrônicas para evitar erros de interpretação, melhorando a segurança dos pacientes e modernizando a prática médica. A caligrafia ilegível dos médicos, resultado da pressão do dia a dia e da complexidade da terminologia, é um problema reconhecido que pode ter consequências graves.
Para minimizar os erros na interpretação de receitas médicas, muitos hospitais estão implementando o uso de receitas eletrônicas. Essa mudança visa aumentar a segurança dos pacientes, uma vez que confusões na leitura podem resultar em consequências graves. O problema da caligrafia ilegível dos médicos é frequentemente alvo de piadas, mas especialistas apontam que a questão vai além da letra.
A médica Moreno explica que a dificuldade não se resume à caligrafia, mas também à rotina intensa e à complexidade da terminologia médica. "Escrevemos centenas de notas por dia, muitas vezes com pressa", afirma. Além disso, a utilização de termos longos e complicados, como hidroxicloroquina e metilprednisolona, contribui para a dificuldade na escrita.
Outro fator que impacta a legibilidade das receitas é o desgaste físico e mental dos profissionais de saúde. Médicos que enfrentam longos plantões, que podem chegar a 24 horas, atendem a um grande número de pacientes, o que compromete a coordenação motora fina. "Depois de tantas horas e tantos atendimentos, escrever com capricho deixa de ser prioridade", ressalta Moreno.
Com a adoção de receitas médicas eletrônicas, muitos hospitais buscam evitar erros que podem custar vidas. Em alguns países, o uso de sistemas eletrônicos para prescrições já é obrigatório, refletindo uma tendência global em direção à modernização da prática médica. Essa mudança é vista como essencial para garantir a segurança dos pacientes e a eficácia dos tratamentos.
Embora a caligrafia dos médicos seja motivo de brincadeiras, a situação revela a necessidade de melhorias na prática médica. A implementação de tecnologias que facilitam a comunicação entre profissionais de saúde e pacientes é um passo importante para reduzir riscos e aumentar a confiança no sistema de saúde.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos. Projetos que visam a modernização e a segurança na saúde devem ser apoiados pela sociedade civil, garantindo que todos tenham acesso a um atendimento mais seguro e eficiente.
A mostra “Reverbere” no centro cultural Futuros, no Flamengo, reúne 16 obras de 12 artistas, explorando humanidades, ecologia e espiritualidade, com entrada gratuita até 28 de setembro. A curadora Gabriela Maciel destaca que as obras refletem críticas e reivindicações sociais e ambientais, reverberando memórias e visões de futuro. Entre os destaques estão o ensaio fotográfico “Riviera Roquette Pinto” de Jerônimo de Moraes e o vídeo “Incorporação da água” de Roberta Lima. A exposição pode ser visitada de quarta a domingo, das 11h às 20h.
Equipes da Secretaria de Saúde do Distrito Federal realizam visitas domiciliares para manutenção de estações de larvicida, resultando em diminuição de mosquitos e maior aceitação da comunidade. A ação, que ocorre mensalmente desde outubro de 2024, tem mostrado resultados positivos no combate à dengue.
O conceito de sênior cohousing, que promove a convivência entre idosos em comunidades autogeridas, está crescendo no Brasil e no mundo, oferecendo autonomia e combate à solidão. Essa abordagem inovadora visa melhorar a qualidade de vida e segurança dos mais velhos.
A revitalização do Centro de Niterói, com investimento de R$ 1 bilhão, visa reocupar a área e combater a gentrificação, destacando o retrofit do Prédio da Caixa como símbolo dessa transformação.
O Fundo de Desenvolvimento da Infraestrutura Regional Sustentável (FDIRS) e o Governo do Rio Grande do Sul firmaram parceria para modernizar serviços de água e esgoto em 176 municípios, excluindo Porto Alegre. O projeto visa a universalização até 2033, promovendo saúde pública e sustentabilidade.
Começou em Paris a Expo Favela Innovation 2025, promovida pela Central Única das Favelas (Cufa), reunindo empreendedores e investidores para discutir inovações sociais e culturais. O evento destaca a resiliência e criatividade das comunidades, com estandes de empreendedores e uma programação diversificada.