Hospitais estão implementando receitas médicas eletrônicas para evitar erros de interpretação, melhorando a segurança dos pacientes e modernizando a prática médica. A caligrafia ilegível dos médicos, resultado da pressão do dia a dia e da complexidade da terminologia, é um problema reconhecido que pode ter consequências graves.
Para minimizar os erros na interpretação de receitas médicas, muitos hospitais estão implementando o uso de receitas eletrônicas. Essa mudança visa aumentar a segurança dos pacientes, uma vez que confusões na leitura podem resultar em consequências graves. O problema da caligrafia ilegível dos médicos é frequentemente alvo de piadas, mas especialistas apontam que a questão vai além da letra.
A médica Moreno explica que a dificuldade não se resume à caligrafia, mas também à rotina intensa e à complexidade da terminologia médica. "Escrevemos centenas de notas por dia, muitas vezes com pressa", afirma. Além disso, a utilização de termos longos e complicados, como hidroxicloroquina e metilprednisolona, contribui para a dificuldade na escrita.
Outro fator que impacta a legibilidade das receitas é o desgaste físico e mental dos profissionais de saúde. Médicos que enfrentam longos plantões, que podem chegar a 24 horas, atendem a um grande número de pacientes, o que compromete a coordenação motora fina. "Depois de tantas horas e tantos atendimentos, escrever com capricho deixa de ser prioridade", ressalta Moreno.
Com a adoção de receitas médicas eletrônicas, muitos hospitais buscam evitar erros que podem custar vidas. Em alguns países, o uso de sistemas eletrônicos para prescrições já é obrigatório, refletindo uma tendência global em direção à modernização da prática médica. Essa mudança é vista como essencial para garantir a segurança dos pacientes e a eficácia dos tratamentos.
Embora a caligrafia dos médicos seja motivo de brincadeiras, a situação revela a necessidade de melhorias na prática médica. A implementação de tecnologias que facilitam a comunicação entre profissionais de saúde e pacientes é um passo importante para reduzir riscos e aumentar a confiança no sistema de saúde.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos. Projetos que visam a modernização e a segurança na saúde devem ser apoiados pela sociedade civil, garantindo que todos tenham acesso a um atendimento mais seguro e eficiente.
Profissionais da comunicação se encontram em Paraisópolis para a terceira edição do Favela Cria, abordando inovação e mídia comunitária. O evento inclui workshops e apresentação musical de Crioleza, promovendo impacto social.
A professora Viviane Elias alerta que a presença de mulheres negras em conselhos de empresas brasileiras é alarmantemente baixa, com chances de liderança cinco vezes menores que as de mulheres brancas. Ela critica a superficialidade das políticas de diversidade, que muitas vezes são impulsionadas por tendências momentâneas, sem ações efetivas para promover a inclusão. Elias destaca a necessidade de uma reflexão profunda sobre a representatividade e a intencionalidade nas ações corporativas, enfatizando que a ausência de diversidade impacta diretamente na inovação e nos resultados financeiros das empresas.
No Distrito Federal, programas como "Absorva o Bem" e "Dignidade Menstrual" visam combater a pobreza menstrual, oferecendo absorventes gratuitos a mulheres em situação de vulnerabilidade. A iniciativa busca garantir saúde e dignidade, mas enfrenta desafios na distribuição.
O programa Agora Tem Especialistas, do governo federal, permite que hospitais e clínicas privadas ofereçam serviços especializados ao SUS, com R$ 5,5 bilhões anuais para reduzir filas de atendimentos.
Pesquisadoras da Universidade de Iowa e da Universidade do Kansas desenvolveram o programa "Mudança de linguagem" para combater o tratamento infantilizado a idosos, reduzindo resistência e uso de medicamentos antipsicóticos.
O calendário das escolas de samba do Grupo Especial do Rio foi inaugurado com a Noite dos Enredos, reunindo quase 9 mil pessoas e arrecadando mais de cinco toneladas de alimentos. O evento, realizado na Cidade do Samba, apresentou enredos emocionantes, como a homenagem a Heitor dos Prazeres pela Vila Isabel e a trajetória de Carolina Maria de Jesus pela Unidos da Tijuca. A Viradouro emocionou ao homenagear mestre Ciça, enquanto a Imperatriz encantou com sucessos de Ney Matogrosso. O encerramento contou com artistas renomados, reforçando a consciência social do evento.