O governo federal, liderado por Luiz Inácio Lula da Silva, planeja um programa de financiamento para motos de entregadores de aplicativos, visando melhorar suas condições de trabalho. A proposta, que ainda não tem data definida, busca garantir infraestrutura básica para esses profissionais. Lula se reuniu com presidentes de bancos públicos para discutir a criação de linhas de crédito, enquanto o Ministério do Trabalho enfrenta desafios na regulamentação do setor.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciou nesta terça-feira um novo programa de financiamento destinado à compra de motos para entregadores que atuam em aplicativos. Durante uma coletiva no Palácio do Planalto, Lula destacou a importância de oferecer crédito para melhorar as condições de trabalho desses profissionais. Ele não especificou uma data para o lançamento do programa, mas enfatizou a necessidade de infraestrutura adequada para os entregadores.
O presidente afirmou: “Estamos trabalhando com muito afinco um programa de crédito para financiar motocicleta para os entregadores de comida deste país.” Além do financiamento, Lula ressaltou a importância de garantir locais onde os entregadores possam atender suas necessidades básicas, como descanso e alimentação.
Em maio, Lula se reuniu com presidentes de bancos públicos, incluindo a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, para discutir a criação de uma linha de crédito que facilite a troca de motocicletas. O objetivo é proporcionar condições mais favoráveis para que os entregadores possam adquirir novos veículos, melhorando assim sua atuação no mercado.
O programa também é visto como uma estratégia para conquistar um eleitorado que, segundo o governo, tende a se identificar mais com o ex-presidente Jair Bolsonaro. Contudo, a medida não se aplica aos motoristas de aplicativos, que não seriam beneficiados por essa iniciativa.
O Ministério do Trabalho está em busca de regulamentar o setor de entregas, mas enfrenta dificuldades. Um projeto que tratava especificamente dos motoristas foi enviado ao Congresso, mas não avançou devido à resistência de parlamentares e trabalhadores. No caso dos motoqueiros, não houve acordo prévio com as empresas que possibilitasse o envio da proposta à Câmara.
Essa iniciativa do governo pode inspirar a sociedade civil a se mobilizar em apoio a projetos que visem melhorar as condições de trabalho dos entregadores. A união em torno de causas como essa pode fazer a diferença na vida de muitos profissionais que dependem desse serviço para sua subsistência.
TV Brasil se destaca na programação infantil com edital de R$ 110 milhões, sendo R$ 30 milhões para atrações infantis, promovendo diversidade regional e conteúdo original. A iniciativa visa revitalizar o setor audiovisual nacional.
A participação da iniciativa privada no saneamento básico no Brasil alcançou 1.748 cidades, representando 31,4% do total, após leilão de serviços no Pará. Com investimentos de R$ 176,3 bilhões nos últimos cinco anos, o setor busca universalizar o acesso até 2033.
Samir Xaud registrou sua candidatura à presidência da CBF, com Michelle Ramalho como vice, um marco histórico para a representação feminina na entidade. Ramalho enfatiza a necessidade de mais mulheres na gestão do futebol.
A cineasta brasileira Marianna Brennand recebeu o Women In Motion Emerging Talent Award 2025 no Festival de Cannes, destacando a representatividade feminina no cinema. A premiação, que ocorreu na Riviera Francesa, também homenageou Nicole Kidman. Brennand, ao ser a primeira brasileira a conquistar o prêmio, enfatizou a importância da visibilidade para todas as mulheres do setor. Seu filme "Manas", que aborda questões sociais na Ilha do Marajó, reflete seu compromisso com narrativas impactantes.
A RBCIP, UFMS e GWE assinaram um acordo para construir uma usina de Hidrogênio Verde em Campo Grande, prevendo até 500 mil empregos até 2050 e investimentos de trilhões na cadeia de hidrogênio limpo.
Giovanna Vlašić, professora e criadora de conteúdo, compartilha sua jornada como autista e neurodivergente, promovendo inclusão e enfrentando desafios sensoriais. Após anos de bullying e múltiplas mudanças de escola, ela encontrou sua voz nas redes sociais, ajudando outros a entenderem o autismo.