Neste domingo, Santa Catarina realizou o maior simulado de desastres do Brasil, envolvendo 256 cidades e 260 mil participantes em cenários de deslizamentos e enchentes. O exercício visa aprimorar a resposta a emergências e será seguido por um novo simulado em 2026.
O governo de Santa Catarina realizou neste domingo (18) o maior simulado de desastres do Brasil, envolvendo 256 das 295 cidades do estado e mobilizando cerca de 260 mil pessoas. O exercício teve como foco a preparação para deslizamentos de terra, enchentes e outras emergências, refletindo os riscos frequentes enfrentados pela região. Os cenários foram elaborados com base nos principais perigos identificados, como deslizamentos em áreas urbanas e rurais, alagamentos e interrupções no fornecimento de energia elétrica.
Durante o simulado, as equipes de socorristas foram treinadas para atuar em situações de múltiplas vítimas. Em Florianópolis, por exemplo, foi simulado um deslizamento de terra no bairro Costeira do Pirajubaé, onde uma sala de situação foi montada em uma escola, servindo como abrigo temporário. Os bombeiros realizaram buscas e resgates, aprimorando suas técnicas de salvamento.
Em São Bento do Sul, o Corpo de Bombeiros participou de uma simulação de alagamento no bairro Serra Alta, enquanto em Santo Amaro da Imperatriz, o exercício focou em um deslizamento de terra complexo, com resgates em áreas de risco. Em Itajaí, a simulação reproduziu os efeitos de chuvas intensas, que elevaram rapidamente o nível do Ribeirão da Murta, afetando cerca de 600 imóveis e 1.800 pessoas.
O exercício teve início às 9h15, com o envio de alertas de emergência para celulares em todo o estado. Após o treinamento, as informações coletadas serão analisadas por uma equipe técnica da Defesa Civil e apresentadas oficialmente em 22 de junho. Um novo simulado está agendado para 17 de maio de 2026, com a participação de mais municípios.
Essas iniciativas são fundamentais para garantir a segurança da população e a eficácia das respostas a desastres naturais. A mobilização de tantas pessoas e cidades demonstra a importância da preparação e do treinamento contínuo para enfrentar situações de emergência. A atuação coordenada entre os órgãos municipais e estaduais é essencial para minimizar os impactos de desastres.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos. Projetos que visam a recuperação e o apoio às vítimas de desastres naturais são cruciais e merecem ser estimulados pela sociedade civil. A solidariedade pode fazer a diferença na vida de quem enfrenta esses desafios.
O Brasil avança na saúde com o projeto do primeiro hospital inteligente do Sistema Único de Saúde (SUS), financiado em US$ 320 milhões pelo Novo Banco do Desenvolvimento. A iniciativa, liderada pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, visa integrar tecnologia e saúde digital, promovendo um centro de excelência em saúde digital em São Paulo. O projeto inclui a construção de um edifício sustentável de 150 mil m² e a criação de uma rede de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) inteligentes em todo o país.
O governo federal planeja uma bonificação para mulheres no Concurso Nacional Unificado, visando aumentar a aprovação feminina, que atualmente é de apenas 37%. A medida busca enfrentar desigualdades de gênero persistentes.
A RNP lançou uma chamada pública de R$ 15 milhões para projetos de P&D em Saúde Digital, visando criar clusters de colaboração entre instituições de ensino. As propostas devem ser enviadas até 31 de julho.
A WTA implementou nova regra que permite tenistas se afastarem por até 10 semanas para procedimentos de fertilidade, garantindo um Ranking Especial de Entrada ao retornarem. A medida visa equilibrar carreira e família.
Otaviano Costa, um ano após cirurgia cardíaca por aneurisma da aorta, expressa gratidão e leveza, revelando novos projetos, como um curso online e uma escola de Comunicação, sem receios de novas intervenções.
A Câmara dos Deputados aprovou a venda da produção de óleo e gás em campos do pré-sal não contratados, prevendo arrecadação de até R$ 20 bilhões para moradia, saúde e educação. O relator, deputado José Priante, destacou a destinação de R$ 15 bilhões ao programa Minha Casa Minha Vida e a ampliação de recursos para reduzir desigualdades regionais.