A Câmara dos Deputados aprovou a criação do Dia Marielle Franco em 14 de março, em homenagem à vereadora e seu motorista assassinados em 2018, promovendo a defesa dos direitos humanos. A proposta, da deputada Benedita da Silva, visa fortalecer a democracia e a proteção de defensores de direitos humanos, com ações de conscientização e valorização.

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta segunda-feira, cinco de maio de dois mil e vinte e cinco, o texto-base do projeto que institui o Dia Marielle Franco, em homenagem a defensores de direitos humanos. A data escolhida, 14 de março, marca o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro e de seu motorista, Anderson Gomes, em dois mil e dezoito. O projeto, de autoria da deputada Benedita da Silva (PT-RJ), ainda passará por votação de três destaques que podem modificar alguns pontos.
Benedita da Silva destacou que o reconhecimento institucional do papel dos defensores de direitos humanos é fundamental para fortalecer a democracia no Brasil. Ela afirmou que a criação de uma data de memória não apenas homenageia Marielle e outras vítimas, mas também promove a conscientização sobre a importância da proteção desses indivíduos. “O projeto contribui para a garantia da integridade física, psicológica e política desses sujeitos”, disse a deputada.
No texto-base, a relatora concordou com duas emendas propostas pela líder do PSOL, deputada Talíria Petrone (RJ). A primeira emenda homenageia a data com o nome da vereadora. A segunda permite que entidades públicas e privadas realizem ações voltadas à valorização e proteção de defensores de direitos humanos. Essas ações incluem debates públicos sobre a atuação desses defensores e incentivo à participação de grupos historicamente marginalizados.
O assassinato de Marielle Franco gerou um clamor nacional por justiça e por melhores condições de segurança para defensores de direitos humanos. A aprovação do Dia Marielle Franco é um passo importante para reconhecer a luta de pessoas que enfrentam riscos em defesa de direitos fundamentais. A data pode servir como um marco para mobilizações e ações que visem a proteção e valorização desses profissionais.
Além de promover a memória de Marielle, o projeto busca incentivar a sociedade a refletir sobre a importância da defesa dos direitos humanos. A criação de um dia específico para essa homenagem pode estimular a realização de eventos, palestras e campanhas que visem aumentar a conscientização sobre a segurança de defensores e a luta por direitos iguais.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos e fortalecer a luta por justiça e direitos humanos. Projetos que promovam a valorização de defensores e a conscientização sobre suas causas são essenciais e podem ser impulsionados pela sociedade civil, garantindo que a memória de Marielle e de tantos outros não seja esquecida.

Estudo revela que questionários de ansiedade e depressão têm validade cultural distinta entre Brasil, Portugal e Espanha, impactando diagnósticos e políticas de saúde mental. A pesquisa destaca a necessidade de adaptação cultural para avaliações precisas.

A prefeitura de Niterói atualizará o plano "Niterói Que Queremos" até 2050, iniciando consulta pública em 30 de outubro e criando o Conselho da Cidade para abordar desigualdades e integrar os ODS da ONU.

O Hospital do Andaraí, na Zona Norte do Rio, realizou captação de órgãos, beneficiando seis pacientes em fila de transplantes. A ação reflete a revitalização do hospital e seu compromisso com a saúde da comunidade.

O tenista dinamarquês Holger Rune, número 8 do mundo, lançou uma loja virtual com produtos autografados, incluindo raquetes quebradas, e destina parte da arrecadação a projetos sociais. O sucesso foi imediato, com itens esgotados rapidamente.

A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que visa proteger crianças e adolescentes nas redes sociais, retornando ao Senado para nova análise. O texto impõe obrigações rigorosas aos provedores, incluindo a vinculação a responsáveis e a remoção de conteúdos abusivos, com multas que podem chegar a R$ 50 milhões. As empresas devem também comunicar autoridades sobre conteúdos de abuso e disponibilizar mecanismos de denúncia. A lei busca garantir um ambiente digital seguro para os jovens, limitando o acesso a conteúdos inadequados e promovendo a supervisão parental.

Estefania Campos, cofundadora da B.Nano, foi premiada no Brics Women’s Startups Contest 2025 na categoria Agricultura e Segurança Alimentar, destacando uma solução inovadora para o cultivo de milho. A startup, que utiliza nanotecnologia, promete aumentar a produtividade em até 26 sacas por hectare, gerando um lucro de R$ 2 mil por hectare.