O Laboratório de Citogenética do Hospital de Apoio de Brasília (HAB) celebra trinta anos com a emissão de 10 mil laudos de cariótipos e a redução do prazo de entrega de resultados para 36 dias. A equipe, liderada por Maria Teresinha Cardoso, destaca-se pela dedicação e excelência no diagnóstico de doenças genéticas.
O Laboratório de Citogenética do Hospital de Apoio de Brasília (HAB) comemorou trinta anos de serviços com a emissão de 10 mil laudos de cariótipos, um exame essencial para o diagnóstico de doenças genéticas. A celebração ocorreu em um simpósio que reuniu profissionais e estudantes, onde foram apresentados dados sobre a evolução do laboratório, que se destaca como referência em genética e doenças raras.
Antes de 2018, apenas 77% das coletas de células resultavam em laudos médicos. Com a implementação do Acordo de Gestão Regional (AGR), esse índice subiu para mais de 95%. A aquisição de um novo sistema de cariotipagem em 2021 permitiu a redução do prazo de entrega dos resultados de 148 para 36 dias, um avanço significativo na agilidade do atendimento.
A assessora técnica, Sinara Couto, destacou a dedicação da equipe, afirmando que o trabalho é desafiador, mas realizado com amor. Lourdes Leila, técnica administrativa com 31 anos de experiência no HAB, também expressou o carinho que a equipe tem pelos pacientes, ressaltando a importância do vínculo afetivo no atendimento.
A história do laboratório remonta ao sonho da médica geneticista Maria Teresinha Cardoso, que iniciou o serviço em 1995 no Hospital de Base. Em 2008, o laboratório foi transferido para o HAB e, desde então, tem sido reconhecido nacionalmente pela sua excelência. Maria Teresinha, que se aposentou em 2024, continua a contribuir como voluntária, expressando sua alegria pelo trabalho da equipe.
O Laboratório de Citogenética oferece exames de cariótipo para toda a rede da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Para realizar o exame, os pacientes devem ser atendidos pelos serviços de Onco-hematologia ou de Referência em Doenças Raras, garantindo acesso a diagnósticos precisos e rápidos.
Iniciativas como a do Laboratório de Citogenética são fundamentais para a saúde pública e merecem apoio contínuo. A união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitos pacientes que dependem desses serviços essenciais, promovendo melhorias e inovações na área da saúde.
Mel Maia concluiu as filmagens de "Apenas 3 Meninas", um longa que aborda a pobreza menstrual e a luta por direitos básicos. A atriz interpreta Amora, uma jovem que enfrenta desafios familiares e sociais.
Projeto de lei propõe centros de apoio 24 horas para mulheres vítimas de violência no DF. A iniciativa, do deputado Hermeto (MDB), visa oferecer atendimento especializado e acolhimento imediato, atendendo a uma demanda urgente na região. Os centros serão instalados em áreas com altos índices de violência, com equipes multidisciplinares disponíveis a qualquer hora.
Inteligência artificial pode diagnosticar doenças fetais, como mielomeningocele, analisando padrões de movimento do bebê, segundo o cientista Rudolph Pienaar do Boston Children’s Hospital. A plataforma ChRIS, desenvolvida em parceria com a Red Hat, permite que profissionais de saúde em locais remotos utilizem dados pré-existentes para intervenções precoces, melhorando a saúde materno-infantil.
Prefeito do Recife, João Campos, sanciona lei que multa agressores de mulheres em até R$ 1 milhão, destinando recursos a políticas públicas para vítimas. A norma também proíbe a contratação de condenados.
A nova Biblioteca Pública do Guará será inaugurada nesta sexta-feira (30/5), encerrando as comemorações dos 56 anos do Guará, com um espaço ampliado e mais de 10 mil títulos disponíveis. O investimento de R$ 260 mil do Governo do Distrito Federal (GDF) traz modernidade e acessibilidade, incluindo gibiteca e espaço infantil inclusivo. A biblioteca funcionará de segunda a sexta-feira, com planos de ampliar o atendimento aos finais de semana.
Donald Trump impôs uma tarifa de 50% sobre o açaí brasileiro, tornando o fruto um artigo de luxo nos EUA e ameaçando 300 mil empregos no Pará, maior produtor e exportador do Brasil. A medida pode agravar desigualdades sociais e comprometer a sustentabilidade econômica das comunidades amazônicas.