Ator Alan Rocha denuncia agressão racista contra seu filho com deficiência em colégio no Rio de Janeiro. A escola suspendeu o agressor, mas o caso continua em discussão.
O ator Alan Rocha, conhecido por seu papel no filme “Vitória” (2025), compartilhou nas redes sociais um incidente de racismo e agressão física que seu filho, estudante de um colégio particular no Rio de Janeiro, sofreu. O episódio ocorreu na última sexta-feira, quando o menino, que é uma Pessoa com Deficiência (PCD) e possui Transtorno Explosivo Intermitente (TEI) e Deficiência Intelectual (DI), foi empurrado e ofendido com insultos raciais por um aluno de outra turma.
Segundo Alan, o filho não conhecia o agressor e não teve qualquer interação anterior com ele. Devido às suas condições, o estudante não conseguiu se defender adequadamente. O ator destacou a solidariedade dos colegas de classe, que se mostraram indignados com a atitude do agressor e procuraram a coordenação da escola para relatar o ocorrido.
A escola decidiu suspender o aluno que cometeu a agressão, mas não o expulsou. Uma reunião com a direção foi agendada para discutir o incidente. Alan expressou que o caso ainda não está encerrado e agradeceu o apoio recebido, especialmente dos amigos de seu filho e suas famílias.
O relato de Alan Rocha traz à tona questões importantes sobre a inclusão e o respeito às diferenças nas instituições de ensino. A situação evidencia a necessidade de um ambiente escolar seguro e acolhedor para todos os alunos, independentemente de suas condições. O apoio da comunidade escolar é fundamental para combater atitudes racistas e promover a empatia.
Além disso, a repercussão do caso pode servir como um alerta para outras instituições sobre a importância de políticas efetivas contra a discriminação e a violência. A atuação rápida e solidária dos colegas do menino é um exemplo de como a união pode fazer a diferença em situações de injustiça.
Nesta situação, a mobilização da sociedade civil pode ser crucial para apoiar iniciativas que promovam a inclusão e a educação sobre diversidade nas escolas. Projetos que visem a conscientização e a prevenção de atos de racismo e violência devem ser incentivados, contribuindo para um ambiente mais justo e respeitoso para todos.
Brasília sedia o Innova Summit 2025, de 24 a 26 de junho, com mais de 200 palestras e foco no empreendedorismo feminino. O evento também contará com a final da GameJamPlus, destacando a inovação e a transformação social.
Maria Gladys, atriz de 85 anos, enfrenta abandono e problemas financeiros após ser encontrada confusa em Minas Gerais. Filhos disputam herança e amigos tentam ajudar.
O senador Dr. Hiran propõe proibir o jogo do tigrinho nas apostas de quota fixa, visando combater a lavagem de dinheiro e destinar recursos ao tratamento da ludopatia no SUS. A medida surge em meio a debates sobre a legalidade das apostas no Brasil.
Juliette, no programa "Saia Justa", ressaltou que a responsabilidade parental abrange mais que a pensão, incluindo afeto e presença na vida dos filhos, com respaldo legal sobre abandono afetivo. A advogada Letícia Peres destacou que a negligência emocional pode gerar indenização por danos morais, reforçando que o afeto é um direito da criança e um dever dos pais.
O Hospital Padre Máximo obteve a acreditação ONA nível 3, Acreditado com Excelência, destacando-se na gestão de qualidade e segurança do paciente. A conquista, validada pelo Instituto Brasileiro para Excelência em Saúde, reafirma o compromisso da instituição com a melhoria contínua e a excelência no atendimento.
Instituto Pacto Contra a Fome e a Secretaria de Desenvolvimento Social de São Paulo firmaram acordo para aprimorar políticas de combate à fome, incluindo a avaliação do Programa Bom Prato. A parceria visa mapear recursos de segurança alimentar e desenvolver soluções para a pobreza no estado, onde 11,8 milhões enfrentam insegurança alimentar.