O vídeo do humorista Felca sobre a "adultização" infantil nas redes sociais gerou a apresentação de treze projetos de lei no Congresso Nacional, visando proteger crianças e adolescentes online. Parlamentares de diferentes partidos se uniram para exigir maior responsabilidade das plataformas digitais.
O vídeo do humorista Felipe Bressamin Pereira, conhecido como Felca, sobre a "adultização" nas redes sociais, gerou uma mobilização significativa no Congresso Nacional. O conteúdo, que denuncia a exposição de crianças a situações constrangedoras e à sexualização precoce, levou à apresentação de treze projetos de lei na Câmara dos Deputados, visando proteger crianças e adolescentes na internet. A convergência entre políticos de diferentes partidos destaca a urgência da questão.
Após a divulgação do vídeo, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, comprometeu-se a pautar projetos que visam coibir a disseminação de conteúdos que expõem crianças de maneira "adultizada" para fins de monetização. A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, apoiou a iniciativa e enfatizou a necessidade de responsabilização das plataformas digitais por crimes e riscos enfrentados por menores na internet.
Antes mesmo da discussão no Congresso, parlamentares já haviam utilizado as redes sociais para reconhecer a importância do vídeo de Felca. A deputada federal Erika Hilton, por exemplo, expressou gratidão ao influenciador e informou que contatou a Polícia Federal para alertar sobre os perfis denunciados. Hilton criticou o modelo de negócios das grandes empresas de tecnologia, que, segundo ela, lucram com a exploração de conteúdos prejudiciais.
Do outro lado do espectro político, o deputado Nikolas Ferreira também compartilhou o vídeo e reconheceu a coragem de Felca ao abordar o tema. Ferreira foi um dos doze parlamentares que protocolaram propostas para combater a "adultização" nas redes sociais, junto com outros membros do Partido Liberal (PL) e do União Brasil.
Além dos projetos apresentados por Ferreira e seus colegas, outros parlamentares de diferentes partidos, como o Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido Socialista Brasileiro (PSB), também se mobilizaram. A diversidade de propostas reflete a preocupação coletiva em relação à segurança das crianças e adolescentes no ambiente digital.
Essa mobilização política em torno da proteção infantil é um sinal claro de que a sociedade está se unindo para enfrentar problemas graves. A união de esforços pode ser fundamental para garantir um ambiente mais seguro para os jovens. Iniciativas que visem apoiar vítimas e promover a conscientização sobre esses temas são essenciais para criar um futuro mais seguro e saudável para todos.
Ana Santos, que foi contratada pelo Nubank após a Conferência de Gestão e Inovação do Na Prática em 2018, agora retorna como voluntária, destacando a importância da diversidade e do autoconhecimento no evento.
A exposição "Entre corpos", no Museu de Arte Contemporânea de Niterói, apresenta obras de artistas do Instituto Meca, explorando ancestralidade e justiça social até 24 de agosto. Com curadoria de Nathália Grilo, a mostra destaca a transformação de um espaço industrial em um polo criativo, promovendo a arte como ferramenta de mudança social.
A região metropolitana de São Paulo enfrenta uma onda de frio, com mínimas de 7°C na madrugada de sexta (30). O governo implementa medidas emergenciais para proteger a população vulnerável. A chegada de uma massa de ar polar após uma frente fria provoca temperaturas recordes na capital paulista. Abrigos e tendas serão montados para atender pessoas em situação de rua, oferecendo alimentos e cuidados médicos.
No Distrito Federal, programas como "Absorva o Bem" e "Dignidade Menstrual" visam combater a pobreza menstrual, oferecendo absorventes gratuitos a mulheres em situação de vulnerabilidade. A iniciativa busca garantir saúde e dignidade, mas enfrenta desafios na distribuição.
O Censo Demográfico 2022 revelou que 7,3% da população brasileira possui algum tipo de deficiência, com 2,4 milhões diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista, evidenciando desigualdades educacionais. As mulheres representam a maioria entre as pessoas com deficiência, e a taxa de analfabetismo é quatro vezes maior nesse grupo. A pesquisa destaca a necessidade urgente de políticas inclusivas e acessibilidade.
A Prefeitura de Niterói inicia o Programa Aluguel Universitário, destinando R$ 350 mil mensais para ajudar 498 estudantes com aluguel. A iniciativa visa reduzir a evasão no ensino superior e impulsionar a economia local.