As corridas de rua no Rio de Janeiro se tornaram mais inclusivas com o crescimento das running crews, como Marun e 5am Running Club, que promovem um forte senso de comunidade. Esses grupos oferecem treinos coletivos, celebrando a corrida como uma experiência social e transformadora, além de eventos especiais como a Maratona do Rio.
Nos últimos anos, as corridas de rua no Rio de Janeiro passaram por uma transformação significativa, tornando-se mais inclusivas e comunitárias. O surgimento de clubes de corrida urbanos, conhecidos como running crews, tem promovido um novo espírito de pertencimento entre os participantes. Grupos como Marun e 5am Running Club têm se destacado, organizando encontros regulares e eventos especiais, como a Maratona do Rio, que reúne milhares de corredores.
Essas crews não se limitam apenas ao desempenho esportivo, mas celebram a corrida como uma experiência coletiva. Matheus Coutinho, líder da Marun, destaca que o clube foi criado para ser mais do que apenas uma assessoria esportiva. "O Marun não nasceu com foco em performance. Ele nasceu das pessoas", afirma. Os encontros são realizados em horários fixos, com distâncias acessíveis, promovendo um ambiente acolhedor para todos os níveis de corredores.
O 5am Running Club, fundado por Victor Hugo Costa Silva, também adota uma abordagem inclusiva. Os encontros ocorrem em horários alternativos, permitindo que os participantes descubram a cidade enquanto correm. "Ninguém fica para trás", garante Costa, enfatizando a importância de respeitar o ritmo de cada um. A comunicação entre os membros é facilitada por redes sociais, onde compartilham percursos e eventos, criando uma comunidade ativa e engajada.
As running crews têm se expandido como um movimento cultural, com algumas focadas em inclusão e outras em alto rendimento. A diversidade de objetivos e estilos de participação enriquece a experiência de correr em grupo. Além disso, a corrida se tornou um espaço para construir relações, com muitos participantes relatando que a interação social é tão valiosa quanto a atividade física em si.
O fenômeno das running crews também atrai a atenção de marcas e empresas, que buscam se associar a essa nova tendência. A Corrida Prio, por exemplo, promete ser um evento marcante, com shows e uma grande participação popular. Essa crescente popularidade das corridas de rua reflete um desejo autêntico por bem-estar e conexão social, transformando o simples ato de correr em uma celebração da vida e da comunidade.
Com a evolução das corridas de rua, é fundamental que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas que promovam a inclusão e o bem-estar. Projetos que incentivam a prática esportiva e a formação de comunidades podem ter um impacto significativo na vida das pessoas, fortalecendo laços e promovendo a saúde. O apoio a essas iniciativas é essencial para garantir que mais pessoas possam se beneficiar dessa nova forma de viver e se conectar.
A presidente da Funai, Joenia Wapichana, visitou o Museu Nacional dos Povos Indígenas para avaliar sua estrutura e mobilizar apoio para a reabertura, após anos sem novas exposições devido a problemas financeiros e estruturais.
Renata Capucci, jornalista de 52 anos, compartilha sua jornada com Parkinson no programa Sem Censura, buscando desmistificar a doença e incentivar o tratamento e a prática de exercícios físicos. Ela relembra o impacto inicial do diagnóstico e destaca a importância de quebrar preconceitos, transformando sua experiência em um recomeço.
Custo da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no Brasil varia de R$ 1.950,40 a R$ 4.951,35, com 32% da população sem habilitação devido ao preço elevado, impactando a inclusão social e segurança viária.
A jornalista Ana Paula Araújo lança o livro "Agressão", que investiga a violência de gênero no Brasil, com relatos impactantes de vítimas e profissionais. A obra entra em pré-venda e será apresentada na Bienal do Rio.
Museu Nacional reabre parcialmente após incêndio devastador em 2018, destacando o meteorito Bendegó e o esqueleto de uma baleia cachalote. A exposição temporária "Entre Gigantes" ficará disponível até 31 de agosto.
A artista piauiense Luna Bastos, de 29 anos, destaca a beleza das mulheres negras em seu bordado, agora capa da edição especial de "A Contagem de Sonhos" de Chimamanda Ngozi Adichie. Suas obras estão na mostra "Encruzilhadas da Arte Afro-Brasileira" em Salvador.