O documentário "É dia de festival" será exibido gratuitamente em Santo André no dia 17 de junho, às 19h, seguido de uma mesa-redonda sobre futebol, cidadania e comunidade. A produção destaca a importância cultural de times de várzea e promove a troca de experiências entre os participantes.

O documentário “É dia de festival” será exibido gratuitamente no dia 17 de junho, às 19h, na Casa da Palavra Mário Quintana, em Santo André. A produção destaca a trajetória de três times de futebol de várzea da cidade: Santa Bárbara, Vila Suíça e Colorado. O evento contará com uma mesa-redonda após a exibição, reunindo produtores e representantes das comunidades para discutir a relação entre futebol, cidadania e território.
O documentário, realizado com recursos da Lei Paulo Gustavo, por meio da Secretaria de Cultura de Santo André, traz depoimentos que revelam a importância dos times para a comunidade local. Os diretores e ex-diretores dos times compartilham suas experiências, enfatizando como o esporte promove a união e a cultura entre os moradores dos bairros Jardim Santo André, Vila Suíça e Vila Lutécia.
Os produtores Gláucia Adriani, Neri Silvestre e Fernando Neves estão à frente do projeto. Gláucia, educadora social e poeta, tem um histórico de envolvimento em iniciativas culturais na região. Neri, ex-jogador de futebol de várzea e gestor cultural, é conhecido por sua atuação em eventos que envolvem diversas formas de arte. Fernando é um cineasta com formação em direção cinematográfica e produção audiovisual.
A proposta do documentário vai além da exibição, buscando estimular a troca de experiências sobre o futebol como uma expressão cultural. Os produtores ressaltam que a cidadania está intrinsecamente ligada ao território, um tema central na obra. O evento promete ser um espaço de diálogo e reflexão sobre as histórias de vida que permeiam o futebol de várzea.
A exibição do documentário é uma oportunidade para a comunidade se reunir e celebrar a cultura local. O evento é gratuito, permitindo que todos os interessados participem e contribuam para a valorização do futebol como um elemento de identidade e pertencimento. A mesa-redonda proporcionará um espaço para que as vozes dos envolvidos sejam ouvidas e reconhecidas.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas e ampliadas, pois fortalecem a cultura e a cidadania nas comunidades. A união em torno de projetos culturais pode fazer a diferença na vida de muitos, promovendo inclusão e valorização das histórias locais. Junte-se a essa causa e ajude a fortalecer a cultura em sua comunidade.
A Unidade Básica de Saúde (UBS) 4 do Itapoã inicia reformas para aprimorar o atendimento e as condições de trabalho, com conclusão em 20 dias úteis. Durante as obras, os atendimentos ocorrerão em outra sala.

Pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) criaram uma experiência em realidade virtual para explorar a arquitetura modernista da cidade, celebrando seus 65 anos e promovendo educação inclusiva. A iniciativa visa democratizar o acesso ao patrimônio cultural, utilizando tecnologia para engajar estudantes e turistas, com potencial de expansão futura.

A morte de Juliana Marins, jovem brasileira, expõe os desafios enfrentados por mulheres negras em viagens, como racismo e machismo. Iniciativas como o Bitonga Travel buscam mudar essa realidade.

A primeira escola pública gratuita de forró tradicional da Bahia será inaugurada em Salvador, no dia 14 de julho, pela idealizadora Marizete Nascimento, com aulas práticas para 32 alunos. A iniciativa visa preservar a cultura do forró, oferecendo aulas de sanfona, zabumba, triângulo e pandeiro, com foco na valorização do forró de raiz.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) reconheceu o polo do Noroeste do Paraná, totalizando 18 polos de Agricultura Irrigada no Brasil, beneficiando diversos produtores rurais. A diretora Larissa Rêgo destacou a importância da proximidade com os agricultores para entender suas dificuldades e promover uma política pública que alavanque a produção sustentável de alimentos.

O Circo no Ato celebra doze anos com apresentações gratuitas de três espetáculos e oficinas no Rio de Janeiro, priorizando a acessibilidade. A iniciativa visa fortalecer a cultura circense e impactar positivamente o público.