O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) adiou a atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) para 25 de maio de 2026, com um período educativo até maio de 2025. A norma visa fiscalizar riscos psicossociais e prevê multas de até R$ 6 mil.
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) anunciou o adiamento da atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) para 25 de maio de 2026. A norma, que visa obrigar as empresas a identificar e mitigar riscos à saúde mental no ambiente de trabalho, estava prevista para entrar em vigor em 26 de maio de 2025. Durante o período educativo, que se estenderá até maio de 2025, não haverá aplicação de multas.
A NR-1 incluirá a fiscalização de riscos psicossociais, abordando questões como metas abusivas, assédio moral, jornadas exaustivas, falta de apoio organizacional, conflitos interpessoais e condições precárias de trabalho. As infrações poderão resultar em multas de até R$ 6 mil.
Essa atualização da norma foi anunciada em agosto de 2024, em um contexto em que o Brasil registrou o maior número de afastamentos por transtornos mentais no trabalho em uma década. O objetivo é equiparar os riscos psicológicos aos riscos físicos, como acidentes e doenças ocupacionais, na fiscalização das condições de trabalho.
O adiamento da norma foi oficializado pelo governo em abril e publicado no Diário Oficial da União. A decisão reflete a necessidade de um tempo maior para que as empresas se adaptem às novas exigências e implementem as medidas necessárias para garantir a saúde mental dos trabalhadores.
Com a nova data de implementação, as empresas terão mais tempo para se preparar e criar ambientes de trabalho mais saudáveis. A expectativa é que, com a fiscalização adequada, os trabalhadores possam se sentir mais seguros e valorizados em suas funções.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos. Projetos que visem apoiar a saúde mental no trabalho devem ser estimulados pela sociedade civil, promovendo um ambiente mais saudável e produtivo para todos.
Em 2023, 26,7% da população brasileira vive em cidades com desenvolvimento baixo ou crítico, afetando 57 milhões de pessoas. O Amapá é o estado mais crítico, com 100% da população em condições insatisfatórias.
Xadalu Tupã Jekupé, artista guarani, participou da 11ª Exposição UGT na Avenida Paulista, abordando temas indígenas e ambientais, refletindo sobre resistência cultural e história. A mostra, que vai até o final de maio, destaca a arte como forma de reviver e preservar a cultura indígena.
O Brasil enfrenta um aumento alarmante no tabagismo, com a taxa de fumantes adultos subindo de 9,3% para 11,6% nas capitais, segundo dados do Ministério da Saúde. Essa situação exige novas estratégias de combate à saúde pública.
Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional visita São Paulo de Olivença (AM) para mapear áreas afetadas por erosões e apoiar a reconstrução, utilizando tecnologia e capacitação local. A ação, em parceria com as defesas civis estadual e municipal, visa garantir recursos federais e prevenir novos desastres. Moradores, como Zilda, esperam por soluções rápidas e seguras.
Após 21 anos na Vila Maria Zélia, o Grupo XIX de Teatro encerra sua residência devido ao aumento do aluguel pelo INSS, realizando uma temporada de despedida com as peças "Hysteria" e "Hygiene". As apresentações refletem a luta da classe artística e abordam temas sociais relevantes.
A Who Gives A Crap, empresa australiana de papel higiênico ecológico, diversificou sua linha com sacos de lixo compostáveis e viu sua receita no Reino Unido crescer para £ 38,7 milhões em 2023. A marca doa 50% dos lucros para projetos de água potável.