O Ministério Público de São Paulo cobra explicações da Prefeitura sobre a falta de manutenção do terreno onde Bruna Oliveira da Silva foi encontrada morta, enquanto a deputada Luciene Cavalcante pede a construção urgente de um equipamento de saúde.
O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) requisitou, nesta terça-feira (6), que a Prefeitura de São Paulo forneça esclarecimentos em até trinta dias sobre a situação do estacionamento onde a estudante da Universidade de São Paulo (USP), Bruna Oliveira da Silva, foi encontrada morta. O local, que pertence à gestão municipal, deveria ser utilizado para a construção de um equipamento do Sistema Único de Saúde (SUS), mas até o momento, nada foi realizado.
A solicitação do MP-SP é parte de uma representação feita pela deputada federal Luciene Cavalcante (PSOL-SP), que denunciou a suposta "omissão na conservação e segurança do terreno" por parte da administração municipal. O terreno está localizado na avenida Miguel Ignácio Curi, na região da Vila Carmosina, zona leste da cidade.
O espaço foi destinado à Secretaria Municipal da Saúde para abrigar o complexo Paulistão da Saúde, que incluiria um Centro Especializado de Reabilitação (CER). O despacho do MP-SP, assinado pelo promotor Roberto Luiz de Oliveira Pimentel, solicita que a prefeitura explique a alegada falta de manutenção do local.
A representação da deputada pede que o órgão judicial obrigue a construção urgente do equipamento ‘Paulistão da Saúde’ no terreno, como forma de reparar o dano à população e prevenir novas tragédias. Bruna, que era historiadora, professora e estudante de mestrado, deixa um filho de sete anos.
O principal suspeito do assassinato de Bruna, Esteliano José Madureira, foi encontrado morto na semana passada. Após o crime, mulheres que utilizam o terminal de metrô e ônibus Itaquera relataram medo de circular pela região, evidenciando a insegurança no local.
Nessa situação, a mobilização da sociedade civil pode ser fundamental para promover melhorias na segurança e na infraestrutura da região. Projetos que visem a construção de equipamentos de saúde e segurança são essenciais para garantir a proteção da população e evitar que tragédias como essa se repitam.
O Ministério Público Federal convocou o Banco do Brasil para discutir um plano de reparação da escravidão em reunião no dia 9 de junho, abordando 114 ações para promover a igualdade racial. O banco reconheceu sua dívida histórica e se comprometeu a implementar medidas que incluem apoio a comunidades quilombolas e ações de memória.
Camila, aluna de 11 anos, enfrenta bullying severo, resultando em crises de ansiedade. Pesquisa do MEC revela que apenas 12% das escolas do DF não lidam com essa violência, evidenciando a gravidade do problema.
O Ministério da Saúde entregou 25 novas ambulâncias para o SAMU 192 na Bahia, totalizando 256 desde 2023, e anunciou R$ 159 milhões para modernizar a Bahiafarma e construir a primeira Policlínica de Camaçari.
O projeto Histórias Além Muros, de Daniela Chindler, promove a leitura entre mulheres no presídio Talavera Bruce e foi semifinalista do Prêmio Jabuti 2024, além de receber o Prêmio Faz Diferença. Chindler destacou a importância da leitura em seu discurso e dedicou o prêmio a outros escritores, ressaltando a relevância do projeto para as presidiárias. Com cerca de 150 participantes, a iniciativa enfrenta desafios logísticos, mas já inspirou ações semelhantes em outros estados.
Giovanna Antonelli, prestes a completar 50 anos, reflete sobre sua carreira e vida, dedicando-se a palestras para mulheres e ao filme "Rio de Sangue". Ela busca impacto e conexão em suas escolhas.
Hospital de Amor em Barretos inova com chatbot para monitoramento pós-cirúrgico, melhorando a comunicação com pacientes e desenvolvendo soluções tecnológicas em parceria com startups. A iniciativa visa aprimorar o atendimento no SUS.