Camila, aluna de 11 anos, enfrenta bullying severo, resultando em crises de ansiedade. Pesquisa do MEC revela que apenas 12% das escolas do DF não lidam com essa violência, evidenciando a gravidade do problema.

Camila, uma aluna de 11 anos, enfrentou um episódio severo de bullying na escola, que resultou em crises de ansiedade. Recentemente, ela foi forçada por colegas a esperar o ônibus fora de uma área coberta em um dia chuvoso, evidenciando a gravidade da situação. Dados do Ministério da Educação (MEC) de 2023 mostram que 80% dos professores presenciaram casos de violência e discriminação em sala de aula, com apenas 12% das escolas do Distrito Federal (DF) afirmando não ter problemas relacionados ao bullying.
A pesquisa do MEC revelou que 59% dos docentes relataram casos de bullying ocorrendo poucas vezes, enquanto 16% afirmaram que isso acontece muitas vezes. A especialista Luciene Tognetta, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), destaca que a violência muitas vezes ocorre fora da vista dos professores, dificultando a intervenção. Essa situação é alarmante, especialmente no segundo ciclo do ensino fundamental, onde Camila está inserida.
O pai de Camila expressou sua frustração com a falta de ação da direção da escola, que, segundo ele, não tomou as medidas necessárias para proteger sua filha. A secretaria de Educação do DF afirmou que o caso foi acompanhado pela equipe pedagógica, mas a situação ainda é preocupante. A pesquisa também indicou que 44% dos professores relataram discriminação racial em suas escolas, com o DF sendo a região com maior incidência de casos.
Além disso, a pesquisa do MEC revelou que apenas 32% dos professores no DF não presenciaram casos de bullying em 2023. A situação é ainda mais crítica quando se considera que o ano de 2023 foi marcado por um aumento nos casos de ansiedade em crianças e adolescentes, superando os de adultos, conforme dados do Sistema Único de Saúde (SUS).
A pesquisadora Luciene Tognetta enfatiza a necessidade urgente de uma política pública nacional para abordar a convivência nas escolas. Atualmente, poucas instituições têm planos sistemáticos para lidar com o bullying, o que resulta em uma abordagem fragmentada e ineficaz. A falta de um plano estruturado para promover um ambiente escolar seguro e acolhedor é um desafio que precisa ser enfrentado.
É fundamental que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas que visem combater o bullying e promover um ambiente escolar mais saudável. Projetos que incentivem a convivência pacífica e o respeito à diversidade podem fazer a diferença na vida de muitas crianças e adolescentes que enfrentam situações semelhantes. A união em torno dessa causa pode ajudar a transformar a realidade nas escolas brasileiras.

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, dará continuidade ao evento Caminho das Águas, com visitas e entregas de obras hídricas no Nordeste entre 11 e 13 de junho. A comitiva percorrerá o Projeto de Integração do Rio São Francisco, beneficiando milhões com infraestrutura hídrica em Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte.

O Grupo Jurema lançou o movimento Mulheres nos Espaços de Poder em um jantar no Copacabana Palace, premiando 20 mulheres como Embaixadoras da Esperança por suas contribuições sociais. O evento destacou a importância da presença feminina em posições de liderança e contou com a participação de figuras influentes, como a vereadora Tainá de Paula. Marcas de moda lideradas por mulheres também participaram, promovendo a inclusão e o empoderamento feminino.

Atividades físicas, mesmo leves, melhoram funções cognitivas, como memória e atenção, segundo revisão de 133 estudos da Universidade do Sul da Austrália, publicada no British Medical Journal. Modalidades como ioga e exergames se destacam, sugerindo que o exercício pode combater o declínio cognitivo.

A Fundação José Luiz Setúbal investirá R$ 1 bilhão em filantropia até 2040, focando na saúde infantil com assistência, pesquisa e formação. A meta é transformar o cuidado infantil no Brasil.

Andréa Sunshine, a "vovó fitness", transforma seu apelido em símbolo de empoderamento, mostrando que a maturidade é um auge e inspirando mulheres a recomeçar em qualquer idade. Ela desafia estereótipos e promove autenticidade.

Mariana Xavier, atriz e humorista, está em cartaz com o monólogo "Antes do ano que vem", que aborda saúde mental e celebra três anos de sucesso no Teatro Copacabana Palace. Ela lançou um sugador de clitóris acessível e compartilha sua jornada de amor-próprio e diversidade, enquanto namora Guido, um diretor de comerciais. Mariana destaca a importância de discutir saúde mental e prazer sexual, buscando impactar positivamente a vida de suas seguidoras.