O Hospital Padre Máximo obteve a acreditação ONA nível 3, Acreditado com Excelência, destacando-se na gestão de qualidade e segurança do paciente. A conquista, validada pelo Instituto Brasileiro para Excelência em Saúde, reafirma o compromisso da instituição com a melhoria contínua e a excelência no atendimento.
O Hospital Padre Máximo (HPM) alcançou a acreditação ONA nível 3, Acreditado com Excelência, em um processo que avaliou critérios de segurança, gestão integrada e excelência em gestão. A avaliação foi conduzida pelo Instituto Brasileiro para Excelência em Saúde (IBES) e homologada pela Organização Nacional de Acreditação (ONA). Essa conquista posiciona o HPM como o quinto hospital filantrópico acreditado no Espírito Santo, refletindo um compromisso com a qualidade assistencial e a segurança do paciente.
A diretora-geral do HPM, Esla Lessa, expressou a alegria da equipe com a nova acreditação, ressaltando que este reconhecimento é um reflexo do trabalho árduo e da dedicação coletiva. O hospital, que já havia recebido a acreditação ONA nível 1 em dezembro de 2023, demonstrou uma melhoria contínua significativa em pouco mais de um ano, saltando diretamente para o nível máximo da acreditação.
O relatório de avaliação do IBES destacou a gestão de mudanças do hospital, o investimento em infraestrutura e a valorização da cultura local. O HPM foi elogiado por suas práticas de cuidado centrado nas pessoas, humanização e iniciativas de sustentabilidade. O gerenciamento dos resultados assistenciais, realizado por meio do Diagnosis Related Groups (DRG), também foi um ponto forte identificado na avaliação.
O superintendente técnico da ONA, Péricles Cruz, afirmou que a certificação é um reconhecimento dos rigorosos padrões que a metodologia exige. A acreditação do HPM é válida por dois anos e será acompanhada por visitas periódicas de manutenção, garantindo que a instituição mantenha os altos padrões de qualidade.
Localizado em Venda Nova do Imigrante (ES), o HPM é um dos três hospitais filantrópicos acreditados com excelência no Estado. A conquista vai além do hospital, envolvendo voluntários, parceiros e a comunidade local, que se uniram para apoiar a instituição. Cleto Venturim, presidente do Conselho de Administração do HPM, agradeceu o apoio da comunidade, enfatizando a importância do voluntariado para a continuidade do trabalho de qualidade.
Essa conquista do Hospital Padre Máximo é um exemplo de como a união e o esforço coletivo podem transformar a saúde na região. Iniciativas como essa merecem ser apoiadas e estimuladas pela sociedade civil, pois contribuem para um atendimento mais seguro e humanizado, beneficiando a todos. Juntos, podemos fazer a diferença na vida de muitas pessoas.
Mais de 73% dos custos da demência no Brasil são suportados por pacientes e cuidadores informais, totalizando R$ 87,3 bilhões em 2019. Estudo destaca a urgência de políticas públicas para apoiar esses cuidadores.
A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência aprovou o Projeto de Lei 93/25, que visa aprimorar o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) na atenção primária à saúde. O relator, deputado Márcio Honaiser, destacou a importância da formação de profissionais para identificar e tratar o TEA, além de garantir serviços de referência no Sistema Único de Saúde (SUS). A proposta, que altera a Lei Berenice Piana, ainda precisa passar por outras comissões antes de ser votada na Câmara e no Senado.
O Projeto de Lei 2628/22, que visa proteger crianças e adolescentes na internet, foi acelerado após denúncia do influenciador Felca, resultando em sua aprovação pelo Senado em dezembro de 2024. A nova legislação responsabiliza plataformas digitais e estabelece regras rigorosas para a proteção dos menores, incluindo a proibição de conteúdos nocivos e a exigência de controle parental.
João Cândido da Silva, artista plástico de 92 anos, busca transformar seu ateliê em um centro cultural acessível, lançando uma campanha de financiamento coletivo para apoiar a iniciativa. Com uma trajetória marcada pela luta contra o racismo e pela valorização da cultura afro-brasileira, João deseja abrir seu espaço para a comunidade, promovendo arte e educação.
Joélho Caetano, jovem de comunidade quilombola no Ceará, produz sorvete artesanal com ingredientes locais, enquanto outros inovam com óleo de coco e espumante de caju, promovendo a cultura alimentar regional.
Neste Maio Roxo, Manie de Andrade, enfermeira e ostomizada, compartilha sua jornada de vida com a Doença de Crohn, destacando a importância da empatia e do suporte psicológico para pacientes com DII. A conscientização é essencial para melhorar a qualidade de vida e combater o estigma.