Rodrigo Maia propõe a criação de uma Rede Independente de Monitoramento para combater a pobreza no Brasil, defendendo um plano que integre educação e serviços públicos de qualidade. A ideia é reverter a situação de emergência social e promover a mobilidade social, superando a dependência das transferências de renda.
O Brasil enfrenta um desafio persistente em relação à pobreza, com um histórico de desigualdade social que se reflete em diversos programas de transferência de renda. Recentemente, Rodrigo Maia, presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras, propôs a criação de uma Rede Independente de Monitoramento de Resultados do Combate à Pobreza. Essa iniciativa visa integrar educação e serviços públicos em um plano que busque reverter a pobreza de forma sustentável.
Maia destaca que o segundo maior gasto do Orçamento federal é destinado a transferências de renda, mas os resultados têm sido limitados. Apesar de anos de investimento em programas sociais, muitos brasileiros ainda vivem em situação de emergência social. A inclusão social, segundo ele, deve ser sustentável e não pode depender de bolsas que mantêm famílias em condições de vulnerabilidade por longos períodos.
A transferência de renda, embora necessária, é vista como uma solução emergencial e não emancipatória. Maia argumenta que o Brasil não conseguirá estabelecer um Estado de Bem-Estar Social enquanto continuar a focar em ações temporárias. Ele defende a necessidade de um plano que promova a mobilidade social e a avaliação dos resultados dos programas existentes.
A proposta de Maia inclui a formação de uma equipe técnica que analise o que não funciona nos programas de combate à pobreza. Essa rede deve dialogar com os beneficiários, que conhecem suas próprias necessidades. A colaboração entre o setor produtivo e o governo é essencial para romper com gastos ineficazes que perpetuam a pobreza.
Além disso, Maia enfatiza a importância da educação pública de qualidade como prioridade para melhorar a vida e a renda da população. Ele ressalta que as ações devem ser coordenadas entre diferentes esferas do governo para garantir resultados sustentáveis. A gestão educacional e as iniciativas voltadas aos mais pobres precisam ser profissionalizadas para que a responsabilidade social e fiscal se tornem uma realidade.
Nessa luta contra a pobreza, a união de todos os setores da sociedade é fundamental. Projetos que visam a superação da pobreza devem ser estimulados, e a mobilização da sociedade civil pode fazer a diferença. A transformação do panorama social do Brasil depende do comprometimento coletivo em apoiar iniciativas que promovam a inclusão e a dignidade.
O escotismo, um movimento global com mais de um século, ensina crianças e adolescentes a ajudar os outros e viver aventuras. Grupos estão disponíveis em várias cidades do Brasil, promovendo aprendizado e responsabilidade.
A Tardezinha, evento de samba, completa dez anos em 2025 com uma turnê internacional em 26 cidades, ampliando sua atuação social e migrando para estádios, democratizando o acesso à cultura. A festa agora é um ecossistema que une entretenimento, inclusão e impacto social, com parcerias que geram cursos e arrecadações significativas.
Dan Ioschpe foi nomeado "high-level climate champion" da COP30, que ocorrerá no Brasil em novembro, visando engajar setores diversos na redução de emissões e atração de US$ 1,3 trilhão em financiamento climático.
O projeto Pincel Mágico oferece atividades artísticas gratuitas para crianças no Teatro Municipal de Mauá até domingo (27/04), com apoio da empresa Cabot. As inscrições são feitas online.
A partir de 25 de maio, a nova NR-1 exigirá que empresas no Brasil gerenciem riscos psicossociais, em resposta ao aumento de afastamentos por problemas de saúde mental. A norma busca prevenir transtornos como ansiedade e depressão, exigindo ações sistemáticas e mensuráveis.
O 19º Congresso Brasileiro de Oncologia Pediátrica, promovido pela SOBOPE, ocorrerá de 14 a 17 de maio em São Paulo, focando na equidade no tratamento oncológico para crianças e adolescentes. Especialistas discutirão avanços e desafios, visando melhorar a sobrevida e garantir acesso universal às tecnologias terapêuticas.