Coletivo Favela In, fundado por empreendedores da Rocinha em 2020, promove inclusão produtiva e empreendedorismo por meio de educação e inovação, fortalecendo negócios locais e capacitando jovens e mulheres.

Em 2020, durante a pandemia da COVID-19, um grupo de empreendedores da Rocinha se uniu para criar o coletivo Favela In. O objetivo é promover a inclusão produtiva e o empreendedorismo por meio da educação, inovação e ações de impacto social. O coletivo foi idealizado por profissionais de diversas áreas, como gastronomia, artesanato e saúde, que, diante da crise, perceberam que poderiam fortalecer seus negócios ao colaborar em um espaço comum.
Vinicius Carvalho, um dos fundadores do coletivo, destaca que o Favela In é um movimento que busca transformar a realidade da comunidade. "Nasceu do compromisso com o acesso à informação, a equidade e a inclusão produtiva", afirma. O coletivo atua com iniciativas que valorizam a educação e a colaboração, promovendo mudanças reais a partir do próprio território.
Desde sua fundação, o Favela In tem contribuído para o fortalecimento de dezenas de negócios locais e capacitado jovens e mulheres. As atividades incluem oficinas em áreas como empreendedorismo e produção audiovisual, além de consultorias especializadas e eventos criativos, como o Hackateen, que incentiva jovens a desenvolver soluções digitais para desafios da comunidade.
Apesar dos desafios, como a captação de recursos e o preconceito em relação ao potencial da favela, o coletivo se consolidou como referência em empreendedorismo e impacto social na Rocinha. Vinicius ressalta que a maior vitória é ver o aumento da autoestima e da autonomia entre os participantes, que se tornam protagonistas de suas histórias.
O Favela In também se destaca pela criação de redes de parcerias locais e internacionais, alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). "É um trabalho feito com amor e resiliência", diz Vinicius, que expressa orgulho pelo que foi construído até agora. O espaço, localizado na Estrada da Gávea, 308, é aberto para quem deseja aprender e empreender.
Iniciativas como o Favela In merecem apoio da sociedade civil para continuar gerando impacto positivo. A união em torno de projetos que promovem a inclusão e o desenvolvimento local pode transformar realidades e oferecer novas oportunidades aos moradores da Rocinha.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, aguarda parecer sobre "adultização" digital antes de votar projetos que responsabilizam plataformas por exploração infantil. A proposta surge após denúncias de influenciadores sobre a monetização de conteúdos envolvendo menores.

Cerca de 12,7 milhões de brasileiros enfrentam pobreza energética, utilizando lenha para cozinhar, o que compromete saúde e economia. O governo planeja expandir o auxílio-gás para 20 milhões de famílias.

A Prefeitura do Rio de Janeiro decretou a desapropriação de 16 imóveis no centro, visando revitalizar a área e atrair novos moradores. O projeto Reviver Centro, iniciado em 2021, inclui subsídios de até R$ 3.212 por metro quadrado para restauração.

Pacientes com linfoma avançado, como Paulo Peregrino, celebram um ano de remissão após tratamento com células CAR-T. O governo investe R$ 100 milhões em pesquisas para tornar essa terapia mais acessível no Brasil.

Um grupo de mulheres turfistas, o Stud Saia Justa, está revolucionando o turfe no Rio de Janeiro ao compartilhar a posse da égua Opus Dei, promovendo inclusão e bem-estar animal. Com 17 cotistas, elas buscam aumentar a visibilidade feminina no esporte, desafiando a tradição masculina e priorizando o cuidado com os animais.

Anitta e Luciano Huck participaram da cerimônia Kuarup na aldeia Ipatse, homenageando Glória Maria, a primeira mulher não indígena a receber tal honra. O evento destaca a cultura indígena e a recente lei que a reconhece.