O 2º Fórum de Finanças Climáticas e de Natureza ocorrerá no Rio de Janeiro, reunindo líderes como o vice-presidente Geraldo Alckmin e convidados internacionais, para discutir sustentabilidade e desenvolvimento econômico. O evento visa fortalecer o papel do Brasil na transição para uma economia de baixo carbono, promovendo justiça social e preservação ambiental.
O 2º Fórum de Finanças Climáticas e de Natureza ocorrerá nos dias 26 e 27 de maio no Rio de Janeiro, reunindo importantes líderes, como o vice-presidente Geraldo Alckmin, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O evento visa discutir modelos financeiros e políticas públicas que promovam o desenvolvimento socioeconômico em harmonia com a sustentabilidade, destacando o papel do Brasil na transição para uma economia de baixo carbono.
Além das autoridades brasileiras, o fórum contará com a presença de convidados internacionais, como o presidente do Banco Mundial, Ajay Banga, a presidente do Banco Europeu de Investimento, Nadia Calviño, e o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento, Ilan Goldfajn. A ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet, e a diretora-geral da Organização Mundial do Comércio, Ngozi Okonjo-Iweala, também estão entre os participantes.
O evento é organizado por sete instituições da sociedade civil, incluindo o Instituto Arapyaú, o Instituto AYA e o Instituto Clima e Sociedade. O objetivo é consolidar o protagonismo do Brasil nas discussões sobre finanças climáticas, promovendo a justiça social e a preservação da natureza. A troca de experiências e a construção de parcerias são esperadas para fortalecer as iniciativas de sustentabilidade no país.
Os debates no fórum abordarão a necessidade de integrar as questões ambientais nas estratégias de desenvolvimento econômico, buscando soluções inovadoras que beneficiem tanto a economia quanto o meio ambiente. A participação de líderes globais reforça a importância do Brasil como um ator relevante nas discussões internacionais sobre clima e sustentabilidade.
O evento se torna uma oportunidade para que o Brasil mostre suas iniciativas e compromissos em relação às metas climáticas, além de incentivar a colaboração entre diferentes setores da sociedade. A presença de figuras influentes pode gerar novas parcerias e investimentos em projetos sustentáveis, essenciais para a transição ecológica.
Em um momento em que a sustentabilidade é mais urgente do que nunca, a união da sociedade civil pode ser um diferencial para impulsionar projetos que visem a preservação ambiental e o desenvolvimento social. A mobilização em torno de causas que promovam a justiça social e a proteção da natureza é fundamental para garantir um futuro mais sustentável para todos.
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