O festival Latinidades, que homenageia Lélia Gonzalez, ocorre até 31 de julho de 2025, com programação diversificada e apoio da Shell Brasil, destacando a força das mulheres negras na cultura. Com shows de artistas como Luedji Luna e Karol Conká, o evento se expande por Brasília, promovendo a inclusão e a valorização da cultura afro-latina.

O festival Latinidades, que homenageia a intelectual Lélia Gonzalez, ocorrerá até 31 de julho de 2025, em Brasília. O evento, que celebra a cultura negra, traz uma programação diversificada com exposições, shows e a Batalha Afrolatinas. Este ano, o festival conta com a participação de artistas renomados como Zezé Motta, Karol Conká, Luedji Luna e Larissa Luz, além de atrações internacionais como IAMDDB e Nessa Preppy.
O tema central do festival é "Mulheres Negras Movem o Mundo", e as atividades estão distribuídas em diversos locais da capital federal, incluindo o Museu Nacional da República e o Sesc Taguatinga. Jaqueline Fernandes, idealizadora do evento, destaca que a homenagem a Gonzalez é um marco importante, refletindo um projeto político e cultural que busca dar visibilidade às mulheres negras.
Desde sua criação, em 2008, o Latinidades se consolidou como o maior festival de mulheres negras da América Latina e do Caribe. A data de realização do festival, 25 de julho, coincide com o Dia da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha, uma data que o evento busca popularizar e celebrar. Fernandes enfatiza que o festival surgiu da necessidade de criar uma plataforma para as vozes e talentos das mulheres negras, especialmente em Brasília.
A programação de 2025 inclui a abertura da exposição "Alumbramento", com curadoria de Nathália Grilo, e a Batalha Afrolatinas, que reunirá MCs mulheres em um duelo de rimas antirracistas. O festival também promoverá a Feira do Empreendedorismo Negro, com shows gratuitos e uma equipe organizadora composta quase inteiramente por mulheres negras, garantindo condições dignas de trabalho.
Este ano, pela primeira vez, o festival conta com um patrocinador master, a Shell Brasil, que, segundo Fernandes, não interferiu na curadoria do evento. O apoio financeiro permitirá a realização do festival em sua totalidade, mantendo a autonomia e a essência do projeto. O Latinidades também se internacionalizou, promovendo ações com países das Américas, Europa e África, e lançando o livro trilíngue "Memórias e Utopias de Mulheres Negras".
Com uma programação que inclui exposições, mostras de cinema e oficinas, o festival se expande para além dos espaços tradicionais, alcançando comunidades e escolas. A união em torno de iniciativas como essa pode ser fundamental para fortalecer a cultura negra e apoiar as vozes que frequentemente são silenciadas. A mobilização da sociedade civil é essencial para garantir que projetos culturais continuem a prosperar e a impactar positivamente a vida das pessoas.

Durante o Agosto Lilás, a cidade intensifica ações contra a violência de gênero com a reabertura do Ceam Neuza Santos e a inauguração do Nuam, promovendo apoio e conscientização social. A programação inclui rodas de conversa, distribuição de itens de higiene e suporte a mulheres em situação de vulnerabilidade.

A corrida de rua em São Paulo se fortalece com grupos que promovem saúde e socialização. Iniciativas como Corre22 e HYPC Running Club incentivam a prática coletiva, unindo corredores em diversos locais da cidade.

Uma oficina de poda promovida pela Embrapa e Emater-DF capacitou pequenos agricultores do Distrito Federal, que agora podem multiplicar a pitaya, aumentando a produção da fruta, que saltou de 500 para 700 toneladas.

A Lamsa promove ação no Dia do Motociclista, distribuindo antenas antilinhas de pipa para prevenir acidentes. Em 2025, acidentes aumentaram 15%, com 70% envolvendo motociclistas, destacando a urgência da iniciativa.

Um casarão centenário em Belém do Pará será revitalizado pela Bayer como legado da COP30, oferecendo cursos e serviços à comunidade local. A reforma, com conclusão prevista para agosto, visa promover sustentabilidade e inovação.

Casal homoafetivo conquista a retificação do registro civil da filha, garantindo a dupla maternidade após ação da Defensoria Pública do DF contra a recusa do cartório. A decisão reafirma direitos e a formação da família.