Diego Barreto, CEO do iFood, enfatiza a inovação contínua e a tecnologia proprietária como essenciais para a competitividade da empresa, que já conta com 120 milhões de pedidos mensais. A companhia também investe em motos elétricas e saúde mental dos entregadores.

Criado em dois mil e onze, o iFood se transformou rapidamente de um guia de cardápios impresso em um aplicativo que atualmente registra cento e vinte milhões de pedidos mensais. Com uma rede de mais de quatrocentos mil entregadores, a empresa também diversificou suas operações, incluindo um banco digital que oferece crédito a restaurantes. O CEO, Diego Barreto, enfatiza a importância da inovação contínua e da tecnologia proprietária para manter a competitividade no setor.
Barreto destaca que a chave para o sucesso é investir em tecnologia que seja difícil de replicar, realizando milhares de testes de inovações anualmente. Ele acredita que a verdadeira vantagem competitiva vem de oferecer soluções surpreendentes, que gerem um efeito “uau!” nos consumidores. O iFood, que opera sob a Prosus, uma empresa de delivery com sede na Holanda, reportou um lucro operacional de duzentos e vinte e seis milhões de dólares no último ano fiscal, um aumento de cento e oitenta por cento em relação ao ano anterior.
Durante uma entrevista, Barreto discutiu a importância da inovação como parte da cultura da empresa. Ele argumentou que não se pode esperar perpetuidade em um negócio que não inova. Para ele, a inovação deve ser uma prática diária, com o iFood realizando cerca de treze mil testes por ano, onde a maioria falha, mas algumas ideias se destacam e moldam o futuro da empresa.
O CEO também abordou a questão da eletrificação das entregas, afirmando que o desafio vai além do custo das motos elétricas. Barreto explicou que a falta de um ecossistema de suporte, como opções de troca de bateria e manutenção, é um obstáculo significativo. O iFood já possui mais de três mil bicicletas elétricas e cerca de mil motos elétricas em operação, tendo realizado mais de trinta e cinco milhões de entregas limpas até agora.
Além disso, o iFood se preocupa com a saúde mental de seus entregadores. A empresa oferece uma Central de Apoio Psicológico e Jurídico, que fornece suporte a casos de racismo e outras questões enfrentadas pelos entregadores. Barreto ressaltou que a dignidade e a educação são fundamentais para empoderar os entregadores, com a empresa oferecendo bolsas de estudo ilimitadas para o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Enceja).
O papel das grandes empresas, segundo Barreto, deve ser de integração real com o ecossistema de startups, em vez de apenas fomentar o empreendedorismo de forma superficial. Ele acredita que a verdadeira inovação surge quando as empresas abrem seus dados e problemas reais para que empreendedores possam encontrar soluções. Nesse contexto, iniciativas que promovem a educação e a saúde mental dos entregadores devem ser apoiadas pela sociedade, pois podem transformar vidas e criar um impacto positivo significativo.

O Greysteel Strength and Conditioning, fundado por Jonathon Sullivan, promove levantamento de peso para idosos, melhorando saúde e criando comunidade. Membros relatam ganhos significativos e qualidade de vida.

Hamedine Kane e Adama Delphine Fawundu apresentam obras na Bienal de São Paulo, abordando deslocamento e diáspora africana através do oceano e suas conexões culturais. Kane explora a exploração pesqueira e suas consequências, enquanto Fawundu utiliza fotografias e tecidos para refletir sobre ancestralidade e identidade.

O INSS agora concede salário-maternidade a autônomas com apenas uma contribuição, seguindo decisão do STF. A mudança, que pode custar até R$ 16,7 bilhões até 2029, visa igualar direitos entre seguradas.

Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou de mutirão no Hospital Universitário de Brasília, onde foram realizadas 28 cirurgias e inaugurados novos equipamentos de diagnóstico, ampliando o acesso ao SUS.

O CBI of Miami disponibilizou e-books gratuitos sobre autismo, bullying e saúde mental, além de bolsas de estudo em cursos sobre TEA durante a campanha Abril Azul. A iniciativa visa promover a conscientização e o apoio a crianças e adolescentes.

A cena da faxineira Lucimar em "Vale Tudo" gerou um aumento de 300% na busca pelo aplicativo da Defensoria Pública no Rio de Janeiro, destacando o impacto social da novela. A trama, embora com baixa audiência, promoveu discussões relevantes sobre pensão alimentícia.