Melinda French Gates, ex-cofundadora da Bill & Melinda Gates Foundation, agora lidera a Pivotal Ventures, focando na defesa dos direitos das mulheres e na saúde feminina. Ela busca agilidade e autonomia em sua nova missão.
Melinda French Gates, cofundadora da Bill & Melinda Gates Foundation, anunciou sua saída da fundação para se dedicar a sua própria organização, a Pivotal Ventures. A decisão, tomada em meio a um contexto de retrocesso dos direitos das mulheres nos Estados Unidos, visa permitir que ela defina sua própria agenda de forma mais ágil e independente. Em um evento recente, Melinda destacou a importância de abordar as necessidades específicas de saúde de mulheres e meninas em projetos de desenvolvimento.
Durante sua trajetória na fundação, Melinda atuou em círculos influentes, apresentando petições a líderes mundiais e colaborando com bilionários como Warren Buffett. A fundação, que agora se chama apenas Gates Foundation, tem como objetivo gastar seus recursos de forma eficaz, com a intenção de impactar positivamente a vida de pessoas ao redor do mundo.
Em suas declarações, Melinda enfatizou que a maior medida de sucesso seria ver mudanças duradouras na vida das pessoas que se beneficiaram do trabalho da fundação. Ela mencionou a importância de criar ciclos virtuosos, onde ações de hoje possam resultar em melhorias significativas para as gerações futuras.
Melinda também abordou a questão de gênero, afirmando que, historicamente, as necessidades de mulheres e meninas foram tratadas como secundárias em esforços globais de saúde e desenvolvimento. Ela destacou a falta de dados sobre suas experiências e a necessidade de soluções que considerem suas realidades, como o acesso a serviços bancários e a segurança em ambientes públicos.
Além disso, Melinda compartilhou exemplos de desafios enfrentados em projetos anteriores, como a construção de banheiros comunitários na Índia que não eram utilizados devido à insegurança. Esses casos ressaltam a importância de entender as normas culturais e logísticas que afetam a viabilidade das soluções propostas.
Com a crescente dificuldade no trabalho filantrópico, Melinda acredita que a inovação e a liderança de países de baixa renda são essenciais para o progresso. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar iniciativas que visem melhorar a vida de mulheres e meninas, promovendo mudanças significativas e duradouras em suas comunidades.
Em 2024, o rendimento médio das famílias brasileiras alcançou um recorde, com a desigualdade social diminuindo, conforme dados do IBGE. O Índice de Gini caiu para 0,506, refletindo crescimento de 17,6% entre os mais pobres.
O programa Renova DF, voltado para pessoas em situação de rua, formou 727 participantes desde 2021, com 48 inseridos no mercado de trabalho nos últimos 12 meses, promovendo inclusão social e capacitação.
Roque Boa Morte apresenta a exposição "Bembé, a festa dos olhos do rei", celebrando a cultura afro-brasileira e suas tradições, resultado de sua pesquisa de mestrado na UFBA. A mostra, com 38 fotos, integra o Bembé do Mercado, destacando a ancestralidade e resistência cultural.
A desigualdade de renda no Brasil atingiu um mínimo histórico em 2024, com aumento do rendimento per capita e redução do índice de Gini, beneficiando as classes mais pobres. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) destaca que a renda média da metade mais pobre cresceu 8,52%, enquanto o índice de Gini caiu para 0,506. Apesar das melhorias, ainda há milhões vivendo com menos de R$ 23,77 por dia. O mercado de trabalho aquecido e programas sociais foram cruciais para essa mudança.
Belford Roxo, a única cidade fluminense em desenvolvimento crítico, apresenta índices alarmantes: saúde (0,27), educação (0,43) e emprego e renda (0,45). Moradores relatam insatisfação com serviços básicos e oportunidades.
O Brasil avançou cinco posições no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), alcançando a 84ª posição em 2023, com um IDH de 0.786, destacando a inteligência artificial como potencial motor de desenvolvimento.