Melinda French Gates, ex-cofundadora da Bill & Melinda Gates Foundation, agora lidera a Pivotal Ventures, focando na defesa dos direitos das mulheres e na saúde feminina. Ela busca agilidade e autonomia em sua nova missão.
Melinda French Gates, cofundadora da Bill & Melinda Gates Foundation, anunciou sua saída da fundação para se dedicar a sua própria organização, a Pivotal Ventures. A decisão, tomada em meio a um contexto de retrocesso dos direitos das mulheres nos Estados Unidos, visa permitir que ela defina sua própria agenda de forma mais ágil e independente. Em um evento recente, Melinda destacou a importância de abordar as necessidades específicas de saúde de mulheres e meninas em projetos de desenvolvimento.
Durante sua trajetória na fundação, Melinda atuou em círculos influentes, apresentando petições a líderes mundiais e colaborando com bilionários como Warren Buffett. A fundação, que agora se chama apenas Gates Foundation, tem como objetivo gastar seus recursos de forma eficaz, com a intenção de impactar positivamente a vida de pessoas ao redor do mundo.
Em suas declarações, Melinda enfatizou que a maior medida de sucesso seria ver mudanças duradouras na vida das pessoas que se beneficiaram do trabalho da fundação. Ela mencionou a importância de criar ciclos virtuosos, onde ações de hoje possam resultar em melhorias significativas para as gerações futuras.
Melinda também abordou a questão de gênero, afirmando que, historicamente, as necessidades de mulheres e meninas foram tratadas como secundárias em esforços globais de saúde e desenvolvimento. Ela destacou a falta de dados sobre suas experiências e a necessidade de soluções que considerem suas realidades, como o acesso a serviços bancários e a segurança em ambientes públicos.
Além disso, Melinda compartilhou exemplos de desafios enfrentados em projetos anteriores, como a construção de banheiros comunitários na Índia que não eram utilizados devido à insegurança. Esses casos ressaltam a importância de entender as normas culturais e logísticas que afetam a viabilidade das soluções propostas.
Com a crescente dificuldade no trabalho filantrópico, Melinda acredita que a inovação e a liderança de países de baixa renda são essenciais para o progresso. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar iniciativas que visem melhorar a vida de mulheres e meninas, promovendo mudanças significativas e duradouras em suas comunidades.
Projeto de Lei Complementar 9/2025 ameaça a carreira de pesquisadores em São Paulo, propondo um modelo precarizado que compromete a estabilidade e a qualidade da pesquisa científica. A comunidade científica se mobiliza contra a proposta, que ignora o diálogo e desvaloriza décadas de avanços em saúde e meio ambiente.
Claudia Raia traz ao Brasil a peça "Cenas da Menopausa", após sucesso em Portugal, abordando comédia e diálogo sobre a menopausa. O espetáculo será apresentado em Curitiba e São Paulo, com rodas de conversa inclusivas.
A RNP lançou uma chamada pública de R$ 15 milhões para projetos de P&D em Saúde Digital, visando criar clusters de colaboração entre instituições de ensino. As propostas devem ser enviadas até 31 de julho.
O governo federal, liderado por Luiz Inácio Lula da Silva, planeja um programa de financiamento para motos de entregadores de aplicativos, visando melhorar suas condições de trabalho. A proposta, que ainda não tem data definida, busca garantir infraestrutura básica para esses profissionais. Lula se reuniu com presidentes de bancos públicos para discutir a criação de linhas de crédito, enquanto o Ministério do Trabalho enfrenta desafios na regulamentação do setor.
O Sesc São Paulo realizará, de 4 a 13 de julho de 2025, a oitava edição do FestA! – Festival de Aprender, com atividades gratuitas em 43 unidades. O evento celebra os 10 anos do Espaço de Tecnologias e Artes (ETA) e promove a conexão entre artes visuais, saberes tradicionais e tecnologia, fortalecendo a identidade e a comunidade.
A pesquisa recente destaca a implementação de políticas habitacionais em Fortaleza, abordando avanços e desafios na promoção da igualdade urbana nas duas primeiras décadas do século 21. A luta pela reforma urbana busca garantir moradia e infraestrutura de qualidade para diversas classes sociais.