O Sesc São Paulo realizará, de 4 a 13 de julho de 2025, a oitava edição do FestA! – Festival de Aprender, com atividades gratuitas em 43 unidades. O evento celebra os 10 anos do Espaço de Tecnologias e Artes (ETA) e promove a conexão entre artes visuais, saberes tradicionais e tecnologia, fortalecendo a identidade e a comunidade.
Entre 4 e 13 de julho de 2025, o Sesc São Paulo realizará a oitava edição do FestA! – Festival de Aprender, com atividades gratuitas em 43 unidades do estado. O festival, que ocorrerá em Santo André e São Caetano, promoverá encontros que conectam artes visuais, saberes tradicionais e experimentações tecnológicas, criando espaços para a construção de identidade e comunidade. Esta edição também celebra os dez anos do Espaço de Tecnologias e Artes (ETA), um ambiente dedicado ao compartilhamento de práticas artísticas e tecnológicas.
No Sesc Santo André, a programação inclui o projeto Memórias Africanas, que oferece oficinas e vivências que unem saberes manuais e expressões afro-brasileiras. Atividades como pirografia, cerâmica fria e a construção do berimbau destacam a valorização das tradições culturais. A Feira Afro do ABCDMRR, com apresentações musicais e bate-papos, ampliará as reflexões sobre identidade e ancestralidade, promovendo um espaço de troca e aprendizado.
Em São Caetano, o FestA! focará em oficinas de criação gráfica e editorial, como Lambe Letras e Zine com Carimbo, que incentivam a transformação de memórias em publicações artesanais. Os participantes poderão vivenciar a caligrafia japonesa (Shodô) e interagir com artistas e editores renomados, como Carlos Galego e Zhô Bertholini, que compartilharão suas trajetórias e experiências fora dos circuitos tradicionais.
As atividades do festival são gratuitas, com inscrições ou retirada de ingressos no local. O público será convidado a experimentar técnicas que fortalecem a cultura como forma de expressão coletiva, promovendo vínculos e trocas na comunidade. O FestA! 2025 promete uma programação plural e cheia de vida, com foco no desenvolvimento artístico e na valorização das culturas locais.
Dentre os destaques da programação no Sesc Santo André, estão oficinas como "Criando Bonecas de Macramê", que conecta o artesanato à ancestralidade, e "Negrafias", que aborda o graffiti como meio de afirmação da identidade negra. O evento contará ainda com a "Feira Afro do ABCDMRR", que reunirá artesãos e artistas negros, valorizando suas produções e histórias.
Eventos como o FestA! são fundamentais para estimular a cultura e a arte na sociedade. A união da comunidade em torno de iniciativas que valorizam a diversidade e a inclusão pode gerar um impacto significativo, promovendo a resistência e a criatividade. É essencial que a sociedade civil se mobilize para apoiar e fortalecer esses projetos, garantindo que vozes e histórias continuem a ser contadas e celebradas.
Luiza Helena Trajano, presidente do Magazine Luiza, reafirma o compromisso da empresa com diversidade, equidade e inclusão, destacando avanços como a cota de 30% de mulheres em conselhos. Em um cenário desafiador, Trajano defende a importância de ações sociais e de saúde, como a vacinação contra o HPV, e critica os altos juros que afetam pequenas empresas.
Mariangela Hungria, microbiologista da Embrapa, é a terceira brasileira a receber o Prêmio Mundial de Alimentação de 2025, reconhecendo suas inovações em biológicos que aumentam a produtividade agrícola e reduzem impactos ambientais.
Nos dias 3 e 4 de fevereiro de 2025, a Livraria Simples promove a primeira Feira do Livro da Rocha no Bixiga, com debates, vendas de livros e atividades culturais. O evento visa atrair novos leitores e fortalecer laços comunitários.
A MeteoIA, startup de previsão climática, recebeu o maior investimento da Bossa Invest, destacando a inteligência climática como essencial na gestão de riscos em setores econômicos. A tecnologia prevê desastres com até um ano de antecedência.
A Prefeitura de São Paulo anunciou a construção de um conjunto habitacional na antiga Cracolândia, prevendo a demolição de um prédio deteriorado e a transferência de um teatro. O projeto inclui áreas de lazer e moradia popular.
O Vale do Café, no Sul Fluminense, revive a cultura do café arábica com produção orgânica e gourmet, atraindo turismo e formando a Associação de Cafeicultores do Vale do Café. A reintrodução do cultivo, iniciada em 2018, já conta com mais de cinquenta propriedades e um aumento significativo na produção, refletindo o interesse crescente por cafés especiais.