O Dia Estadual da Gastronomia Preta pode ser oficializado no Rio de Janeiro em 8 de novembro, por meio de um Projeto de Lei da deputada estadual Marina do MST (PT), inspirado no Festival Gastronomia Preta. A proposta visa valorizar a culinária negra e capacitar pessoas pretas e pardas no setor.

O estado do Rio de Janeiro poderá incluir uma nova data em seu calendário oficial: o Dia Estadual da Gastronomia Preta, a ser celebrado em 8 de novembro. O Projeto de Lei foi apresentado na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) pela deputada estadual Marina do MST (PT) no dia cinco de agosto. A proposta é inspirada no Festival Gastronomia Preta, que, desde 2023, destaca a culinária negra e promove a capacitação de pessoas pretas e pardas no setor.
O Festival Gastronomia Preta realiza anualmente uma série de atividades, incluindo oficinas, aulas-show, debates e apresentações culturais. Além disso, o evento conta com o Prêmio Gastronomia Preta e o Curso Pretonomia, que visa preparar pessoas pretas e pardas para o mercado gastronômico, com o apoio da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro (MPT-RJ).
O projeto de lei agora segue para análise nas comissões temáticas da Alerj. A criação do Dia Estadual da Gastronomia Preta representa um passo importante para a valorização da cultura e da culinária negra no estado, além de promover a inclusão e a diversidade no setor gastronômico.
A iniciativa busca não apenas reconhecer a importância da gastronomia negra, mas também incentivar o desenvolvimento de habilidades e a geração de oportunidades para a população preta e parda. A proposta é um reflexo do crescente interesse e valorização da cultura afro-brasileira, que se manifesta em diversas áreas, incluindo a culinária.
Com a aprovação do projeto, espera-se que o Dia Estadual da Gastronomia Preta se torne uma data emblemática, celebrando a riqueza e a diversidade da culinária negra, além de fomentar o debate sobre a inclusão social e econômica de pessoas pretas e pardas no mercado de trabalho.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois podem impactar positivamente a vida de muitos. A união em torno da valorização da cultura negra é essencial para promover mudanças significativas e duradouras.
O Laboratório de Inovação em Saúde do Programa Mais Médicos recebeu setenta e quatro propostas, com destaque para a participação de profissionais do Nordeste. O resultado será divulgado em 18 de julho.

O ministro dos Transportes, Renan Filho, propõe eliminar aulas obrigatórias em autoescolas para a obtenção da CNH, visando democratizar e reduzir custos do processo, beneficiando a população de baixa renda. Essa mudança pode impulsionar a formalização de trabalhadores e o setor de transportes.

Neste domingo (22), o Cine Theatro de Variedade Carlos Gomes, em Santo André, promove a Feira de Brechós, com cinquenta empreendedores e um Baile dos Corações Partidos, tudo com entrada gratuita. O evento prioriza o atendimento a públicos vulneráveis e oferece uma variedade de itens, incluindo roupas e artesanato, além de uma praça de alimentação.

Pesquisadores brasileiros identificaram compostos químicos em esponjas marinhas que podem combater o parasita da malária, incluindo cepas resistentes. A descoberta, publicada na revista ACS Infectious Diseases, oferece esperança para novos tratamentos.

A Amazônia Legal enfrenta uma alarmante taxa de violência sexual contra crianças e adolescentes, 21,4% acima da média nacional, exigindo políticas urgentes e adaptadas. O estudo do Unicef e do FBSP revela que a região concentra seis dos dez estados com as maiores taxas do Brasil, destacando a necessidade de ações integradas para proteger os jovens vulneráveis.

O Bar Bukowski, ícone do rock carioca, pode ser reconhecido como patrimônio cultural do Rio de Janeiro. A proposta da deputada Célia Jordão avança na Alerj, destacando sua importância histórica e cultural.