André Dahmer, cartunista de destaque, inaugura neste sábado (5) a exposição "Viver como quem está vivo: André Dahmer - 50 anos", celebrando seu cinquentenário com obras que refletem sua crítica social e contemporânea. A mostra gratuita, curada por Ana Paula Simonaci, inclui esculturas, fotografias e serigrafias, abordando temas como redes sociais e crise ambiental. O artista participará de um debate com o público às 13h.

André Dahmer, cartunista de destaque com publicações em O GLOBO e Folha de S.Paulo, inaugura uma exposição retrospectiva neste sábado, 5 de julho. A mostra, intitulada “Viver como quem está vivo: André Dahmer - 50 anos”, celebra seu cinquentenário e é gratuita, reunindo obras que refletem sua trajetória artística e temas contemporâneos.
A exposição apresenta uma diversidade de formatos, incluindo esculturas, fotografias, bandeiras, serigrafias e poemas, evidenciando a versatilidade do artista. As obras foram produzidas nos últimos cinco anos e abordam questões urgentes da sociedade atual, como a ascensão das redes sociais e a crise ambiental, sempre com um toque de humor.
O título da mostra faz referência a um trecho de um dos poemas de Dahmer, que reflete sobre a importância de seguir em frente mesmo em tempos difíceis. A curadoria é de Ana Paula Simonaci, que destaca a relevância das obras no contexto atual.
Na abertura da exposição, Dahmer participará de um debate com o público, programado para começar às 13h. Este momento será uma oportunidade para os visitantes interagirem diretamente com o artista e discutirem as inspirações por trás de suas criações.
A exposição “Viver como quem está vivo” não apenas celebra a carreira de Dahmer, mas também convida o público a refletir sobre questões sociais e culturais contemporâneas. A presença de obras que dialogam com o cotidiano torna a visita uma experiência enriquecedora.
Iniciativas culturais como essa merecem ser apoiadas e divulgadas, pois promovem a reflexão e a crítica social. O engajamento da sociedade civil é fundamental para garantir que projetos artísticos continuem a florescer e a impactar a comunidade.

Crianças venezuelanas imigrantes enfrentam desafios de adaptação no Brasil, mas encontram apoio em iniciativas esportivas que promovem integração e aprendizado. A história de Abraham ilustra a luta por um futuro melhor.

Em 2024, a prevalência de fumantes nas capitais brasileiras subiu para 11,6%, revertendo anos de progresso no combate ao tabagismo, com aumento no uso de cigarros eletrônicos, especialmente entre mulheres. O Ministério da Saúde alerta para os altos custos sociais do tabagismo, que superam os lucros da indústria.

Duas vacinas brasileiras contra o zika vírus estão em desenvolvimento, uma de DNA pela USP e Fiocruz e outra inativada pelo Butantan, ambas enfrentando desafios financeiros e de validação. A pesquisa é crucial para gestantes, pois não há vacinas aprovadas.

Sueli Carneiro, escritora e ativista, foi homenageada com o Prêmio Faz Diferença 2024 na categoria Diversidade, destacando sua luta por direitos historicamente negligenciados. O reconhecimento simboliza avanços na inclusão social no Brasil.

A Samsung revelou os 20 projetos finalistas do programa Solve for Tomorrow, com foco em soluções tecnológicas para problemas sociais. A Região Nordeste se destacou com oito iniciativas selecionadas. Em 2025, as inscrições aumentaram em 28%, com um crescimento de 10% na participação feminina. Os vencedores serão anunciados em 2 de dezembro.

O Brasil registra um alarmante aumento no feminicídio, com 1.467 mulheres mortas em 2023. O presidente Lula sancionou leis para proteger vítimas, mas especialistas alertam sobre a falta de recursos e medidas preventivas.