André Dahmer, cartunista de destaque, inaugura neste sábado (5) a exposição "Viver como quem está vivo: André Dahmer - 50 anos", celebrando seu cinquentenário com obras que refletem sua crítica social e contemporânea. A mostra gratuita, curada por Ana Paula Simonaci, inclui esculturas, fotografias e serigrafias, abordando temas como redes sociais e crise ambiental. O artista participará de um debate com o público às 13h.
André Dahmer, cartunista de destaque com publicações em O GLOBO e Folha de S.Paulo, inaugura uma exposição retrospectiva neste sábado, 5 de julho. A mostra, intitulada “Viver como quem está vivo: André Dahmer - 50 anos”, celebra seu cinquentenário e é gratuita, reunindo obras que refletem sua trajetória artística e temas contemporâneos.
A exposição apresenta uma diversidade de formatos, incluindo esculturas, fotografias, bandeiras, serigrafias e poemas, evidenciando a versatilidade do artista. As obras foram produzidas nos últimos cinco anos e abordam questões urgentes da sociedade atual, como a ascensão das redes sociais e a crise ambiental, sempre com um toque de humor.
O título da mostra faz referência a um trecho de um dos poemas de Dahmer, que reflete sobre a importância de seguir em frente mesmo em tempos difíceis. A curadoria é de Ana Paula Simonaci, que destaca a relevância das obras no contexto atual.
Na abertura da exposição, Dahmer participará de um debate com o público, programado para começar às 13h. Este momento será uma oportunidade para os visitantes interagirem diretamente com o artista e discutirem as inspirações por trás de suas criações.
A exposição “Viver como quem está vivo” não apenas celebra a carreira de Dahmer, mas também convida o público a refletir sobre questões sociais e culturais contemporâneas. A presença de obras que dialogam com o cotidiano torna a visita uma experiência enriquecedora.
Iniciativas culturais como essa merecem ser apoiadas e divulgadas, pois promovem a reflexão e a crítica social. O engajamento da sociedade civil é fundamental para garantir que projetos artísticos continuem a florescer e a impactar a comunidade.
Cresce a informalidade entre trabalhadores domésticos no Distrito Federal, onde 95,4% são mulheres e 79,1% se autodeclaram negras. A falta de fiscalização e a "pejotização" agravam a situação.
A farmacêutica Renata R. M. Zuvela Pera lançou "Frontiers of Healing", que discute a acessibilidade a tratamentos médicos e propõe uma abordagem multidisciplinar para combater desigualdades no acesso a medicamentos.
Artistas em situação de rua, como Gleice Cassiane de Castro, ganham destaque na exposição "A Arte do Povo da Rua", que revela suas histórias de superação e a força transformadora da arte. A mostra, promovida pela Defensoria Pública de São Paulo, busca valorizar a identidade e a criatividade desses indivíduos, desafiando a invisibilidade social e promovendo a cura e a liberdade através da expressão artística.
Isaac Ludgero, um jovem atleta de futsal, sonha em jogar na seleção brasileira. Clubes como Madureira e Marã enfrentam desafios para formar cidadãos e atletas, promovendo inclusão social e desenvolvimento.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei da CNH Social, que permitirá a pessoas de baixa renda obter a Carteira Nacional de Habilitação gratuitamente a partir de 12 de agosto. O benefício é exclusivo para inscritos no Cadastro Único (CadÚnico), que abrange famílias com renda mensal de até R$ 706,00 por integrante. Recursos provenientes de multas de trânsito financiarão os custos, incluindo exames e aulas. A abertura dos cadastros será definida pelos Detrans de cada estado.
A Beija-Flor de Nilópolis recebeu uma carta de agradecimento do Iphan pelo enredo "Bembé", que destaca a cultura afro-brasileira e o Bembé do Mercado, Patrimônio Cultural desde 2019. A escola promove a valorização dessa manifestação ancestral, oferecendo ao Brasil e ao mundo a chance de conhecer e respeitar um dos cultos africanos mais antigos do país.