A farmacêutica Renata R. M. Zuvela Pera lançou "Frontiers of Healing", que discute a acessibilidade a tratamentos médicos e propõe uma abordagem multidisciplinar para combater desigualdades no acesso a medicamentos.
A farmacêutica brasileira Renata R. M. Zuvela Pera lançou recentemente o livro "Frontiers of Healing: Innovations That Transform Medicine", que aborda a crucial questão da acessibilidade a tratamentos médicos em escala global. A obra reúne experiências técnicas e análises da indústria farmacêutica, além de uma reflexão sobre como a inovação pode ajudar a combater desigualdades no acesso a medicamentos.
Com mais de uma década de experiência em empresas como Blau Farmacêutica, Baldacci e Sanofi, Renata atualmente reside no Canadá, onde estuda Relações Internacionais no Alexander College. Ela defende uma abordagem multidisciplinar para transformar o setor de saúde, afirmando que "desenvolver um medicamento não é suficiente. É preciso garantir que ele chegue às populações que dele necessitam".
Renata participou de projetos significativos para o sistema de saúde brasileiro, incluindo a formulação de um antibiótico hospitalar da classe dos macrolídeos, desenvolvido no Brasil com rigorosos padrões de qualidade. Outro destaque foi a coordenação do primeiro genérico injetável nacional de Succinato Sódico de Metilprednisolona, utilizado em terapias imunossupressoras e anti-inflamatórias, ambos em fase final de aprovação pela ANVISA.
Além de sua experiência técnica, Renata é coautora do guia técnico "Coating of Solid Pharmaceutical Forms". Em seu novo livro, ela explora como biotecnologia, nanotecnologia e terapias avançadas moldam a medicina e impactam políticas públicas. Ela alerta para os dilemas éticos das terapias gênicas, que podem ultrapassar US$ 2 milhões por paciente, e enfatiza a necessidade de um esforço conjunto entre ciência, economia e direitos humanos.
Combinando sua expertise técnica e formação em diplomacia internacional, Renata se destaca como uma voz importante na nova geração de profissionais que abordam a saúde além das patentes. Seu compromisso é claro: contribuir para um ecossistema onde a inovação seja uma ferramenta de equidade, não um privilégio.
Iniciativas como a de Renata são fundamentais para promover a acessibilidade a tratamentos médicos. A união da sociedade civil pode ser decisiva para apoiar projetos que visem a equidade no acesso a medicamentos, beneficiando aqueles que mais precisam. Juntos, podemos transformar a realidade da saúde global.
Estudo da OCDE revela fragilidade na implementação da Conduta Empresarial Responsável (CER) no Brasil, apesar de uma legislação robusta. O PACER pode ser a chave para alinhar objetivos e promover responsabilidade empresarial.
A Amazon Brasil, em parceria com a Rede Mulher Empreendedora, lançou a 5ª edição do programa "Decola Garota", que capacitará 150 mulheres empreendedoras. As inscrições vão até 18 de agosto.
O youtuber Felca denunciou a "adultização infantil", gerando repercussão e levando o deputado Vinicius Cozzolino a protocolar um projeto de lei na Alerj para combater essa prática. A proposta visa proteger crianças e adolescentes, promovendo campanhas educativas e proibindo conteúdos sexualizados. A discussão ganhou força após Felca expor casos de exploração infantil nas redes sociais, com vídeos que alcançaram milhões de visualizações.
O projeto ConeCta-SP lançou a segunda edição da newsletter "Conhecimento e Ação", abordando inquérito populacional e um sistema informatizado para monitorar programas de rastreamento do câncer. A iniciativa visa transformar conhecimento científico em ações eficazes para melhorar as políticas de prevenção do câncer em São Paulo.
A primeira edição do Festival Negritudes Globo em Brasília promoveu diálogos sobre representatividade e justiça social, reunindo líderes negros da arte e do Judiciário. O evento destacou a importância do audiovisual na luta contra injustiças raciais.
A Justiça reconheceu o direito do cão Tokinho a ser indenizado por danos morais após ser agredido por seu ex-tutor, um avanço no reconhecimento dos animais como seres sencientes. Essa decisão reforça a importância de respeitar os interesses e direitos dos animais, promovendo uma mudança significativa nas relações entre humanos e pets.