Dorrit Harazim, colunista d'O Globo, será homenageada com o Prêmio Especial do Instituto Vladimir Herzog por sua notável defesa dos direitos humanos. A premiação destaca sua influência e trajetória exemplar.
O Instituto Vladimir Herzog anunciou, na manhã desta quarta-feira, a escolha da jornalista Dorrit Harazim, colunista d'O Globo, para receber o Prêmio Especial da sua 47ª edição. O presidente do Conselho do Instituto, Ivo Herzog, destacou que a premiação é uma homenagem à trajetória de Harazim em defesa dos direitos humanos. "Estamos muito felizes em homenagear uma profissional que tem uma trajetória incrível e que é um grande modelo para as novas gerações", afirmou.
Dorrit Harazim é reconhecida por sua contribuição significativa ao jornalismo brasileiro, tendo participado da criação das revistas Veja e piauí. Sua dedicação à promoção dos direitos humanos a levou a ser uma referência no setor. Em 2017, a jornalista recebeu o Prêmio Maria Moors Cabot, a mais antiga premiação internacional de jornalismo, concedida pela Universidade de Columbia, em Nova York.
O Prêmio Especial do Instituto Vladimir Herzog é uma forma de reconhecer e valorizar profissionais que se destacam na luta pela liberdade de expressão e pelos direitos humanos no Brasil. A escolha de Harazim reflete a importância de apoiar vozes que promovem a justiça social e a igualdade.
A premiação ocorre em um momento em que a defesa dos direitos humanos é mais crucial do que nunca. A trajetória de Dorrit Harazim inspira novas gerações a se engajar em causas sociais e a lutar por um mundo mais justo. O reconhecimento de seu trabalho é um chamado para que mais pessoas se unam em prol da defesa dos direitos fundamentais.
Além de sua atuação no jornalismo, Harazim tem sido uma voz ativa em debates sobre a liberdade de expressão e a proteção dos direitos humanos. Sua influência se estende além das páginas dos jornais, impactando a sociedade e incentivando a reflexão sobre questões sociais relevantes.
Iniciativas como a premiação do Instituto Vladimir Herzog são fundamentais para estimular a sociedade civil a apoiar projetos que promovam a justiça e a igualdade. Nesse contexto, a união em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de muitos, ajudando a construir um futuro mais inclusivo e solidário.
O ecoturismo na Bahia, impulsionado por Dalva Marques, cresce após a pandemia, melhorando sua qualidade de vida e gerando renda para outros guias. A empreendedora investe em seu negócio e busca estabilidade financeira.
O governo paulista planeja transferir seu centro administrativo para os Campos Elíseos, adicionando 230 mil m² de escritórios ao centro, com um investimento de R$ 4,7 bilhões em novas construções e retrofits. Essa movimentação pode revitalizar o mercado imobiliário da região, que enfrenta estagnação desde 2018 e possui um estoque de prédios antigos.
Foi inaugurado o Centro de Documentação de Línguas e Culturas Indígenas do Brasil, com investimento de R$ 14,5 milhões, promovendo a pesquisa e valorização das culturas indígenas. A iniciativa, apoiada pela FAPESP e instituições acadêmicas, visa preservar e difundir a diversidade linguística e cultural dos povos originários, com protagonismo das comunidades.
Squel Jorgea, porta-bandeira com 30 anos de carreira, lança o projeto "Squel — Oficinas de bailado de porta-bandeira", oferecendo aulas gratuitas para mulheres a partir dos 14 anos em diversas cidades do Rio. As oficinas visam promover a cultura do carnaval e apoiar mulheres em situação de vulnerabilidade social, com foco na dança e na história do carnaval. As inscrições estão abertas e as aulas ocorrerão em locais como Japeri, Mesquita e Madureira.
No Distrito Federal, programas como "Absorva o Bem" e "Dignidade Menstrual" visam combater a pobreza menstrual, oferecendo absorventes gratuitos a mulheres em situação de vulnerabilidade. A iniciativa busca garantir saúde e dignidade, mas enfrenta desafios na distribuição.
Neste sábado (31), o Cine Theatro de Variedades Carlos Gomes recebe "A Cultura do Vinil, o Puro Flash Back", evento beneficente com DJ Manu, que promete resgatar a nostalgia dos anos 1970 e 1980. A entrada é gratuita, mas a doação de alimentos não perecíveis é sugerida, beneficiando o Banco de Alimentos de Santo André. Além da discotecagem, haverá dança, feira de vinis e exposição de equipamentos vintage, criando uma experiência imersiva e solidária.