O Instituto Nosso Olhar promove a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, como exemplificado pela contratação de Vanessa, que tem Síndrome de Down, por uma rede de restaurantes em São Paulo. A iniciativa destaca a importância da acessibilidade comunicacional e da adaptação no ambiente corporativo, além de ressaltar a relevância da Lei de Cotas para garantir oportunidades e autonomia financeira.

O Instituto Nosso Olhar tem se destacado na promoção da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Recentemente, uma rede de restaurantes em São Paulo contratou Vanessa, uma mulher de 38 anos com Síndrome de Down. Essa iniciativa evidencia a importância da adaptação e da acessibilidade comunicacional, que são essenciais para garantir um ambiente de trabalho inclusivo.
O trabalho em rede com empresas para promover o emprego apoiado no Brasil tem gerado novas oportunidades para pessoas com deficiência. A empregabilidade se torna mais acessível quando as empresas buscam soluções em diversidade e inclusão. Sensibilização e conscientização são fundamentais para que a cultura organizacional esteja preparada para acolher todos os colaboradores.
O acompanhamento realizado por ONGs, como o Instituto Nosso Olhar, junto às equipes de Recursos Humanos, tem mostrado resultados positivos. A adaptação de Vanessa no ambiente de trabalho não apenas enriqueceu sua experiência, mas também trouxe benefícios para a equipe, que se beneficia da diversidade. Além disso, a autonomia financeira conquistada por Vanessa, que agora possui uma conta bancária e planeja comprar seu primeiro celular, é um passo importante para sua independência.
A acessibilidade comunicacional, que inclui o uso de textos simples, legendas e Libras, deve ser uma prioridade nas contratações. Essa abordagem é crucial para incluir pessoas com deficiência intelectual, garantindo que todos tenham a chance de participar plenamente do ambiente corporativo. A Lei de Cotas, que estabelece a reserva de vagas para pessoas com deficiência, é um dos principais instrumentos para assegurar seus direitos no mercado de trabalho.
A legislação determina que empresas com diferentes números de funcionários devem reservar uma porcentagem de vagas para esse grupo. As multas pelo descumprimento podem chegar a R$ 265 mil, o que reforça a importância de cumprir a lei. É fundamental que a sociedade mude sua visão sobre as capacidades das pessoas com deficiência, promovendo um olhar mais inclusivo e acolhedor.
Desde a década de 70, a inclusão de pessoas com deficiência tem avançado, especialmente após a adoção de legislações internacionais que reconhecem a deficiência como uma questão de direitos humanos. Projetos que promovem a inclusão e a diversidade no mercado de trabalho devem ser incentivados pela sociedade civil. A união em torno dessas causas pode transformar a realidade de muitas pessoas e proporcionar oportunidades que antes eram limitadas.

Em 2024, 15% dos domicílios rurais no Brasil ainda careciam de internet, impactando segurança e educação. O projeto Semear Digital, da Embrapa, visa conectar cidades rurais e expandir para o Cone Sul em 2026.

Mulheres dominam o mercado de influenciadores digitais no Brasil, mas enfrentam desigualdade salarial. Pesquisa revela que, apesar de 87% dos criadores serem mulheres, elas ganham em média 20% menos que os homens. A disparidade é acentuada por estigmas de gênero e a predominância masculina em cargos de gestão.

A gestão Ricardo Nunes lançou um chamamento público para requalificação do Largo da Batata, em Pinheiros, visando melhorias na infraestrutura e valorização do patrimônio histórico. O projeto, que abrange 69,9 mil metros quadrados, será desenvolvido por uma organização social selecionada em um processo que dura trinta dias. A iniciativa surge após críticas à proposta de concessão à Pepsico, que foi cancelada devido a preocupações com a lei da Cidade Limpa.

A Fundação Bradesco oferece 18 mil vagas em cursos gratuitos de curta duração, com mais de 85 opções de formação profissional em diversas áreas. As inscrições estão abertas em todo o Brasil. Os cursos, com carga horária de 30 a 100 horas, são presenciais e visam atender às demandas do mercado regional. A iniciativa busca capacitar jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social, promovendo inclusão e melhoria na qualidade de vida.
O Senado aprovou a ampliação do uso do Fundo Social do pré-sal para financiar habitação popular e infraestrutura, com R$ 15 bilhões destinados ao programa Minha Casa, Minha Vida em 2025. A medida visa impulsionar investimentos e arrecadação em um cenário de contas públicas desafiadoras.

Na Cúpula de Líderes do BRICS, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou uma parceria para eliminar doenças socialmente determinadas até 2030, destacando a necessidade de investimentos em saúde e saneamento. A iniciativa, inspirada no Programa Brasil Saudável, visa enfrentar desigualdades que afetam o acesso à saúde, promovendo justiça e dignidade.