Na Cúpula de Líderes do BRICS, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou uma parceria para eliminar doenças socialmente determinadas até 2030, destacando a necessidade de investimentos em saúde e saneamento. A iniciativa, inspirada no Programa Brasil Saudável, visa enfrentar desigualdades que afetam o acesso à saúde, promovendo justiça e dignidade.
Sob a liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Cúpula de Líderes do BRICS anunciou, no dia sete de julho, uma parceria inovadora para a Eliminação das Doenças Determinadas Socialmente. O evento ocorreu no Museu de Arte Moderna (MAM), no Rio de Janeiro, e contou com a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O acordo é considerado um marco na luta pela equidade em saúde, visando enfrentar desigualdades que afetam o acesso à saúde no Brasil e em outros países.
Durante o anúncio, Lula destacou que fatores como renda, escolaridade, gênero, raça e local de nascimento ainda determinam quem adoece e quem morre. Ele enfatizou que doenças como o mal de Chagas e a cólera, que afetam principalmente populações vulneráveis, poderiam já ter sido erradicadas se estivessem presentes em países desenvolvidos. O presidente ressaltou a necessidade de investimentos em saneamento básico, alimentação, educação, moradia e emprego para garantir o direito à saúde.
O ministro Padilha considerou a parceria um marco histórico, permitindo ao Brasil avançar em projetos de produção de medicamentos. Ele mencionou a retomada da produção de insulina humana e medicamentos para tuberculose, com apoio de países como China e Índia. A parceria, segundo Padilha, fortalecerá iniciativas que geram tecnologia, emprego e renda no Brasil.
A proposta foi recomendada pelos ministros da Saúde dos BRICS em uma reunião anterior, realizada em junho, e se inspira no Programa Brasil Saudável, que visa eliminar até 2030 doenças ligadas à pobreza e exclusão social. Entre as doenças-alvo estão tuberculose, hanseníase, malária, doença de Chagas, HIV/aids e hepatites virais. O Brasil já eliminou a filariose linfática como problema de saúde pública, um reconhecimento da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O BRICS, que inclui países como Rússia, Índia, China e África do Sul, estabeleceu sete grupos de trabalho temáticos sob a presidência brasileira, com saúde sendo uma das prioridades. A construção da parceria reflete o compromisso do Brasil em liderar ações que promovam a saúde e o bem-estar social, buscando soluções integradas para problemas que afetam a população mais vulnerável.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a superar as dificuldades impostas por doenças socialmente determinadas. Projetos que visam a melhoria da saúde e do saneamento básico precisam do apoio da sociedade civil para se tornarem realidade, garantindo um futuro mais justo e saudável para todos.
O Ceasa do Grande ABC, em Santo André, receberá um investimento de R$ 259 milhões para expansão, aumentando boxes e criando um mercado municipal, com previsão de operação em 2026 e geração de 32 mil empregos.
São Paulo, apesar de sua densidade populacional, é um espaço onde a solidão pode prevalecer. Grupos como o HYPC Running Club e o Clube de Leitura Leia Mulheres SP promovem conexões sociais e pertencimento.
A Apple lançará novas ferramentas de acessibilidade, como "Braille Access" e "Legendas ao Vivo", em todos os seus produtos até o fim do ano, beneficiando usuários no Brasil. As inovações prometem melhorar a interação de pessoas com deficiência visual, motora e auditiva, integrando aprendizado de máquina e inteligência artificial para maior precisão.
A Fundação José Luiz Setúbal investirá R$ 1 bilhão em filantropia até 2040, focando na saúde infantil com assistência, pesquisa e formação. A meta é transformar o cuidado infantil no Brasil.
Zainab Jama, Miss Mundo Somália 2025, emocionou ao relatar sua experiência com a mutilação genital feminina (MGF) no concurso, destacando sua luta contra essa prática e seu ativismo pela Female Initiative Foundation.
Supermercados dominam a venda de alimentos ultraprocessados no Brasil, conforme estudo de Marcos Anderson Lucas da Silva, que propõe o sistema Locais-Nova para promover o acesso a opções saudáveis. A pesquisa destaca a necessidade de intervenções públicas para melhorar a disponibilidade de alimentos frescos e saudáveis, especialmente em áreas periféricas.