O Brasil avançou cinco posições no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), atingindo 0,786, com melhorias na renda e redução da desigualdade, apesar da estagnação na educação. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud/ONU) destacam a recuperação econômica e social, impulsionada por um mercado de trabalho em alta e um Bolsa Família reformulado.
Numa mesma semana, o Brasil obteve resultados positivos no combate à desigualdade. O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) anunciou que o país subiu cinco posições no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), agora na 84ª colocação, com um índice de 0,786. Além disso, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que a renda domiciliar per capita e a desigualdade atingiram os melhores níveis em doze anos, com o 1% mais rico ganhando 36,2 vezes mais que os 40% mais pobres.
A recuperação do mercado de trabalho e a reformulação do Bolsa Família, que havia sido desmantelado pelo governo anterior, contribuíram para esse avanço. O aumento da remuneração e a melhoria nas transferências de renda foram fatores cruciais. O PIB per capita em paridade do poder de compra subiu para US$ 18 mil, comparado a US$ 16.609 em 2020, enquanto a taxa de desemprego caiu para 7%, o menor nível desde 2012.
Apesar do progresso, a educação estagnou, o que é preocupante. A esperança de vida dos brasileiros aumentou, aproximando-se de setenta e seis anos, após uma queda significativa durante a pandemia de Covid-19. O IDH global, por outro lado, registrou o menor crescimento em trinta e cinco anos, excluindo os anos pandêmicos, levantando preocupações sobre o futuro do desenvolvimento humano no mundo.
O IBGE também reportou que a massa de rendimento mensal domiciliar per capita alcançou um recorde histórico, totalizando R$ 438 bilhões, um aumento de 5,4% em relação ao ano anterior. O rendimento domiciliar por membro da família também atingiu um novo patamar, com R$ 2.020. A desigualdade, embora ainda significativa, apresentou uma queda em relação a anos anteriores, refletindo uma melhora na distribuição de renda.
O economista Marcos Hecksher, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), destacou que a melhora na focalização do Bolsa Família tem contribuído para a redistribuição de renda. Em 2024, a proporção de recursos destinados aos 20% mais pobres subiu para 51,7%, evidenciando um retorno ao foco nas famílias mais vulneráveis. O número de beneficiários do programa aumentou de 18,6 milhões em 2023 para 20,1 milhões em 2024.
Entretanto, a política monetária restritiva do Banco Central, com a taxa de juros em 14,75% ao ano, pode ameaçar essa tendência de crescimento. A inflação prevista de 5,5% precisa ser controlada para que o país mantenha seu avanço. Em tempos de desafios, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a inclusão e o desenvolvimento social, ajudando aqueles que mais precisam.
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