Casais homoafetivos no Brasil podem ter filhos biológicos através da reprodução assistida, mas enfrentam desafios distintos. Enquanto homens precisam de uma barriga solidária, mulheres têm opções mais simples.
A sociedade brasileira tem avançado na conquista de direitos para grupos minoritários, incluindo a legalização da reprodução assistida para casais homoafetivos desde 2015. Essa mudança, promovida por uma resolução do Conselho Federal de Medicina, permitiu que casais homoafetivos busquem clínicas de fertilização, especialmente devido à burocracia no processo de adoção.
Apesar do progresso, casais homoafetivos masculinos ainda enfrentam desafios significativos na reprodução assistida. Para esses casais, é necessário encontrar uma barriga solidária, ou seja, uma mulher disposta a gestar o bebê, além da doação de óvulos. As regras para a barriga solidária são rigorosas, exigindo que a mulher tenha mais de dezoito anos e seja parente de até quarto grau de um dos parceiros. Caso contrário, é necessário obter autorização do Conselho Federal de Medicina.
Após a escolha da barriga solidária e da doadora de óvulos, o casal deve decidir quem será o doador do esperma. O óvulo é então fecundado em laboratório e inserido no útero da mulher gestante. O sucesso do procedimento pode ser verificado em cerca de quinze dias, mas o processo é complexo e repleto de tabus.
Por outro lado, casais homoafetivos femininos têm acesso a opções mais simples de reprodução assistida. A doação de sêmen é feita de forma anônima por bancos de material, permitindo que o casal escolha entre fertilização in vitro ou inseminação intrauterina. Na fertilização in vitro, o embrião é inserido em uma das mulheres do casal, enquanto na inseminação intrauterina, o espermatozoide é inserido no útero durante o período de ovulação.
Além disso, as mulheres em casais homoafetivos podem optar pela gestação compartilhada, onde uma mulher doa o óvulo e a outra realiza a gestação. Essa flexibilidade torna o processo mais acessível, embora ainda exija acompanhamento médico e, em alguns casos, suporte jurídico, especialmente para casais masculinos.
É fundamental que os casais discutam todas as questões relacionadas à reprodução assistida com seus médicos. A união e o apoio da sociedade são essenciais para garantir que todos tenham acesso a essas opções. Projetos que promovam a conscientização e o suporte a casais homoafetivos na busca por seus direitos e na realização do sonho de ter filhos podem fazer uma diferença significativa na vida dessas famílias.
A Sabesp finalizou quatro novas usinas fotovoltaicas, aumentando sua capacidade de geração e prevendo 85% de matriz renovável até 2027, além de iniciar projetos de usinas flutuantes. As usinas, localizadas em diferentes regiões de São Paulo, custaram cerca de R$ 30 milhões e têm capacidade total para suprir o consumo de 403 unidades operacionais. A diretora-executiva Luciane Domingues destaca que a iniciativa visa reduzir custos e promover a sustentabilidade, com a expectativa de que os benefícios sejam repassados aos consumidores em 2029.
Cerca de 80% das mulheres autistas recebem diagnóstico apenas na vida adulta, devido a características frequentemente ignoradas. Reconhecer sinais como sensação de diferença e necessidade de rotina é crucial para inclusão.
O Festival Psica, em Belém (PA), se destacou em 2024 ao distribuir 1.078 ingressos gratuitos para pessoas trans e não binárias, superando outros festivais como Afropunk e Mamba Negra. Essa iniciativa reforça a inclusão cultural.
A dr. consulta inaugura sua 31ª clínica em Santo André, com investimento de R$ 7 milhões, focando em atendimento integrado e expansão rentável. A rede visa atender milhões, oferecendo serviços de saúde acessíveis e de qualidade.
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Cleyton Bitencourt, pai solo e homem trans, compartilha sua jornada de gestação e os desafios de ser reconhecido como pai, buscando ser uma referência para outros homens trans. Ele destaca a importância do apoio recebido e a luta contra preconceitos.