O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional participou da Caravana da Ciência em Macapá, onde foram firmados convênios de R$ 17 milhões para fortalecer a ciência e inovação no Amapá. O evento, que celebrou os 40 anos do MCTI, destacou a importância da ciência como motor do desenvolvimento regional sustentável.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) participou da Caravana da Ciência em Macapá, no dia 26 de junho, como parte das celebrações dos 40 anos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O evento, que contou com a presença do ministro Waldez Góes, destacou a importância da ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento sustentável da região.
Durante a Caravana, foi realizado o Fórum Nacional do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti), que reuniu secretários estaduais, representantes de instituições federais, universidades e a comunidade científica. O ministro Góes enfatizou que o tripé ciência, tecnologia e inovação é fundamental para promover o desenvolvimento socioeconômico e reduzir desigualdades no Brasil.
Góes afirmou que "respeitar aquele que produz o conhecimento e aplicar esse conhecimento em benefício do cidadão é prioridade para o Governo do Presidente Lula". Ele ressaltou que o conhecimento é essencial para criar condições que potencializem as vocações regionais, como a floresta, a agricultura e o setor mineral, gerando emprego e renda.
O evento, realizado no Museu Sacaca, também contou com a participação da ministra Luciana Santos (MCTI) e do governador do Amapá, Clécio Luís. Durante a programação, a ministra assinou convênios que totalizam mais de R$ 17 milhões, destinados a fortalecer a infraestrutura científica, incentivar a inovação e valorizar a pesquisa local no Amapá.
Luciana Santos destacou que esses investimentos são um passo importante para impulsionar a ciência e o desenvolvimento tecnológico sustentável na região. Ela enfatizou a necessidade de integrar economia, cultura e saberes provenientes de laboratórios, universidades e comunidades, valorizando o bioma amazônico.
Essa iniciativa demonstra como a união de esforços pode transformar a realidade local. Projetos que visam fortalecer a ciência e a inovação merecem o apoio da sociedade civil, pois podem impactar positivamente a vida de muitos cidadãos e promover um futuro mais sustentável e igualitário.
O seminário 'Protocolo pela Vida' foi realizado pelo MPDFT para discutir a violência no trânsito no Distrito Federal, que registrou 191 mortes em 2024. O evento visa promover a prevenção e o acolhimento às vítimas.
Estudo prevê que, até 2054, o transporte público da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal atenderá quase um milhão de passageiros diários, com ampliação significativa da infraestrutura. O projeto inclui 295 quilômetros adicionais de transporte coletivo e um crescimento expressivo do BRT, visando melhorar a mobilidade urbana e a qualidade de vida da população.
A Veja, marca de tênis sustentável, abre sua primeira loja no Brasil na Rua Oscar Freire, em São Paulo, com um projeto brutalista de 600m² e um programa de recuperação de calçados usados. A flagship, a maior da marca, promove experiências culturais e reforça seu compromisso com a sustentabilidade.
O TRF-2 confirmou a indenização de R$ 150 mil a João Florencio Junior, vítima de tortura durante a ditadura, reconhecendo a imprescritibilidade dos crimes de tortura e a responsabilidade do Estado. A decisão reforça a reparação às vítimas e seus familiares.
Oeiras do Pará enfrenta grave crise de infraestrutura e saúde, recebendo apenas R$ 4,5 milhões em emendas nos últimos cinco anos, enquanto municípios mais favorecidos acumulam recursos exorbitantes. A prefeita Gilma Ribeiro destaca a urgência de equipamentos médicos e melhorias nas estradas para escoar a produção agrícola.
O Brasil enfrenta um grave déficit na assistência psiquiátrica, com uma queda de 53% nos leitos do SUS e um aumento de 19% no setor privado, deixando os mais pobres sem acesso a cuidados adequados. A situação se agrava com o aumento de transtornos mentais pós-pandemia, evidenciando um abismo assistencial que privilegia os ricos.