Fabi Alvim, medalhista olímpica, relembra sua trajetória no Intercolegial, que começa em 1992, e destaca a importância da competição na formação de jovens atletas. O projeto Intersolidário inicia em 18 de novembro.

Fabi Alvim, ex-líbero de vôlei e medalhista olímpica, iniciou sua trajetória esportiva no Intercolegial em mil novecentos e noventa e dois. Na época, ela não imaginava que essa competição seria o ponto de partida para sua carreira de sucesso. Ao vestir o uniforme da escola Tamandaré, Fabi experimentou pela primeira vez o nervosismo e o orgulho de representar uma equipe. Ela destaca que o Intercolegial foi sua primeira experiência competitiva, onde aprendeu sobre preparação, nervosismo e a importância do trabalho em equipe.
Crescendo em Irajá, após viver os primeiros anos em um conjunto habitacional em Botafogo, Fabi começou a praticar esportes na escola pública. Ela participou de diversas modalidades, como atletismo e basquete, até se encontrar no vôlei aos treze anos. Para Fabi, o colégio é uma fase crucial na formação de cidadãos, e o Intercolegial simboliza essa importância, indo além das vitórias e derrotas. Ela acredita que a competição ensina o valor do coletivo e pode ser uma ferramenta de transformação social.
Com duas medalhas de ouro olímpicas em seu currículo, conquistadas em Pequim dois mil e oito e Londres dois mil e doze, Fabi se tornou embaixadora do Intercolegial após encerrar sua carreira nas quadras. Para ela, fazer parte dessa competição tradicional é uma honra, pois proporciona visibilidade, especialmente para estudantes de escolas públicas. Fabi ressalta que o Intercolegial é um espaço onde todos competem juntos, promovendo um espírito de igualdade e pertencimento.
Durante sua atuação no projeto Intersolidário, Fabi observou como a iniciativa vai além do esporte, arrecadando alimentos e mobilizando escolas para causas sociais. Ela destaca que, mesmo durante a pandemia, o Intercolegial manteve o engajamento, com alunos se unindo em prol de uma causa comum. A edição deste ano do Intersolidário terá início em dezoito de novembro, com a apuração final marcada para vinte e oito de novembro.
Outros atletas de destaque também têm boas lembranças do Intercolegial. A lutadora Giullia Penalber, por exemplo, recorda sua estreia no evento aos doze anos, afirmando que a competição foi uma vitrine para jovens atletas. Giullia destaca que o Intercolegial não apenas abriu portas, mas também ensinou a lidar com vitórias e derrotas, sendo um passo importante em sua trajetória esportiva.
O mesa-tenista Hugo Calderano, atual campeão da Copa do Mundo de Tênis de Mesa, também brilhou no Intercolegial, onde conquistou o bicampeonato. Completando quarenta e três edições em dois mil e vinte e cinco, o Intercolegial continua a ser um espaço de pertencimento e desafios para jovens atletas. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam o desenvolvimento de jovens talentos e a inclusão social.

O Senado aprovou a permanência da Lei de Incentivo ao Esporte, aumentando a renúncia fiscal para pessoas jurídicas de 2% para até 3% em 2028 e até 4% para projetos de inclusão social. A medida, apoiada por 74 senadores, visa fortalecer o esporte nacional e promover inclusão social.

A pesquisa do Ipsos revela que 90% dos médicos e 75% da população apoiam a vacinação no Brasil, onde 115 milhões de doses foram aplicadas entre 2022 e 2024, destacando desafios de acesso e adesão.

Nesta quinta-feira (17), o projeto social Escrevendo Futuros encerra suas atividades com premiação, lançamento de um livro colaborativo e distribuição de cestas básicas aos jovens participantes. A iniciativa, que envolveu 25 jovens da comunidade Indiana, no Complexo do Borel, promoveu oficinas criativas e debates, estimulando a leitura e a expressão escrita. Idealizado por Clarissa Kahane e Heder Braga, o projeto é um desdobramento de ações anteriores e visa transformar vidas por meio da literatura.

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa de Duque de Caxias realizará uma Oficina de Prestação de Contas em 5 de junho de 2025, visando capacitar produtores culturais sobre a correta utilização de recursos públicos. A iniciativa, em parceria com a Escola da Cultura e o SEBRAE, é essencial para garantir transparência e responsabilidade na gestão de projetos, especialmente os contemplados pelo edital Financiarte 2024. Os participantes aprenderão sobre documentação, elaboração de relatórios e boas práticas, recebendo certificado ao final.

A Feira Livre da Glória, reconhecida como patrimônio histórico e cultural do Rio de Janeiro, poderá agora atrair investimentos e parcerias para valorizar sua rica tradição. O projeto de lei, aprovado pela Assembleia Legislativa e sancionado pelo governador Cláudio Castro, destaca a importância da feira, que existe há mais de 100 anos, como um espaço de cultura e lazer para os cariocas.

A cidade anuncia um projeto de revitalização urbana que visa construir parques, melhorar o transporte público e criar áreas de lazer, com início previsto para janeiro. A iniciativa busca enfrentar os desafios de infraestrutura e qualidade de vida.