Nesta quinta-feira (17), o projeto social Escrevendo Futuros encerra suas atividades com premiação, lançamento de um livro colaborativo e distribuição de cestas básicas aos jovens participantes. A iniciativa, que envolveu 25 jovens da comunidade Indiana, no Complexo do Borel, promoveu oficinas criativas e debates, estimulando a leitura e a expressão escrita. Idealizado por Clarissa Kahane e Heder Braga, o projeto é um desdobramento de ações anteriores e visa transformar vidas por meio da literatura.
Uma história inspirada na literatura chega ao seu desfecho nesta quinta-feira (17), com o encerramento do projeto social Escrevendo Futuros. A iniciativa, que atende 25 jovens da comunidade Indiana, no Complexo do Borel, na Tijuca, foi idealizada por Clarissa Kahane e Heder Braga, em parceria com o Museu Judaico do Rio de Janeiro e com o patrocínio do Fundo Rogério Jonas Zylbersztajn. O projeto visa promover o acesso à literatura e à expressão escrita, oferecendo aos jovens ferramentas para contar suas próprias histórias.
O Escrevendo Futuros é uma continuidade de projetos anteriores, como Cartas para Hoje e Cartas para Anne Frank. Nesta edição, as obras selecionadas foram “O diário de Anne Frank” e “O pequeno príncipe”, de Antoine de Saint-Exupéry. Desde o início de junho, os jovens participaram de encontros semanais que incluíram distribuição de livros, oficinas criativas, debates e atividades artísticas, culminando na produção de um livro colaborativo e em um concurso literário.
O concurso premiará o vencedor com um smartphone, e todos os participantes receberão cestas básicas durante a cerimônia de encerramento. Heder Braga destaca a importância do projeto, afirmando que “promover o acesso à leitura é um ato transformador”, que abre possibilidades e reafirma o direito de cada um de imaginar e escrever seu futuro.
As oficinas foram conduzidas por profissionais como André Arteche, Hilda Maretta, Clarissa Kahane e Heder Braga, que se dedicaram a criar um ambiente de escuta e afeto. O projeto busca ser uma ferramenta de transformação social, proporcionando uma plataforma de expressão e crescimento pessoal em uma comunidade vulnerável.
O evento de encerramento contará com a apresentação do livro colaborativo, além da premiação e da distribuição das cestas básicas. A iniciativa não apenas promove a literatura, mas também fortalece a comunidade, mostrando como a união de esforços pode gerar um impacto significativo na vida dos jovens participantes.
Projetos como o Escrevendo Futuros merecem ser apoiados e ampliados, pois demonstram o poder da cultura e da educação na transformação social. A mobilização da sociedade civil pode ser fundamental para garantir que mais jovens tenham acesso a oportunidades que mudem suas trajetórias.
O projeto CDC Ipasure em São Paulo promove a inclusão de crianças com e sem deficiência em judô e jiu-jitsu, destacando empatia e colaboração. Coordenado por Bruno William Farias de Mattos, o projeto foi reconhecido em 2024 com o Certificado de Honra ao Mérito.
Freiras Marisa e Marizele viralizam ao dançar gospel e ensinam passos no programa "Mais Você", usando a música para ajudar na recuperação de dependentes químicos. O vídeo teve 5 milhões de visualizações e foi compartilhado por Viola Davis.
Melissa Almeida, empreendedora de Ouro Preto do Oeste, inova ao criar rapadura de cacau, faturando R$ 15 mil mensais. Com foco em práticas agroecológicas, planeja expandir para o Chile e o Peru.
A Universidade Zumbi dos Palmares e a Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial premiaram empresas e líderes que promovem a diversidade no mercado de trabalho. O evento, realizado em São Paulo, destacou a importância da equidade racial em um contexto de luta por inclusão.
A Câmara dos Deputados aprovou a urgência para discutir a ampliação da licença-paternidade, que atualmente é de apenas cinco dias, com propostas que variam de 15 a 60 dias. A maioria da população e especialistas apoiam essa mudança, reconhecendo a importância da presença paterna nos primeiros dias de vida da criança.
Em 2025, o Programa Água Doce (PAD) superou a meta de 100 sistemas de dessalinização, beneficiando milhares de famílias no semiárido brasileiro com água potável. A iniciativa, coordenada pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, já implantou 110 unidades, promovendo saúde e dignidade nas comunidades afetadas pela seca.