São Pedro da Aldeia (RJ) inaugura, no dia 23, duas salas de cinema com ingressos populares, parte do programa “Cinema da Cidade”, com show de Buchecha e exibição do filme "Nosso Sonho". O espaço é acessível e custou R$ 4,7 milhões.
São Pedro da Aldeia, localizada na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, inaugurará no dia 23 de maio duas novas salas de cinema com ingressos a preços populares. O projeto faz parte do programa “Cinema da Cidade”, uma parceria entre o Governo do Estado e o Governo Federal. A cidade de Miracema foi a primeira a receber essa iniciativa no estado.
O Cine São Pedro contará com uma sala 2D, com capacidade para noventa e seis lugares, e uma sala 3D, com setenta e oito assentos. Ambas as salas atendem aos critérios de acessibilidade, permitindo o acesso a cadeirantes e pessoas com deficiências motoras e obesidade. A obra, realizada pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Sececrj), teve um custo de R$ 4,7 milhões, com a Prefeitura de São Pedro da Aldeia cedendo o terreno de dois mil setecentos e trinta e nove metros quadrados.
A cerimônia de abertura contará com uma apresentação musical do cantor Buchecha, que é uma das inspirações do filme "Nosso Sonho", que será exibido ao público a partir das 19h. Um telão será colocado na parte externa do complexo para que mais pessoas possam acompanhar a exibição. O novo espaço cultural está localizado na Rua Francisco Santos, s/n - Nova São Pedro.
O governador Cláudio Castro destacou a importância da inauguração, afirmando que "representa mais do que um espaço de exibição de filmes: é um símbolo de inclusão e de cidadania". Essa iniciativa visa promover a cultura e o entretenimento acessível à população local, além de fomentar a inclusão social.
Com a abertura do Cine São Pedro, a cidade se torna um ponto de referência para a cultura na região, oferecendo uma nova opção de lazer e entretenimento. A expectativa é que o cinema atraia não apenas os moradores, mas também visitantes de cidades vizinhas, contribuindo para o desenvolvimento econômico local.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois promovem a inclusão e o acesso à cultura. A união da comunidade pode fazer a diferença em projetos que buscam melhorar a qualidade de vida e o acesso à cultura para todos.
O Brasil atualizou suas diretrizes para nefrolitíase após 20 anos, com foco em prevenção e tratamento baseado em evidências, segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia. A nova abordagem busca melhorar diagnósticos e reduzir complicações.
O governo de São Paulo e a prefeitura planejam construir dois conjuntos habitacionais na região da Luz, onde antes havia a cracolândia, visando revitalizar a área e oferecer moradia popular. As obras incluem uma praça e um novo centro administrativo, com previsão de início em 2026.
Ministério da Saúde anuncia investimento de R$ 220 milhões para o Hospital Universitário da UFOP em Mariana, além de R$ 170 milhões para ações de saúde nos municípios afetados pela tragédia de 2015. O Protocolo de Intenções, assinado pelo ministro Alexandre Padilha, visa melhorar a saúde na região, promovendo a formação de profissionais e atendimentos especializados.
A Neoenergia lançou o edital "Transformando a Energia em Cultura" para financiar projetos socioculturais em comunidades vulneráveis de seis estados brasileiros, promovendo inclusão e diversidade. A iniciativa visa fortalecer a economia criativa e valorizar a arte local, garantindo trabalho e renda para crianças, jovens e mulheres em situação de vulnerabilidade. Organizações sem fins lucrativos podem se inscrever para captar recursos por meio de leis de incentivo à cultura.
Artista Paulo Nazareth foi barrado duas vezes ao tentar entrar descalço no CCBB de Belo Horizonte, gerando debate sobre normas de visitação e racismo institucional. O CCBB se retratou após o incidente.
O Al Farabi, conhecido como Alfa Bar, promove em agosto o ciclo formativo “Inserindo práticas antirracistas no cotidiano” com a educadora Marcelle Oliver, visando fortalecer a cultura antirracista. O evento incluirá encontros para a equipe e o público, além de cartazes educativos. A iniciativa busca transformar o espaço em um ponto de referência no combate ao racismo, promovendo diálogos sobre igualdade racial e valorização da negritude. As inscrições são gratuitas e limitadas.