A apresentadora Tati Machado compartilhou sua dor pela perda do filho, Rael, em entrevista ao Fantástico, ressaltando a importância de discutir a experiência e a nova lei que apoia famílias em luto. Ela agradeceu o apoio do público e enfatizou a necessidade de acolhimento para aqueles que enfrentam situações semelhantes.
Neste domingo, 27, a apresentadora Tati Machado compartilhou sua experiência dolorosa ao perder seu filho, Rael, durante a gestação, em uma entrevista ao programa Fantástico. Tati enfatizou a importância de discutir a perda gestacional e agradeceu o apoio que recebeu do público nas redes sociais. Ela destacou que essa situação não é rara e afeta muitas famílias, frequentemente de maneira silenciosa.
Durante a entrevista, Tati afirmou: “Milhares de famílias passam por isso. Não é uma coisa esporádica, rara. Acontece muito, e muitas vezes de forma silenciosa, especialmente para quem está no comecinho da gravidez.” A apresentadora ressaltou que abrir-se sobre sua dor é uma forma de acolher outras pessoas que enfrentam situações semelhantes.
Tati descreveu a dor da perda como uma “ferida acesa” e um luto que não se cura. Ela mencionou que sua decisão de falar publicamente vai além de sua própria experiência, buscando dar voz a todos que sentem essa profunda tristeza e culpa. “É uma coisa sobre tantas pessoas que passam por isso, que são arrebatadas por essa profunda tristeza”, disse.
A apresentadora também comentou sobre a recente lei sancionada que visa acolher famílias que enfrentam a perda de filhos na gestação ou no nascimento. Segundo Tati, a legislação proporciona direitos importantes, como um espaço separado nas maternidades, evitando que essas famílias convivam com a alegria de outras mães que acabaram de ter bebês.
Além de abordar a legislação, Tati expressou sua gratidão pelo apoio recebido. “Estou morrendo de saudades e só posso agradecer de coração tudo o que vocês têm feito e falado. Pode ter certeza que eu vejo”, afirmou, revelando que se conecta com Rael em momentos simples, como ao observar o entardecer.
A história de Tati Machado é um lembrete da importância de apoiar aqueles que enfrentam perdas semelhantes. Projetos que visam oferecer suporte emocional e recursos a famílias em luto podem fazer uma diferença significativa na vida dessas pessoas. Nossa união pode ajudar a criar um ambiente mais acolhedor e solidário para todos que precisam.
Cidades brasileiras com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) enfrentam escassez de recursos, com 15 das 20 mais pobres sem emendas parlamentares no último ano, evidenciando desigualdade no repasse de verbas.
Em 2024, a prevalência de fumantes nas capitais brasileiras subiu para 11,6%, revertendo anos de progresso no combate ao tabagismo, com aumento no uso de cigarros eletrônicos, especialmente entre mulheres. O Ministério da Saúde alerta para os altos custos sociais do tabagismo, que superam os lucros da indústria.
Lady Gaga se apresenta na Praia de Copacabana, atraindo até 1,6 milhão de pessoas. O evento gratuito contará com pulseiras de identificação para crianças e ações de combate à violência.
Estão abertas as inscrições para o Prêmio Protagonismo Universitário, que levará cinco estudantes brasileiros para uma viagem à China, reconhecendo suas iniciativas de impacto positivo. O prêmio, promovido pelo Na Prática, visa valorizar jovens agentes de transformação em suas comunidades. As inscrições são gratuitas e os vencedores terão acesso a uma experiência internacional enriquecedora, além de oportunidades de networking.
A vice-governadora Celina Leão defendeu o Fundo Constitucional do Distrito Federal e anunciou o Centro Integrado de Inteligência Artificial, que envolverá universidades em projetos inovadores. Em entrevista, Celina destacou a importância do fundo para a manutenção da capital e criticou as falas que deslegitimam sua relevância. O novo centro visa desenvolver softwares para saúde, educação e segurança, além de capacitar jovens.
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