A Sustentare Saneamento e a ONG Programando o Futuro lançaram um curso gratuito de operador de drone para garis do Distrito Federal, promovendo inclusão e novas oportunidades de trabalho. As aulas, que ocorrem em Planaltina, combinam teoria e prática, capacitando os participantes em pilotagem e normas da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Ao final, os alunos recebem certificado e podem atuar em diversas áreas, como audiovisual e agricultura. A iniciativa já formou mais de 120 profissionais, ampliando o acesso à tecnologia e à educação.
A Sustentare Saneamento, em colaboração com a ONG Programando o Futuro, lançou um curso gratuito de operador de drone destinado a garis do Distrito Federal. As aulas, que ocorrem em Planaltina nos turnos da manhã e da tarde, fazem parte do programa Capacita Gari, que visa aprimorar as habilidades técnicas desses profissionais e abrir novas oportunidades de emprego.
Com duração de um mês, o curso combina teoria e prática. Os participantes aprendem desde os fundamentos da pilotagem até as regulamentações da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), além de técnicas de gravação e edição de vídeos. Ao final do curso, os alunos recebem um certificado de conclusão, que os habilita a atuar em diversas áreas, como eventos, audiovisual, agricultura e mapeamento.
O programa já formou mais de 120 garis em iniciativas anteriores, incluindo um curso de conserto de celulares. Tiago Theillon da Silva, um dos alunos, já havia se beneficiado do curso anterior e agora busca novas oportunidades ao participar do curso de drone, com a intenção de trabalhar na manutenção desses equipamentos.
A iniciativa tem como objetivo democratizar o acesso à tecnologia e promover a inclusão por meio da educação e inovação. A Sustentare fornece a infraestrutura necessária, enquanto a ONG disponibiliza os equipamentos e o suporte pedagógico para os alunos.
Esse tipo de projeto não apenas capacita os profissionais, mas também contribui para a valorização do trabalho de limpeza urbana, muitas vezes negligenciado. A inclusão de novas tecnologias no cotidiano desses trabalhadores pode transformar suas perspectivas de carreira e renda.
Iniciativas como essa merecem apoio e reconhecimento da sociedade civil. A união em torno de projetos que promovem a capacitação e inclusão pode fazer uma diferença significativa na vida de muitos profissionais, ajudando a criar um futuro mais justo e igualitário.
A arte negra no Brasil é um poderoso instrumento de resistência cultural e social, enfrentando o racismo e buscando reconhecimento. A música e outras expressões artísticas são fundamentais para a luta por igualdade e valorização.
O Encontro Paulista de Teatro de Grupo ocorrerá de 12 de julho a 10 de agosto, com mais de 30 ações gratuitas, incluindo apresentações, oficinas e debates, promovendo o acesso à arte na zona norte de São Paulo. O evento, idealizado pelo grupo Refinaria Teatral, contará com a participação de diversos grupos teatrais e um show musical, visando fortalecer o intercâmbio cultural e a formação de público na região.
Ícaro Conceição, chef nômade de 33 anos, destacou-se em 2024 ao produzir mais de 20 mil refeições diárias para vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, sendo apelidado de miniGordon Ramsay.
Rafaela Silva, campeã olímpica de judô, compartilha no podcast Zona Segura suas lutas contra depressão e racismo, além de seu compromisso com a saúde mental e projetos sociais para crianças.
A Operação Lei Seca em Niterói registrou um aumento de 13,9% nas abordagens a motoristas entre janeiro e maio de 2025, enquanto a taxa de alcoolemia caiu de 11,73% para 8,31%. A superintendente Patrícia Monteiro destaca a eficácia das ações educativas e a mudança de comportamento dos motoristas.
A Taça dos Povos Indígenas será relançada em 15 de julho, após apoio da CBF ser retirado. O torneio, com 2,4 mil participantes de 48 etnias, ocorrerá em setembro, promovendo inclusão e visibilidade cultural.