O Senado aprovou a Política Nacional de Enfrentamento do HPV, que inclui vacinação, diagnósticos e tratamentos, visando reduzir a incidência da infecção e seus tipos cancerígenos. A proposta agora aguarda sanção do presidente Lula.
O Senado aprovou, no dia 25 de junho, a criação da Política Nacional de Enfrentamento da Infecção por Papilomavírus Humano (HPV). Essa nova legislação estabelece um conjunto de medidas de saúde pública focadas na prevenção, detecção e tratamento do HPV, que é a infecção sexualmente transmissível mais comum no mundo, segundo o Ministério da Saúde. O projeto agora aguarda a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O HPV é um vírus que pode afetar a pele e as mucosas, com mais de duzentos tipos identificados. Alguns subtipos estão associados a verrugas genitais, enquanto outros podem levar a cânceres, como o do colo do útero, ânus, pênis, boca e garganta. Dados indicam que mais da metade da população brasileira entre dezesseis e vinte e cinco anos está infectada, com 38,4% dos casos envolvendo genótipos de alto risco para câncer.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que mais de noventa por cento dos casos de câncer do colo do útero poderiam ser prevenidos com a vacinação de crianças e adolescentes. A vacina contra o HPV já está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), o que representa um avanço significativo na luta contra essa infecção.
As diretrizes da nova política incluem ações preventivas, como a vacinação, além de testes diagnósticos e tratamentos, que abrangem cuidados domiciliares e ambulatoriais. Também está prevista a realização de acompanhamento clínico para os parceiros das pessoas infectadas, o que reforça a importância da saúde sexual em conjunto.
Além disso, a política nacional prevê campanhas de informação para aumentar a conscientização sobre o HPV, ampliar o acesso ao cuidado e fortalecer a notificação e a pesquisa científica relacionada à infecção. Essas iniciativas são fundamentais para reduzir a incidência do HPV e suas complicações associadas.
Neste contexto, a mobilização da sociedade civil é essencial para apoiar ações que promovam a saúde pública. Projetos que visem a educação e a prevenção do HPV podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas, especialmente entre os jovens. A união em torno dessa causa pode contribuir para um futuro mais saudável e consciente.
Mulheres estão conquistando posições de liderança na indústria do champanhe, como Catherine Petit na Moët Hennessy, desafiando normas patriarcais e promovendo mudanças significativas no setor.
Mariana Xavier, atriz e humorista, está em cartaz com o monólogo "Antes do ano que vem", que aborda saúde mental e celebra três anos de sucesso no Teatro Copacabana Palace. Ela lançou um sugador de clitóris acessível e compartilha sua jornada de amor-próprio e diversidade, enquanto namora Guido, um diretor de comerciais. Mariana destaca a importância de discutir saúde mental e prazer sexual, buscando impactar positivamente a vida de suas seguidoras.
Uma mulher em Campo Grande denunciou violência doméstica ao solicitar dipirona pelo telefone 190, resultando na prisão do agressor. Ela elogiou a rapidez do atendimento policial.
Nesta sexta-feira (18), a Casa da Palavra Mário Quintana em Santo André será palco do segundo encontro do circuito "Slam Fya", promovendo a união de poetas e escritores em batalhas de poesia. O evento, gratuito e aberto ao público, contará com inscrições para oito participantes, que devem se inscrever trinta minutos antes do início. Araújo Paz, do coletivo "Álbum de Rua", lidera a atividade, que visa fortalecer o movimento literário na cidade. A próxima edição ocorrerá em 15 de agosto.
São Pedro da Aldeia (RJ) inaugura, no dia 23, duas salas de cinema com ingressos populares, parte do programa “Cinema da Cidade”, com show de Buchecha e exibição do filme "Nosso Sonho". O espaço é acessível e custou R$ 4,7 milhões.
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