A UNESCO reconheceu 26 novos Patrimônios Mundiais, incluindo as Cavernas do Peruaçu, em Minas Gerais, o único sítio brasileiro a receber a distinção. O título garante proteção e atrai turismo.

A UNESCO ampliou sua lista de Patrimônios Mundiais em julho, durante a 47ª sessão do Comitê, adicionando 26 novos locais. Dentre eles, apenas um é brasileiro: as Cavernas do Peruaçu, localizadas no Parque Nacional homônimo, em Minas Gerais. Este reconhecimento destaca a importância cultural e natural do sítio, que agora se junta a outros patrimônios reconhecidos mundialmente.
Dos novos locais, 21 foram selecionados por seu valor cultural, quatro por suas belezas naturais e um, o Monte Kumgang, na Coreia do Norte, classificado como misto. O título de Patrimônio Mundial representa um reconhecimento internacional do valor universal excepcional de um local, seja por sua cultura, história, arquitetura ou riqueza natural.
Esse reconhecimento traz benefícios práticos, como aumento da visibilidade e atração turística, além de um selo de prestígio internacional. A proteção desses locais é essencial para garantir que as gerações futuras possam desfrutar e aprender com esses patrimônios. A inclusão das Cavernas do Peruaçu na lista é um passo significativo para a preservação da cultura e da natureza no Brasil.
O Parque Nacional das Cavernas do Peruaçu é conhecido por suas formações geológicas impressionantes e pela rica biodiversidade. A proteção desse local é crucial, não apenas para a preservação ambiental, mas também para a valorização da cultura local e do turismo sustentável. A UNESCO enfatiza que a proteção desses sítios é uma responsabilidade compartilhada entre os países e a comunidade internacional.
Com a inclusão das Cavernas do Peruaçu, Minas Gerais se destaca no cenário global, atraindo a atenção de turistas e pesquisadores. O reconhecimento pode impulsionar iniciativas que promovam a conservação e o desenvolvimento sustentável da região, beneficiando a economia local e a preservação do patrimônio cultural.
Neste contexto, é fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar projetos que visem à proteção e valorização desses patrimônios. A união em torno de causas que promovam a preservação cultural e ambiental pode fazer a diferença, garantindo que locais como as Cavernas do Peruaçu continuem a ser um legado para as futuras gerações.

Na Conferência de Baku, países se comprometeram a destinar US$ 300 bilhões anuais até 2035 para ações climáticas em nações em desenvolvimento. O evento "Financiamento climático" em São Paulo discutirá a mobilização de US$ 1,3 trilhão.

Exposição no Instituto Moreira Salles revela a resistência cultural dos paiter-suruí por meio da fotografia, destacando sua vida cotidiana e história familiar. A mostra será levada às aldeias após o encerramento.

Artistas do Teatro de Contêiner Mungunzá foram notificados pela Prefeitura de São Paulo para desocupar o espaço em quinze dias, que será destinado a um hub de moradia social. Eles contestam a decisão e pedem alternativas.

O setor de saúde brasileiro avança em sustentabilidade com iniciativas ESG de hospitais e empresas, como o Hospital Israelita Albert Einstein e a Sabin, promovendo descarbonização e inclusão social. Essas ações visam reduzir emissões e melhorar a equidade no atendimento, beneficiando comunidades e ampliando o acesso à saúde.

A Região de Saúde Central do Distrito Federal agora conta com um novo Centro de Referência em Práticas Integrativas em Saúde (Cerpis) na UBS 1 do Lago Norte, oferecendo acupuntura e Tai Chi Chuan. O espaço, resultado de um desejo da comunidade e servidores, visa promover saúde integral com uma equipe multiprofissional.

Museu do Instituto de Geociências da USP lança projeto de inclusão tátil em paleobotânica, desenvolvendo réplicas de fósseis para deficientes visuais com tecnologia 3D e parcerias especializadas. A iniciativa visa ampliar o acesso ao conhecimento científico.