O Intercolegial, evento de esporte estudantil no Rio de Janeiro, completou 43 anos promovendo inclusão e revelando talentos olímpicos, com mais de 220 mil participantes. A competição oferece bolsas de estudo e integra gerações.

O Intercolegial, evento que promove o esporte estudantil no Rio de Janeiro, completou sua 43ª edição, reunindo a energia de jovens atletas de diversas escolas. Desde sua primeira edição em 1983, o torneio já contou com a participação de mais de 220 mil alunos/atletas e se destacou por revelar talentos olímpicos, como Virna, Sandra Pires e Hugo Calderano. Este ano, o evento enfatiza a inclusão, refletindo um compromisso contínuo com a formação e integração da juventude.
Idealizado entre 1981 e 1982, o Intercolegial surgiu após o sucesso do Campeonato de Vôlei de Rua, promovido pelo GLOBO. A primeira competição ocorreu em setembro de 1983, com modalidades como futebol de salão, basquete, handebol, vôlei, natação e atletismo. Os participantes foram organizados em dez chaves, representando as áreas de circulação dos Jornais de Bairro, e desde então, o evento se consolidou como um marco no esporte escolar.
O evento não apenas promove competições, mas também valores como respeito, disciplina e espírito de equipe. Diego Souza, coordenador de Projetos Especiais da Editora Globo, destaca a importância do legado do Intercolegial, que inspira ex-atletas a incentivarem novas gerações a participar. A competição se tornou um verdadeiro movimento social, superando crises econômicas e mudanças curriculares ao longo das décadas.
Roberto Garofalo, diretor-geral da Abadai, enfatiza que o Intercolegial vai além do esporte, cumprindo uma função social fundamental. Ele ressalta que alunos que se destacam recebem bolsas de estudo em instituições de ensino de qualidade, o que representa uma grande conquista do evento. Essa iniciativa tem contribuído para a formação de novos talentos e para a inclusão social.
Histórias de sucesso e superação marcam a trajetória do Intercolegial. O Colégio Santa Mônica, por exemplo, é recordista com dez títulos, enquanto escolas públicas, como o Colégio Estadual Edmundo Peralta, têm se destacado em competições, mostrando que a dedicação de professores e alunos pode superar desafios estruturais. Essas histórias inspiram e demonstram o potencial do esporte como ferramenta de transformação social.
O Intercolegial é um exemplo de como o esporte pode unir e transformar vidas. Projetos que buscam apoiar iniciativas como essa merecem ser estimulados pela sociedade civil. A união em torno de causas que promovem inclusão e formação de novos talentos pode fazer a diferença na vida de muitos jovens, garantindo que mais histórias de superação sejam escritas no futuro.

O Senado aprovou a reserva de 30% das vagas para mulheres nos conselhos de administração de empresas estatais, com implementação gradual em três anos. A proposta agora aguarda sanção presidencial.

O Brasil se prepara para a Copa do Mundo Feminina de 2027, promovendo o Fórum "Sustentabilidade em Campo" em São Paulo, com foco em práticas sustentáveis e inclusão social no esporte. O evento reunirá atletas e especialistas para discutir como o esporte pode gerar um legado positivo, enfrentando desafios como a poluição e a pressão por resultados imediatos.

A prefeitura de São Paulo realizará em agosto um leilão de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepac), prevendo arrecadar R$ 2,8 bilhões para novos empreendimentos e melhorias na infraestrutura da região do Largo da Batata.

O Paraná se destaca como o primeiro membro afiliado da Rede Global de Cidade e Comunidade Amiga da Pessoa Idosa na América do Sul, promovendo políticas de envelhecimento saudável. O governador Carlos Massa Ratinho Junior e a secretária Leandre Dal Ponte celebram a conquista, que visa certificar todos os 399 municípios do estado. A iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) busca criar ambientes mais inclusivos para os idosos, com a expectativa de que mais cidades adotem essas práticas.

O Projeto Residência Artística Ruth de Souza oferece dez bolsas de R$ 1 mil para mulheres que foram empregadas domésticas, promovendo oficinas de teatro entre 29 de setembro e 5 de outubro de 2025. As inscrições vão até 31 de agosto de 2025.

O Mês do Hip Hop em Santo André traz uma programação diversificada, com eventos que incluem batalhas poéticas, conferências e festivais, promovendo a cultura urbana e a inclusão social. A iniciativa, organizada pela Secretaria de Cultura, destaca o protagonismo feminino e oferece atividades gratuitas, reafirmando o compromisso da cidade com a arte e a diversidade.