Skatistas de Brasília promovem inclusão social e superação no Setor Bancário Sul. Robson Oliveira e Felipe Gustavo destacam a união e o potencial transformador do skate na comunidade.
O skate, um esporte radical que se tornou popular mundialmente e foi incluído nas Olimpíadas, tem uma história de luta por reconhecimento, especialmente em Brasília. Recentemente, skatistas da capital, como Robson Oliveira e Felipe Gustavo, têm promovido a inclusão social e a união por meio do skate, transformando o Setor Bancário Sul em um espaço de aprendizado e superação.
No Plano Piloto, skatistas se reúnem no Setor Bancário Sul, especialmente em frente à agência do Banco do Brasil, onde o piso é ideal para manobras. O local se tornou um berço de talentos, com nomes como o atleta olímpico Felipe Gustavo emergindo de lá. Com o tempo, o espaço ganhou características de skate park, com novos obstáculos criados pelos próprios praticantes, como corrimões e rampas.
A cultura do skate em Brasília se desenvolveu com a colaboração mútua entre os skatistas, que se ajudam a evoluir no esporte. Bruno Lucca, instrutor de skate, destaca que o skate é uma contracultura que sempre enfrentou discriminação, mas que promove uma forte união entre os praticantes. "O skate é o esporte individual mais coletivo que existe", afirma Bruno, ressaltando a importância da coletividade na prática.
Robson Oliveira, skatista e coordenador do projeto social Brasil Skate School, enfatiza que o skate é um meio de socialização que transcende barreiras sociais. Ele começou a levar seus alunos para o Setor Bancário Sul após a implementação da tarifa zero nos finais de semana, buscando promover a união entre novos skatistas e aqueles que ajudaram a construir a história do local.
A experiência de Robson é inspiradora, pois ele se reintegrou à sociedade através do skate após um período de encarceramento. Ele acredita que fazer o bem ao próximo é fundamental para sua recuperação e para a continuidade do projeto. O estudante Leonardo, que pratica skate há dois anos, também aprende valores importantes, como a paciência e a admiração por skatistas mais experientes.
O skate não apenas transforma vidas, mas também muda a percepção de seus praticantes sobre o mundo. André Willian, skatista profissional, destaca que o olhar de um skatista transforma objetos comuns em oportunidades de manobra. O Setor Bancário Sul se torna, assim, um lar para muitos, onde conexões duradouras são formadas. Projetos como o Brasil Skate School merecem apoio, pois têm o potencial de impactar positivamente a vida de muitos jovens e fortalecer a comunidade.
O Hospital Regional de Ceilândia (HRC) realizou um evento de acolhimento para mães de bebês internados, enfatizando a saúde mental materna e o autocuidado. A iniciativa, que reuniu cerca de 60 mães, promoveu atividades como rodas de conversa e oficinas, destacando a importância do apoio emocional durante o ciclo gravídico-puerperal. A ação está alinhada à Lei nº 7.583/2024, que reforça a atenção à saúde mental materna no Distrito Federal.
Estão abertas as inscrições para o Prêmio Protagonismo Universitário, que levará cinco estudantes brasileiros para uma viagem à China, reconhecendo suas iniciativas de impacto positivo. O prêmio, promovido pelo Na Prática, visa valorizar jovens agentes de transformação em suas comunidades. As inscrições são gratuitas e os vencedores terão acesso a uma experiência internacional enriquecedora, além de oportunidades de networking.
Ester Carro, arquiteta social, transforma habitações precárias em Paraisópolis e já reformou 360 ambientes, recebendo prêmios e reconhecimento nacional por sua atuação.
A espiritualidade é cada vez mais reconhecida na medicina cardiovascular, com estudos mostrando que ela pode reduzir internações e melhorar a pressão arterial em pacientes cardíacos. No 45º Congresso da SOCESP, especialistas destacaram que aspectos como gratidão e propósito de vida impactam positivamente a saúde, sugerindo uma abordagem integrada na prática clínica.
Agências de investimento estaduais têm se destacado ao oferecer crédito acessível a micro e pequenos empreendedores, como Evaldina Freitas e Maria José Joventino da Silva, que expandiram seus negócios com juros baixos. Essas iniciativas, com taxas a partir de 0,25% ao mês e isenção de juros para pagamentos em dia, têm impulsionado a economia local em diversos estados.
Jonathan Haidt, psicólogo social, alertou sobre a "epidemia silenciosa" do uso excessivo de smartphones entre jovens no 6º Congresso Socioemocional LIV, propondo adiar o acesso a celulares e elogiando regulamentações brasileiras nas escolas.