Em agosto, o Núcleo de Gênero do MPDFT realizará o Fórum de Integração Todas Elas, promovendo o debate sobre estratégias de combate à violência doméstica, em homenagem à Lei Maria da Penha. O evento, aberto à sociedade civil e profissionais do sistema de justiça, visa fortalecer redes de proteção e garantir direitos às vítimas.

O Núcleo de Gênero do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (NG/MPDFT) realizará, em agosto, uma ação educacional em comemoração ao aniversário da Lei Maria da Penha, que foi promulgada em 2006. O evento, intitulado Fórum de Integração Todas Elas, visa fortalecer a colaboração entre o sistema de justiça e as redes locais de combate à violência contra a mulher. A iniciativa é uma oportunidade para discutir e compartilhar experiências sobre o enfrentamento da violência doméstica.
O Fórum ocorrerá na manhã do dia quinze de agosto, no auditório da sede do MPDFT, e é aberto à sociedade civil, profissionais das redes de apoio e integrantes do sistema de justiça. A promotora de justiça Adalgiza Aguiar, coordenadora do Núcleo de Gênero e gestora do Projeto Todas Elas, enfatiza a importância da integração das redes para garantir a aplicação da lei e o acesso aos direitos das vítimas.
Durante o evento, serão apresentados os fluxos da Rede Mulher de Ceilândia e de outras secretarias do Distrito Federal. O projeto promove “Ciclos de Diálogos da Lei Maria da Penha”, com convidados que discutirão estratégias e boas práticas no combate à violência doméstica. A promotora destaca que a construção e a divulgação de fluxos são essenciais para o atendimento eficaz às mulheres em situação de violência.
O Projeto Todas Elas, iniciado em janeiro do ano passado, é uma parceria entre o Núcleo de Gênero e a Coordenadoria Executiva Psicossocial do MPDFT. O objetivo é fortalecer as redes locais de proteção e desenvolver protocolos padronizados para o atendimento a mulheres vítimas de violência. A integração entre as instituições é fundamental para a formulação e monitoramento das políticas públicas de enfrentamento à violência de gênero.
O evento também busca dar visibilidade a fluxos recentemente publicados, como a linha de cuidado para pessoas em situação de violência, desenvolvida pela Secretaria de Saúde. A participação da sociedade civil é crucial para o sucesso das iniciativas de proteção às mulheres, promovendo mudanças sociais e fortalecendo as políticas públicas.
Iniciativas como o Fórum de Integração Todas Elas são essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. A união da comunidade pode ser um fator decisivo para apoiar as vítimas de violência e promover projetos que visem a proteção e o empoderamento das mulheres. Juntos, podemos fazer a diferença e transformar realidades.

A partir de 25 de maio, a nova NR-1 exigirá que empresas no Brasil gerenciem riscos psicossociais, em resposta ao aumento de afastamentos por problemas de saúde mental. A norma busca prevenir transtornos como ansiedade e depressão, exigindo ações sistemáticas e mensuráveis.

A estratégia Unidos pela Cura (UPC) transformou o diagnóstico de câncer infantojuvenil no Rio de Janeiro, capacitando 6 mil profissionais e reduzindo o tempo de encaminhamento para consultas especializadas. A iniciativa, que agora se expande para Pernambuco, visa garantir acesso rápido e humano ao tratamento, enfrentando desigualdades no atendimento.

O programa Conhecimento Brasil, do CNPq, visa repatriar pesquisadores brasileiros no exterior, com investimento de R$ 600 milhões. Quarenta e quatro por cento dos selecionados já residem no país.

Maria José Luacute Kapilango e 21 estudantes angolanos iniciam pós-graduação na Escola de Enfermagem da USP, visando fortalecer o sistema de saúde em Angola por meio de um novo convênio. A recepção contou com apresentações culturais e emocionantes homenagens à história de sua mãe, Judith Luacute, uma das pioneiras na formação de enfermeiros angolanos no Brasil.

Unidades de saúde do Distrito Federal promovem ações sobre aleitamento materno durante o Agosto Dourado, com seminários e eventos abertos ao público, visando capacitar profissionais e conscientizar famílias.

O Programa Cidades Intermediadoras, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, avança ao permitir que cidades indiquem três demandas prioritárias para guiar ações do Governo Federal. Essa iniciativa visa fortalecer o desenvolvimento regional e melhorar a qualidade de vida, promovendo um diálogo direto com prefeitos e alinhando as ações às necessidades locais. A participação ativa dos gestores é essencial para garantir soluções eficazes e sustentáveis.