Maiara, da dupla com Maraisa, revelou que faz acompanhamento psicológico e psiquiátrico há mais de cinco anos, destacando a importância de cuidar da saúde mental e combater preconceitos. A declaração gerou discussões nas redes sociais.
A cantora Maiara, que faz parte da dupla com Maraisa, abordou sua saúde mental em uma entrevista recente. Durante a conversa, ela revelou que realiza acompanhamento psicológico e psiquiátrico há mais de cinco anos. “Acho que ninguém sabe, mas já tem mais de cinco anos que eu faço terapia com uma psicóloga muito conceituada no Brasil”, afirmou. A declaração ocorreu após uma apresentação na ExpoTrês, em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul.
Maiara destacou a importância de ter suporte na saúde mental, mencionando também seu psiquiatra e amigos da área. “Eu também tenho o meu psiquiatra, maravilhoso, que é reconhecido mundialmente. Tenho vários amigos médicos dessa linha, da psicologia, da psiquiatria, que estão com a gente o tempo todo, falando de saúde mental e cuidando da gente”, explicou.
A artista enfatizou que cuidar da mente não deve ser visto como algo negativo. “Acho que o que importa é você ficar feliz. E vamos modulando. Procurar a ajuda de profissionais não quer dizer que você é doente, mas que você está se cuidando”, pontuou. Essa declaração gerou repercussão nas redes sociais, com alguns fãs criticando a falta de uma resposta direta sobre uma possível pausa na carreira.
Enquanto alguns internautas questionaram a resposta de Maiara, outros a defenderam, sugerindo que ela pode ter interpretado a pergunta como uma sugestão de afastamento por questões de saúde. Recentemente, a cantora também compartilhou sua experiência em um spa, onde participou de terapias complementares como Reiki e meditações, reforçando seu compromisso com o bem-estar.
Maiara e Maraisa, conhecidas por hits como “Todo Mundo Menos Você” e “Coração Bandido”, continuam com uma agenda ativa e são uma das duplas sertanejas mais populares do Brasil. A abertura da artista sobre sua saúde mental é um passo importante para desmistificar o tema e incentivar outras pessoas a buscarem ajuda.
Neste contexto, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a saúde mental. Projetos que visam ajudar pessoas a enfrentarem suas dificuldades emocionais devem ser estimulados, criando um ambiente mais acolhedor e solidário.
Uma pesquisa revela que 76% das mulheres no Brasil não possuem reserva financeira e muitas recorrem a empréstimos, evidenciando a desigualdade salarial e a falta de educação financeira. A situação é alarmante.
O Amapá se junta ao Programa Acredita no Primeiro Passo, com foco em qualificação de empreendedores e segurança alimentar, visando combater a pobreza e promover a inclusão social. O ministro Waldez Góes destaca a importância da iniciativa para transformar a realidade local.
A Festa Junina, que combina tradições europeias, africanas e indígenas, se destaca como um motor econômico no Brasil, com 81% dos brasileiros planejando participar em 2025. O bolo de milho é a comida favorita, simbolizando a memória afetiva e movimentando a economia local.
Uma colaboração entre três CEPIDs resultou na descoberta de 62 novos fagos, que podem ser usados no combate a infecções hospitalares e contaminações alimentares. O projeto, liderado por Julio Cezar Franco, abre novas possibilidades na luta contra bactérias resistentes a antibióticos.
O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) confirmou a condenação da União a pagar R$ 200 mil por danos morais coletivos devido a declarações homofóbicas do ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro. A indenização será destinada ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos, visando políticas LGBTI+. O relator do caso, desembargador Wilson Zauhy, destacou que as falas de Ribeiro, que associaram a homossexualidade a "famílias desajustadas", ferem princípios fundamentais da sociedade. A decisão reflete a intolerância à discriminação por parte de agentes públicos.
O trabalho doméstico no Brasil está em transformação, com aumento de cuidadores pessoais, especialmente de idosos, refletindo a demanda crescente por assistência. Apesar disso, a precarização persiste, afetando principalmente mulheres negras.