Leandro Portella, após um acidente que resultou em tetraplegia, transformou sua dor em arte e política, publicando um livro e sendo eleito vereador, inspirando muitos com sua trajetória de superação.

Leandro Portella, aos 17 anos, sofreu um grave acidente em Ubatuba, São Paulo, que resultou em tetraplegia. O incidente ocorreu durante um mergulho no mar, onde ele perdeu os movimentos do corpo. Após ser resgatado, foi diagnosticado com uma lesão medular no Hospital das Clínicas, onde passou seis meses em recuperação. Durante esse período, descobriu a pintura como uma forma de terapia, o que transformou sua vida e sua relação com a arte.
Portella, que nasceu em São Paulo e cresceu em Araçoiaba da Serra, encontrou na pintura uma nova forma de expressão. Inicialmente, ele não tinha habilidades artísticas, mas começou a pintar com a boca, uma técnica que desenvolveu ao longo do tempo. A arte se tornou não apenas uma forma de terapia, mas também uma profissão, permitindo que ele gerasse renda e se expressasse artisticamente.
Após o acidente, Portella enfrentou um período de aceitação e adaptação à sua nova realidade. Com o apoio de amigos e familiares, ele superou a depressão inicial e decidiu seguir o caminho da arte. Ele se formou em Gestão Pública e foi eleito vereador de Araçoiaba da Serra, onde se dedicou a ajudar pessoas com deficiência, inspirado por sua própria experiência e pela senadora Mara Gabrilli.
Em sua trajetória, Portella publicou um livro intitulado "Depois do Mergulho - Crônicas de uma Vida Reinventada", que narra sua experiência desde o acidente até sua vida atual como cadeirante. Ele também participou do documentário "Ressignificar", que retrata sua jornada de superação e resiliência. Sua arte e sua história têm inspirado muitas pessoas, mostrando que é possível encontrar beleza e significado mesmo nas situações mais desafiadoras.
Atualmente, Portella continua a pintar e a compartilhar suas obras nas redes sociais, onde interage com admiradores e outros artistas. Ele faz parte da Associação dos Pintores com a Boca e os Pés, onde troca experiências e técnicas com outros artistas que enfrentam limitações semelhantes. Sua mensagem é clara: viver vale a pena, e é fundamental enfrentar as dificuldades com coragem e determinação.
A história de Leandro Portella é um exemplo de superação e resiliência. Projetos que apoiam pessoas com deficiência e promovem a inclusão social são essenciais e podem fazer uma grande diferença na vida de muitos. A união da sociedade civil pode ser um fator transformador, ajudando a criar oportunidades e a promover a arte como uma forma de expressão e cura.

Os pagamentos do programa Bolsa Família de maio de 2025 estão sendo realizados até hoje, com o cronograma de junho a ser divulgado em breve. O auxílio financeiro beneficia milhões de famílias em situação de vulnerabilidade social.

A cena da faxineira Lucimar em "Vale Tudo" gerou um aumento de 300% na busca pelo aplicativo da Defensoria Pública no Rio de Janeiro, destacando o impacto social da novela. A trama, embora com baixa audiência, promoveu discussões relevantes sobre pensão alimentícia.

O 1º Congresso Latino-Americano da Federação Mundial para Neurorreabilitação (WFNR) em Brasília, idealizado por Lúcia Willadino Braga, destaca a integração de ciência e tecnologia na reabilitação de lesões cerebrais. O evento promove a multidisciplinaridade e a troca de conhecimentos entre especialistas, elevando o entendimento sobre neurociência e humanizando o atendimento. A Rede Sarah, com mais de 25 anos de parceria com a WFNR, se posiciona como um polo internacional na área, com a possibilidade de congressos anuais.

Homens têm maior mortalidade precoce, enquanto mulheres vivem mais, mas enfrentam doenças crônicas e sofrimento mental, segundo estudo da The Lancet Public Health. A pesquisa destaca desigualdades de gênero na saúde.

O Retiro dos Artistas não realizará sua tradicional festa junina novamente, mas iniciará obras de revitalização em parceria com o Sesc Rio de Janeiro, transformando o espaço em um centro cultural.

Em 2023, a L’Oréal Brasil gerou R$ 19,5 bilhões em vendas e sustentou 43 mil empregos, impactando 240 mil pessoas com programas sociais focados em mulheres em vulnerabilidade. A empresa destaca a diversidade como motor de inovação e inclusão.