A Casa de Chá, projetada por Oscar Niemeyer, foi reinaugurada em 2024 como cafeteria e espaço de aprendizado do Senac, atraindo grande público e promovendo eventos culturais. Após quase duas décadas fechada, o espaço já recebeu mais de 150 mil visitantes em um ano, resgatando sua função original de ponto de encontro em Brasília. O cardápio destaca ingredientes do Cerrado e a Casa de Chá se torna um importante centro de formação gastronômica, refletindo a rica cultura local.

Após quase duas décadas de inatividade, a Casa de Chá, projetada por Oscar Niemeyer, foi reaberta ao público em 2023, atraindo mais de 150 mil visitantes em seu primeiro ano. Localizada na Praça dos Três Poderes, a Casa de Chá é um marco da arquitetura modernista e um importante espaço cultural em Brasília. Em 2024, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-DF) reinaugurou o local como uma cafeteria e um espaço de aprendizado, destacando ingredientes do Cerrado em seu cardápio.
O espaço, que foi inaugurado em 1967, inicialmente funcionou como um restaurante de comida chinesa e, após várias mudanças de uso, voltou a ser um ponto de encontro para os brasilienses. O diretor do Senac, Vitor Corrêa, enfatiza que a reabertura representa a recuperação da função original da Casa de Chá, que é promover a cultura e o convívio social na cidade.
Os alunos do Senac têm a oportunidade de trabalhar diretamente nas operações da cafeteria, vivenciando a prática de uma cozinha profissional. Vando Silva, um dos funcionários, expressa sua emoção em fazer parte da história do espaço, ressaltando a importância do Senac em sua formação profissional. A Casa de Chá não é apenas um local para refeições, mas também um espaço de aprendizado e desenvolvimento para jovens talentos da gastronomia.
O cardápio, elaborado pelo chef Gil Guimarães, apresenta pratos que incorporam ingredientes do Cerrado, buscando atrair uma variedade de paladares. A Casa de Chá já se tornou um destino popular, com visitantes elogiando a beleza do espaço e a qualidade da gastronomia oferecida. Famílias e turistas têm se reunido para aproveitar a experiência única que o local proporciona.
Para celebrar o primeiro ano de reabertura, a Casa de Chá promoverá a pré-estreia do filme "Brasília 65 anos — Do sonho ao concreto: Heróis anônimos", além de uma exposição gratuita em parceria com o Arquivo Público do DF. Essas iniciativas visam fortalecer a conexão da Casa de Chá com a história e a cultura de Brasília, atraindo ainda mais visitantes ao espaço.
A revitalização da Casa de Chá é um exemplo de como espaços culturais podem ser reimaginados e utilizados para o bem da comunidade. Projetos como esse devem ser apoiados pela sociedade civil, pois têm o potencial de enriquecer a vida cultural e social da cidade, promovendo a união e o desenvolvimento local.

Monitoramento é essencial para garantir a eficácia de iniciativas de diversidade e inclusão, permitindo ajustes e promovendo um ambiente mais equitativo. A prática deve ser integrada ao planejamento e à cultura organizacional.

A comunidade quilombola de Tartarugueiro, na Ilha de Marajó, agora conta com iluminação pública após a instalação de postes solares pela ONG Litro de Luz e a Copa Energia, melhorando a segurança local. A iniciativa, que envolveu a participação ativa dos moradores, visa proporcionar autonomia e segurança, permitindo que a população aproveite o espaço público à noite sem medo.

O palacete de Jorge Brando Barbosa, conhecido como "Taj Mahal carioca", será transformado no Instituto Light de Cultura e Meio Ambiente, ampliando sua contribuição cultural e ambiental no Jardim Botânico.

A partir de 25 de maio, a nova NR-1 exigirá que empresas no Brasil gerenciem riscos psicossociais, em resposta ao aumento de afastamentos por problemas de saúde mental. A norma busca prevenir transtornos como ansiedade e depressão, exigindo ações sistemáticas e mensuráveis.

O TRF-2 confirmou a indenização de R$ 150 mil a João Florencio Junior, vítima de tortura durante a ditadura, reconhecendo a imprescritibilidade dos crimes de tortura e a responsabilidade do Estado. A decisão reforça a reparação às vítimas e seus familiares.

A Sabesp, após privatização em julho de 2024, investiu R$ 10,6 bilhões e ampliou o tratamento de esgoto para 524 mil residências, beneficiando 1,4 milhão de pessoas. O programa Tarifa Social Paulista ajudará 748 mil famílias.