O Governo do Distrito Federal (GDF) atendeu 25 pessoas em situação de rua e desmontou 13 estruturas precárias em uma operação que oferece serviços públicos e auxílio financeiro. A ação, que segue diretrizes do Supremo Tribunal Federal, visa acolher e reintegrar essa população.
O Governo do Distrito Federal (GDF) realizou, entre os dias 22 e 25 de abril, uma operação para atender pessoas em situação de rua, no âmbito do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Durante essa ação, foram atendidas 25 pessoas e desmontadas 13 estruturas precárias em diversas regiões, incluindo o Plano Piloto e Taguatinga.
Na terça-feira, quatro pontos na Asa Norte foram visitados, resultando na desconstituição de cinco estruturas e no atendimento de doze pessoas. Um caminhão de entulho foi removido, com os materiais inservíveis encaminhados à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE).
No dia seguinte, a operação continuou na Asa Norte, onde mais quatro pontos foram abordados. Sete estruturas foram desmontadas e oito pessoas foram atendidas, além da remoção de dois caminhões de entulho. Em Taguatinga, na quinta-feira, três pontos foram visitados, resultando na desmontagem de três estruturas e no atendimento de duas pessoas, com mais dois caminhões de entulho removidos.
Na sexta-feira, a equipe visitou três pontos em Taguatinga, desmontando uma estrutura e atendendo três pessoas, além de remover um caminhão de entulho. O GDF planeja retornar ao Plano Piloto no fim de semana, com seis pontos programados para serem visitados.
Durante as abordagens, o GDF disponibilizou uma variedade de serviços públicos, incluindo saúde, educação e assistência social. Também foram oferecidos benefícios como deslocamento interestadual e um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel, além de vagas em abrigos e programas de qualificação profissional.
Essas ações seguem as diretrizes do plano de acolhimento, que envolve diversas secretarias e órgãos do governo. O Distrito Federal foi pioneiro na implementação de uma política pública após a suspensão das ações de abordagem pela Suprema Corte. Iniciativas como essa são fundamentais e podem ser ampliadas com o apoio da sociedade civil, que pode contribuir para melhorar a vida de pessoas em situação de vulnerabilidade.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, participou da cerimônia que marcou a chegada das águas do Projeto de Integração do São Francisco ao Rio Grande do Norte. Este evento, que representa um avanço significativo para a segurança hídrica da região, ocorreu após um investimento de R$ 500 milhões para aumentar a capacidade de bombeamento. As águas percorreram 412 quilômetros desde Cabrobó, em Pernambuco, até a Barragem de Oiticica, em Jucurutu. A governadora do estado, Fátima Bezerra, também esteve presente.
O projeto Ativação do Corredor Cultural em Jacarepaguá oferecerá visitas guiadas e esquetes teatrais sobre a história local nos dias 9, 16 e 23, promovendo a cultura e educação na região. A iniciativa, liderada por Alexandra Gonzalez, visa reconectar a população com sua herança histórica e instalar painéis informativos ao longo do corredor cultural.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) investe em energia sustentável no Nordeste, com R$ 580 milhões em projetos que geram empregos e inclusão social. A Central Geradora Eólica Seridó e o Complexo Solar Monte Verde promovem desenvolvimento econômico e social, descentralizando a produção de energia e beneficiando comunidades locais.
Em 2024, mulheres no Brasil ganham, em média, 20,9% menos que homens, com disparidade maior para negras. Apesar de maior confiança, obstáculos estruturais ainda limitam suas carreiras.
Marina Lima se despede da turnê "Rota 69" no Circo Voador, que fechará por um mês para trocar sua lona e iluminação. A reabertura será em 21 de agosto com Thundercat e outros artistas.
Mutirão no Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados atendeu 116 indígenas, realizando 35 cirurgias, 42 consultas e 81 exames, com foco na saúde indígena e assistência especializada. A ação, parte da iniciativa Ebserh em Ação, visa reduzir filas no SUS e garantir atendimento adequado a populações vulneráveis.