A Fundação Ecológica Cristalino (FEC) expande suas iniciativas de educação ambiental, impactando mais de 11 mil estudantes em Alta Floresta, com foco em queimadas e mudanças climáticas. Os projetos visam sensibilizar crianças e jovens sobre a importância da conservação da Amazônia.
A Fundação Ecológica Cristalino (FEC) ampliou suas atividades de educação ambiental, impactando mais de 11 mil estudantes em Alta Floresta, Mato Grosso. Recentemente, a FEC começou a incluir alunos do ensino médio em discussões sobre queimadas e mudanças climáticas, abordando temas relevantes para a região amazônica. Os projetos de educação ambiental da fundação incluem trilhas na floresta, dinâmicas na natureza e contação de histórias, proporcionando experiências únicas para as crianças.
As atividades são voltadas para estudantes de cinco a onze anos, com visitas guiadas na mata mediadas por monitores experientes. Mariana dos Santos, bióloga e coordenadora do Programa de Educação Ambiental, destaca que muitas crianças têm sua primeira experiência na floresta através da FEC. O Programa Escola da Amazônia, que existe desde dois mil e dois, já proporcionou experiências inesquecíveis, como acampamentos para observar a biodiversidade local.
A FEC foi criada para promover a conservação da Reserva do Cristalino, integrando gestão de unidades de conservação, bioeconomia, políticas públicas e pesquisa científica. A fundação gerencia mais de 11 mil hectares, parte do maior corredor ecológico da região, conhecido como Arco do Desmatamento. A presidente da fundação, Vitória da Riva Carvalho, tomou a iniciativa de conservar as terras da região, criando o Cristalino Lodge e a primeira Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) no local.
Com o avanço do desmatamento, a FEC se tornou fundamental para a proteção da biodiversidade em Mato Grosso, conectando suas reservas a parques e terras indígenas. A fundação atua em conselhos ambientais e realiza monitoramento da biodiversidade para garantir que o ecoturismo não cause impactos negativos. Mariana ressalta a importância de sensibilizar a população sobre a conservação, uma vez que a maioria das crianças e jovens não conhece a floresta que está tão próxima.
Além dos projetos para crianças, a FEC está iniciando um trabalho com alunos do ensino médio através do projeto Aliança Cristalino Sem Pogo. Este projeto busca dialogar com produtores de agricultura familiar sobre o impacto das queimadas e envolve jovens em discussões sobre mudanças climáticas e crise hídrica. Mariana enfatiza que é essencial que os jovens se sintam pertencentes à floresta, pois muitos acreditam que a Amazônia está distante.
As ações da FEC são financiadas por taxas de conservação cobradas de turistas, além de parcerias e doações. O Programa de Educação Ambiental tem sido crucial para a sensibilização da comunidade. Projetos como esses merecem apoio e incentivo da sociedade civil, pois podem fazer a diferença na preservação da Amazônia e na formação de uma nova geração consciente sobre a importância da conservação ambiental.
A atriz Ana Hikari e outras mulheres discutem a falta de suporte estatal para cuidados na velhice, evidenciando a necessidade de planejamento financeiro em um contexto de queda na taxa de fecundidade.
Relatório do Unicef revela aumento de 120% nas mortes de crianças por violência policial em São Paulo, evidenciando a desigualdade e a vulnerabilidade de crianças negras.
A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu, por unanimidade, o direito de uma pessoa ser identificada como gênero neutro em seu registro civil, uma decisão inédita. A relatora, ministra Nancy Andrighi, destacou a importância da autoidentificação e da dignidade das pessoas não-binárias, enfatizando que a Justiça deve garantir respeito e proteção a todos, independentemente de sua identidade de gênero.
A UFSCar implementou cotas para estudantes trans e travestis em todos os cursos de graduação, com uma vaga extra por turma, a partir do Sisu e com base na nota do Enem. A reitora Ana Beatriz de Oliveira destacou a importância da inclusão em um país que enfrenta altos índices de violência contra essa comunidade.
Lucas Kallas, fundador da Cedro Mineração, projeta um crescimento significativo na produção de minério de ferro, com metas de 20 milhões de toneladas anuais até 2028 e investimentos de R$ 3,6 bilhões em infraestrutura.
Tony Tornado, ícone da música brasileira, ergueu o punho em sinal de resistência no Festival Negritudes, relembrando sua prisão em 1971 e a luta contra a desigualdade racial. O evento destacou a importância da resistência e da identidade negra, especialmente em um Brasil que ainda enfrenta altos índices de violência. Tornado, prestes a completar 95 anos, continua a inspirar com sua trajetória de superação e ativismo.