O 19º Congresso Brasileiro de Oncologia Pediátrica, promovido pela SOBOPE, ocorrerá de 14 a 17 de maio em São Paulo, focando na equidade no tratamento oncológico para crianças e adolescentes. Especialistas discutirão avanços e desafios, visando melhorar a sobrevida e garantir acesso universal às tecnologias terapêuticas.
O 19º Congresso Brasileiro de Oncologia Pediátrica ocorrerá de 14 a 17 de maio no Centro de Convenções de Frei Caneca, em São Paulo. O evento, promovido pela Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE), tem como objetivo principal discutir a equidade no tratamento oncológico para crianças e adolescentes. Com o tema “Equidade no Tratamento da Oncologia Pediátrica: Garantindo Acesso Universal às Tecnologias e Avanços Terapêuticos para Aumentar as Chances de Cura”, o congresso reunirá especialistas de diversas áreas.
Durante o congresso, serão compartilhados aprendizados, atualizações e experiências que visam melhorar a sobrevida de pacientes jovens com câncer. A programação incluirá cursos sobre temas relevantes, exposição de trabalhos científicos e premiações inéditas. Especialistas em oncologia, cirurgia pediátrica, patologia, radiologia, hematologia, enfermagem e políticas públicas de saúde estarão presentes para discutir inovações e desafios na área.
O presidente da SOBOPE, Neviçolino Pereira de Carvalho Filho, destacou a importância do evento para a construção de um futuro onde cada criança e adolescente tenha acesso ao melhor tratamento possível. “A participação ativa de cada um é essencial para continuarmos evoluindo e proporcionando o melhor cuidado”, afirmou. O congresso também contará com a presença de convidados internacionais, que trarão perspectivas valiosas para as discussões.
Sidnei Epelman, presidente do Congresso de Oncologia Pediátrica, reforçou o compromisso da SOBOPE em lutar por equidade no tratamento oncológico no Brasil. Ele enfatizou que o evento busca provocar discussões significativas e transformadoras, que irão iluminar e fortalecer a prática diária dos profissionais da saúde envolvidos no tratamento do câncer infantojuvenil.
O congresso é uma oportunidade única para que profissionais da saúde se atualizem sobre as melhores práticas e inovações no tratamento do câncer em crianças e adolescentes. A troca de experiências e conhecimentos entre especialistas é fundamental para enfrentar os desafios que ainda persistem na área da oncologia pediátrica.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença. Projetos que visam apoiar o tratamento e a pesquisa em oncologia pediátrica devem ser estimulados, pois podem impactar diretamente a vida de muitas crianças e adolescentes que lutam contra o câncer.
Agricultores paranaenses estão reintroduzindo o cultivo de algodão, com a meta de expandir para 20 mil hectares em cinco anos, impulsionados por novas tecnologias e uma algodoeira.
Após 21 anos na Vila Maria Zélia, o Grupo XIX de Teatro encerra sua residência devido ao aumento do aluguel pelo INSS, realizando uma temporada de despedida com as peças "Hysteria" e "Hygiene". As apresentações refletem a luta da classe artística e abordam temas sociais relevantes.
A proposta de emenda constitucional que limita a jornada de trabalho a 36 horas semanais pode beneficiar 37% dos trabalhadores formais, segundo estudo do IE-Unicamp. A resistência do setor produtivo se baseia em preocupações sobre custos e produtividade.
A série “Adolescência” da Netflix expõe o impacto negativo das redes sociais na saúde mental dos jovens, revelando dados alarmantes sobre ansiedade e depressão. A produção destaca a vulnerabilidade dos adolescentes em ambientes digitais, onde o uso excessivo das plataformas está associado a problemas psicológicos, especialmente entre jovens mulheres. É urgente promover o uso consciente das redes sociais e implementar intervenções que favoreçam a saúde mental.
Camila, aluna de 11 anos, enfrenta bullying severo, resultando em crises de ansiedade. Pesquisa do MEC revela que apenas 12% das escolas do DF não lidam com essa violência, evidenciando a gravidade do problema.
Ministério de Minas e Energia propõe aumento de descontos na conta de luz para famílias de baixa renda, com impacto de R$ 4,45 bilhões. A proposta visa beneficiar famílias com renda de até meio salário mínimo, mas acarretará um aumento imediato de 1,4% nas tarifas. A compensação será gradual, com medidas que podem reduzir o impacto financeiro.