Maria Teresinha Cardoso, pioneira na genética médica, será homenageada em 2025 no Hospital de Apoio de Brasília, reconhecendo seu impacto no teste do pezinho e na saúde pública. Seu legado continua a transformar vidas.
Maria Teresinha Cardoso, médica e geneticista, será homenageada no dia 26 de maio de 2025, das 14h às 18h, no auditório do Hospital de Apoio de Brasília. A cerimônia reconhecerá sua contribuição essencial para a genética médica e o impacto positivo que seu trabalho teve na saúde pública, especialmente na triagem neonatal.
Com mais de trinta anos de dedicação, Maria Teresinha foi pioneira na implantação do teste do pezinho na rede pública de saúde e na criação do primeiro banco genético da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Esse avanço permitiu o diagnóstico precoce de até sessenta e duas doenças raras em recém-nascidos, facilitando o início imediato de tratamentos e a prevenção de mortes evitáveis.
Formada pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP), Maria chegou a Brasília em mil novecentos e setenta e três, quando a genética ainda não fazia parte do sistema de saúde local. Sua trajetória começou na SES-DF como patologista clínica, mas sua paixão pela genética a levou a criar um ambulatório de genética no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), que se tornou referência em malformações congênitas.
Além disso, Maria implantou um laboratório de citogenética no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), que se destacou por sua tecnologia avançada. Com investimentos superiores a R$ 2 milhões, mais de dez mil exames foram realizados, proporcionando diagnósticos que antes eram inacessíveis para muitas famílias.
Em dois mil e sete, a SES-DF criou a residência em genética médica e, em dois mil e treze, estabeleceu a Coordenação de Doenças Raras. O Hospital de Apoio de Brasília foi reconhecido como Centro de Referência em Doenças Raras em dois mil e dezesseis, solidificando o legado de Maria Teresinha na área da saúde.
O impacto de sua trajetória é evidente, e sua paixão pela ciência continua a inspirar novas gerações. Projetos como o de Maria Teresinha devem ser apoiados e estimulados pela sociedade civil, pois a união pode transformar vidas e promover avanços significativos na saúde pública.
Ingrid Gaigher, em sua segunda novela, "Vale Tudo", impacta a sociedade ao retratar a luta por pensão alimentícia, resultando em 270 mil acessos ao aplicativo da Defensoria Pública em uma hora. A atriz expressou sua emoção com a repercussão e destacou a relevância das questões sociais abordadas na trama, como a maternidade solo e o papel da mulher na sociedade contemporânea.
A Escola de Música Villa-Lobos, no Rio de Janeiro, recebe R$ 1,4 milhão em reformas, incluindo um novo auditório e modernização das instalações, com conclusão prevista para 2025. Após 40 anos sem grandes intervenções, a escola, referência no ensino musical, se moderniza para melhor atender seus 1.100 alunos e promover eventos abertos ao público.
Neoenergia anunciou investimento de R$ 1,3 bilhão até 2029 para modernizar a rede elétrica no DF, regularizar energia para 82 mil famílias e promover projetos sociais e de hidrogênio verde.
O movimento ESG se consolida no Brasil, com setenta e um por cento das empresas adotando práticas sustentáveis, impactando positivamente a reputação e o engajamento com colaboradores e investidores.
A Hiper Saúde, fundada por Thiago Marques, redefine seu propósito ao priorizar a saúde da população, alcançando R$ 2,7 bilhões em faturamento em 2023 e projetando R$ 3 bilhões em 2024. A empresa visa expandir para cinco mil farmácias até 2030, focando na saúde primária e na inteligência artificial para melhorar o atendimento.
A diretora Marianna Brennand receberá o prêmio Women In Motion Emerging Talent Award 2025 em Cannes, destacando seu filme "Manas", que aborda a vida de uma jovem em vulnerabilidade. A obra retrata a exploração e os abusos enfrentados por Tielle, uma garota de treze anos da Ilha do Marajó, no Pará. O elenco conta com Dira Paes, Rômulo Braga e Fátima Macedo.