A vereadora Vanda Assis questionou o Ministério Público e a gestão municipal sobre a fiscalização de creches em Curitiba, após a morte de um bebê em uma creche clandestina que operava há dez anos.
A vereadora de Curitiba, Vanda Assis (PT), solicitou na segunda-feira, 26 de maio, esclarecimentos ao Ministério Público e à gestão municipal sobre a fiscalização e o credenciamento das creches na rede pública de ensino. O pedido foi feito uma semana após a morte de um bebê em uma creche clandestina localizada no bairro Tatuquara, que operava de forma irregular há dez anos.
As investigações sobre o caso revelaram que a creche funcionava sem a devida autorização, levantando preocupações sobre a segurança das crianças em instituições de ensino. A vereadora enfatizou a importância de uma regulamentação eficaz e de uma supervisão rigorosa para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro.
O caso do bebê falecido trouxe à tona a discussão sobre o que caracteriza uma creche clandestina e os motivos que levam famílias a recorrer a serviços não regulamentados. Muitas vezes, a falta de opções acessíveis e a urgência em encontrar cuidados para os filhos levam os pais a aceitarem condições inadequadas.
Além disso, a vereadora destacou a necessidade de um sistema de habilitação para instituições de ensino, que garanta a qualidade e a segurança no atendimento às crianças na primeira infância. A regulamentação adequada é essencial para proteger os direitos dos menores e assegurar um ambiente seguro e saudável.
O aumento da preocupação com a segurança nas creches de Curitiba reflete uma demanda por ações efetivas por parte das autoridades competentes. A sociedade civil também pode desempenhar um papel fundamental, apoiando iniciativas que promovam a fiscalização e a melhoria das condições nas instituições de ensino.
Nessa situação, a união da comunidade pode fazer a diferença, ajudando a garantir que todas as crianças tenham acesso a um ambiente seguro e de qualidade. Projetos que visem a melhoria das creches e a proteção dos menores devem ser incentivados e apoiados por todos.
A morte de uma criança em um desafio viral gerou clamor por proteção digital. A deputada Maria do Rosário propõe uma CPI para investigar crimes digitais contra menores, enquanto a juíza Paula Afoncina Barros Ramalho enfatiza a responsabilidade do Estado e da sociedade na proteção infantojuvenil.
Após trinta anos de sua graduação em ciências biológicas, Débora Regina Machado retorna aos estudos para realizar o sonho de ser médica, agora com o apoio da filha Beatriz e de seus alunos. Ela se matriculou no cursinho Poliedro e se dedica intensamente para conquistar uma vaga em universidades públicas.
Mariangela Hungria, microbiologista da Embrapa, é a terceira brasileira a receber o Prêmio Mundial de Alimentação de 2025, reconhecendo suas inovações em biológicos que aumentam a produtividade agrícola e reduzem impactos ambientais.
Neste sábado (17), a Praça Nilo Peçanha receberá um aulão gratuito de circo, promovido pelo projeto Fantástico Mundo, com 80 vagas para todas as idades. A atividade visa promover autoconhecimento e bem-estar.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, dará continuidade ao evento Caminho das Águas, com visitas e entregas de obras hídricas no Nordeste entre 11 e 13 de junho. A comitiva percorrerá o Projeto de Integração do Rio São Francisco, beneficiando milhões com infraestrutura hídrica em Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte.
As Marias da Graça celebram 34 anos com a remontagem do espetáculo "Um musical de palhaças — Cada um no seu quadril", que explora o envelhecimento e a experiência feminina no palco. O grupo, formado por mulheres, busca normalizar questões de identidade e vulnerabilidades através da comicidade, promovendo um espaço de reflexão e riso. As apresentações ocorrem na Cidade das Artes até 4 de maio, com ingressos a R$ 30.