A Coalizão Nacional pelas Demências (CoNaDe) apresentou um Plano Nacional de Cuidado Integral em Alzheimer e outras Demências, com diretrizes para 2025 e 2026, buscando efetivar direitos em cuidados. O plano, elaborado colaborativamente, foi entregue ao senador Paulo Paim, autor da Política Nacional de Cuidado Integral, que ainda não foi implementada.
A Política Nacional de Cuidado Integral às Pessoas com Doença de Alzheimer e Outras Demências, sancionada há um ano, ainda não foi implementada de forma efetiva. Recentemente, a Coalizão Nacional pelas Demências (CoNaDe) apresentou um Plano Nacional de Cuidado Integral em Alzheimer e outras Demências, com diretrizes e ações para os anos de 2025 e 2026, visando transformar direitos em cuidados concretos para milhões de brasileiros.
O plano, elaborado colaborativamente por representantes da sociedade civil, foi entregue ao senador Paulo Paim, autor da lei 14.878/24. O professor da Universidade Feevale, Leandro Minozzo, coautor do documento, destacou a importância de promover um debate qualificado sobre o tema e a necessidade de uma reunião com o ministro da Saúde para discutir a implementação das propostas.
O documento da CoNaDe apresenta seis eixos estratégicos, que incluem: prevenção e promoção da saúde, diagnóstico oportuno, tratamento e cuidados integrados, apoio aos cuidadores, pesquisa e inovação, além de monitoramento e participação social. Essas diretrizes estão alinhadas com o compromisso do Brasil junto à Organização Mundial da Saúde.
Leandro Minozzo, que também foi o principal articulador da política nacional, enfatizou a urgência de transformar as diretrizes em ações práticas. Ele e Elaine Mateus, presidente da Federação Brasileira das Associações de Alzheimer (Febraz), assinam o plano, que conta com a coautoria de outros especialistas na área.
A implementação efetiva do plano é crucial, pois milhões de brasileiros afetados por demências aguardam por cuidados adequados. A falta de ações concretas pode agravar a situação de muitas famílias que enfrentam a sobrecarga emocional e financeira de cuidar de pessoas com Alzheimer e outras demências.
Neste contexto, a mobilização da sociedade civil é fundamental. Projetos que visem apoiar essas iniciativas podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas. A união em torno dessa causa pode proporcionar os recursos necessários para garantir que os direitos se tornem realidade e que os cuidados sejam efetivos e dignos.
O documentário "Quando Elas se Movimentam" será exibido no Cine Brasília em 25 de março, às 18h30, com entrada gratuita, encerrando as celebrações do bicentenário do Senado e destacando a luta das mulheres. O evento contará com um debate com protagonistas e a cineasta Edileuza Penha, abordando desigualdade racial e de gênero.
O Centro de Treinamento do Comitê Olímpico do Brasil, na Barra da Tijuca, se destaca pela infraestrutura de ponta e foco em saúde mental, visando a preparação para Paris-2024. Atletas como Flávia Saraiva e Ingrid Oliveira treinam em um ambiente que integra tecnologia e bem-estar, com um Laboratório Olímpico e equipe multidisciplinar.
O Conservatório de Tatuí, a maior escola de música e artes cênicas da América Latina, abre inscrições para cursos gratuitos presenciais, como 'Vocalidades Indígenas' e 'Cenografia'. As vagas são limitadas.
A Companhia Mungunzá, importante grupo de teatro em São Paulo, recebeu notificação da Prefeitura para desocupar o Teatro de Contêiner até 9 de junho, visando um novo programa habitacional, gerando críticas sobre gentrificação.
O ator Humberto Carrão mobiliza apoio nas redes sociais para transformar o antigo prédio do Dops, no Rio, em um espaço de memória e direitos humanos, já com mais de 7.500 assinaturas. A ação visa reparar a história e promover reflexão sobre a repressão da ditadura militar.
O senador Dr. Hiran propõe proibir o jogo do tigrinho nas apostas de quota fixa, visando combater a lavagem de dinheiro e destinar recursos ao tratamento da ludopatia no SUS. A medida surge em meio a debates sobre a legalidade das apostas no Brasil.